O Benfica vai deixar sair defesas-centrais em janeiro, avança o jornal A Bola. Segundo o jornal, John Brooks é excedentário mas poderá sair acompanhado.
John Brooks foi contratado por um ano, no fecho de mercado para salvaguardar as lesões de Lucas Veríssimo, Morato e João Victor, a entrada fulgurante em cena de António Silva criou um problema. O adolescente de 18 anos já não sai da equipa e isso implicará a partida de pelo menos um central. Otamendi está na última época de contrato - aos 34 anos é o comandante da equipa, pelo que joga, pelo perfil de lider, pela experiência - e o Benfica admite renovar. O argentino, que alimenta o desejo de voltar ao seu pais, vai participar no Mundial e não é provável que deixe a Luz antes do fim da época. Lucas Veríssimo, conduzido à seleção brasileira pelas exibições no Benfica, precisa de tempo para recuperar a forma, até poderá encontrar solução de empréstimo. João Victor, que custou cerca de 8,5 milhões (80 por cento do passe), recuperou há pouco tempo de lesão. Após o jogo com o Caldas anunciou: «Em breve vou ser titular. » O terceiro candidato a sair é Morato. Contratado, em 2019, por 7,5 milhões (85 por cento do passe), o brasileiro de 21 anos tem mercado. No Benfica recusou proposta de 13 milhões (mais €2 milhões por objetivos) do Rennes. Mas Schmidt gosta muito de Morato.
Sporting admite vender Edwards. Para a administração leonina, escreve A Bola, Edwards é um dos ativos que admite vender, mas apenas na linha das grandes vendas no reinado de Frederico Varandas.
Na linha de nomes como Nuno Mendes, Matheus Nunes ou Bruno Fernandes. O que, desde logo, só uma oferta bem perto da sua cláusula - que está cifrada nos de 60 milhões de euros - levará os leões a abrirem mão de uma das peças mais influentes das manobras ofensivas da equipa. Após o duelo com o Tottenham, tornou-se o segundo jogador do plantel com maior influência nos golos em 2022/2023: nove no total, apenas superado por Pedro Gonçalves (10).
Se Inglaterra chama por Edwards, o próprio não fechou a porta a um eventual regresso. As palavras do inglês no final da partida dão uma força maior a potenciais interessados no final da época. "Cada um tem um percurso diferente. Para mim, funcionou. Saí para Portugal e tudo encaixou imediatamente. Tem sido bom para mim, mas adorava voltar a jogar em Inglaterra e estar perto da minha família", assumiu o avançado que, recorde-se, tem contrato com os leões até 2026.
Na linha de nomes como Nuno Mendes, Matheus Nunes ou Bruno Fernandes. O que, desde logo, só uma oferta bem perto da sua cláusula - que está cifrada nos de 60 milhões de euros - levará os leões a abrirem mão de uma das peças mais influentes das manobras ofensivas da equipa. Após o duelo com o Tottenham, tornou-se o segundo jogador do plantel com maior influência nos golos em 2022/2023: nove no total, apenas superado por Pedro Gonçalves (10).
Se Inglaterra chama por Edwards, o próprio não fechou a porta a um eventual regresso. As palavras do inglês no final da partida dão uma força maior a potenciais interessados no final da época. "Cada um tem um percurso diferente. Para mim, funcionou. Saí para Portugal e tudo encaixou imediatamente. Tem sido bom para mim, mas adorava voltar a jogar em Inglaterra e estar perto da minha família", assumiu o avançado que, recorde-se, tem contrato com os leões até 2026.
FC Porto consegue 13.º apuramento para os 'oitavos' e apanha a Juventus. O FC Porto garantiu pela 13.ª vez o apuramento para os oitavos de final da Liga dos Campeões, tornando-se o sexto clube com mais presenças nesta fase da prova, o melhor fora dos denominados “Big Five”.
No atual modelo, criado em 2003/04, em que após a fase de grupos se passaram a jogar os “oitavos”, os dragões distanciaram-se do Manchester United (12 presenças) e do Lyon (11), somando agora as mesmas 13 presenças da Juventus, equipa que já não pode garantir o apuramento para esta fase da prova.
A lista é liderada pelo Real Madrid, com 20 participações nos oitavos de final da Champions, seguido por Bayern Munique (19), Barcelona, Chelsea (17), Arsenal (14), FC Porto e Juventus (13), Manchester United (12) e Lyon (11).
Se estendermos o critério aos clubes que mais vezes passaram a fase inicial da competição desde 1992/93 de 1999 a 2003 havia duas fases de grupos e depois as equipas passavam para os quartos -, os azuis e brancos somam 17 presenças, menos dez do que os líderes deste ranking, o Real Madrid.
No atual modelo, criado em 2003/04, em que após a fase de grupos se passaram a jogar os “oitavos”, os dragões distanciaram-se do Manchester United (12 presenças) e do Lyon (11), somando agora as mesmas 13 presenças da Juventus, equipa que já não pode garantir o apuramento para esta fase da prova.
A lista é liderada pelo Real Madrid, com 20 participações nos oitavos de final da Champions, seguido por Bayern Munique (19), Barcelona, Chelsea (17), Arsenal (14), FC Porto e Juventus (13), Manchester United (12) e Lyon (11).
Se estendermos o critério aos clubes que mais vezes passaram a fase inicial da competição desde 1992/93 de 1999 a 2003 havia duas fases de grupos e depois as equipas passavam para os quartos -, os azuis e brancos somam 17 presenças, menos dez do que os líderes deste ranking, o Real Madrid.
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