Sporting só compra se vender. Faltam cinco dias para o fecho do mercado e, em Alvalade, a expectativa é a de que não se registem alterações de peso no plantel. Tanto que, nesta altura, escreve o Record, há uma decisão fechada: o Sporting só vai às compras se fizer uma venda. A SAD está disposta a esperar até janeiro por um encaixe, de modo a não realizar qualquer negócio em saldo, mas ainda existe a possibilidade de surgir uma proposta irrecusável..., o que vai implicar reforços. Com uma margem de manobra muito reduzida a nível temporal, os responsáveis leoninos já identificaram os alvos desejados caso Rúben Amorim ainda venha a perder uma das suas pedras nucleares até terça-feira. Os dirigentes sabem que Nuno Mendes, Palhinha, Matheus Nunes, Pote e Jovane são os ativos mais cobiçados, e têm em carteira soluções para compensar qualquer uma destas vendas. Num defeso pouco movimentado, a estratégia do Sporting passa por valorizar os seus jogadores na Champions, e depois esperar que em janeiro surjam as ofertas desejadas, como em 2019/20 com Bruno Fernandes.
Arouca corre por Baró. Depois do Moreirense, o Arouca entra na corrida por Romário Baró. Neste caso, seria um empréstimo simples, enquanto que a mudança do médio para os cónegos teria de ser definitiva, com partilha de passe e cláusula de recompra.
A SAD encarnada vai pagar ao grupo da equipa profissional um prémio de 2 milhões de euros pela passagem à fase de grupos da Champions. Segundo o Record, Rui Costa comunicou ao plantel este estímulo-extra antes da primeira mão do playoff, contra o PSV Eindhoven, tendo naturalmente os jogadores acolhido a notícia com satisfação, por saberem do esforço financeiro que tal também representa nesta altura – na última época, por exemplo, quando vários clubes baixaram os salários, o emblema da Luz manteve tudo inalterado. Uma vez que o apuramento garante às águias 37,2 milhões de euros, o presidente encarnado resolveu assim – após discussão com os restantes responsáveis da SAD – atribuir cerca de 5 por cento do prémio da Champions ao grupo.
Ainda que a distribuição possa não ser feita de igual forma – jogadores e equipa técnica garantem uma percentagem maior do bolo –, vários outros elementos do ‘staff’, sejam fisioterapeutas ou outros quadros de apoio ao plantel principal, também terão direito a uma fatia do ‘bolo’. Este bónus, diga-se, em nada belisca outros que estão devidamente previstos em algumas cláusulas mais específicas dos contratos dos jogadores. Neste caso, trata-se de uma medida que o presidente encarnado fez questão de tomar, até porque na última época as águias falharam o apuramento para a Champions e, no planeamento de 2021/22, o acesso aos milhões desta competição eram tidos como muito importantes. Aliás, o CEO da SAD benfiquista chegou a dizer em entrevista recente que, se os comandados de Jorge Jesus não conseguissem garantir a fase de grupos, haveria uma forte probabilidade de ser necessário baixar a massa salarial na Luz. A alternativa passaria pela redução mais acentuada do número de jogadores.
Alguém que explique o que é isso do cartão do adepto
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