Declarações polémicas: "Se fosse a Coca-Cola era um prejuízo. Ações do Benfica é mais euro menos euro"; Morelos continua na mira dos dragões mas há outras soluções em carteira; Médio está seguro no Dragão

Otávio, que tem sido peça chave nas épocas de Sérgio Conceição e cuja continuidade esteve em causa, vai continuar de Dragão ao peito.

A cláusula de rescisão subiu para 60 milhões de euros com a entrada em julho, valor que, dificilmente, alguém pagará. E sem que se possa considerar intransferível, a verdade é que só uma proposta muito acima da média poderá convencer os dragões. Sérgio recebeu Pepê, entretanto, mas não quer perder Tavinho.

Alfredo Morelos continua a ser o preferido da estrutura do FC Porto para o ataque. O estatuto - e o preço - do colombiano do Rangers obrigam a ter paciência e outras soluções em carteira, escreve O Jogo. Os três avançados à disposição - Evanilson, Toni Martinez e Taremi - oferecem confiança e margem para continuar a esperar.

"Se fosse a Coca-Cola era um prejuízo. Ações do Benfica é mais euro menos euro". O antigo presidente do Benfica Manuel Damásio está a dar que falar devido a uma declaração prestada à Antena 1. O ex-líder do clube da Luz admitiu o impacto que a detenção do presidente das águias tem a nível financeiro para o Benfica mas destaca que as ações cotadas em bolsa da SAD encarada são "mais euro, menos euro".
"Se fosse uma empresa como a Coca-Cola, que também é vermelha, as ações iam cair e era um prejuízo e assim. As ações do Benfica têm estado num preço mais euro, menos euro e não é por aí", considerou Manuel Damásio, certo de que, apesar desta ideia, a detenção de Luís Filipe Vieira não acarreta coisas positivas ao clube e à SAD.
"Agora, não faz bem nenhum ao Benfica, claro", concordou Manuel Damásio, destacando, porém, que aquilo que o Benfica enfrenta agora, ao ver o seu presidente em funções detido, é algo que já viu acontecer por essa Europa fora.
"Apesar de todos os grandes clubes já terem passado por situações destas os Barcelona, Real Madrid e não sei o quê. Mas, como se costuma dizer, com a vida dos outros podemos nós bem", referiu Manuel Damásio.