Agustín Marchesín está muito bem cotado no mercado internacional, devido à boa participação na última edição da Liga dos Campeões, e poderá sair se surgir uma proposta considerada muito tentadora. Segundo apurou o JN, o valor a negociar nunca poderá ser inferior a dez milhões de euros, de forma a rentabilizar o investimento feito no guarda-redes argentino há duas épocas.
O jogador, de 33 anos, escreve o JN, tem clubes interessados face às boas exibições na última temporada, mas possui contrato até 2023 e uma cláusula de rescisão fixada em 40 milhões de euros. Marchesín (ex-América do México) custou 7,7 milhões de euros em 2019 aos dragões, tendo rapidamente assumido a titularidade da baliza.
O FC Porto pretende manter Marchesín, mas se surgir uma proposta tentadora Diogo Costa poderá assumir a titularidade, sendo um elemento com grande futuro e qualidade. Não é à toa, por isso, que somou dez jogos na temporada passada.
Neste momento, Marchesín está ao serviço da seleção da Argentina na Copa América, ainda que não some qualquer minuto, e só deve voltar à Invicta em meados do mês de julho.
De acordo com o Mundo Deportivo, o Sporting chegou a acordo com José Marsà. O central (também pode jogar nas laterais) de 19 anos recusou a proposta de renovação do Barcelona e encontra-se livre para assinar por outro clube.
O diário catalão avança que o jogador deverá viajar ainda esta semana para Lisboa de forma a realizar os habituais exames médicos e firmar o novo contrato.
Produto da formação do Barcelona, José Marsà é um central canhoto que se estreou esta temporada pela equipa B dos blaugrana. É ainda internacional pelas camadas jovens de Espanha.
Pedro Marques renova se ficar. Confirmado na pré-temporada do Sporting, o avançado Pedro Marques, que na segunda metade de 2020/21 esteve cedido ao Gil Vicente (apontou 5 golos em 15 jogos), enfrenta um autêntico desafio para mostrar a Rúben Amorim que merece ficar no próximo plantel. É que, se o fizer, apurou o jornal Record, o avançado, de 23 anos, deverá ser premiado com um novo contrato, uma vez que o atual, revisto pela última vez em outubro de 2016, ainda na anterior administração, acaba em 2023.
Considerado um ativo interessante pela sociedade verde e branca e face à necessidade de potenciar ao máximo os valores que existem dentro de portas, o jogador poderá garantir um posto no grupo de 2021/22, que ao contrário do que aconteceu na última época vai disputar uma fase de grupos de uma prova internacional, a prestigiada Champions, além da responsabilidade de defender os títulos do campeonato e da Taça da Liga, assim como a participação na Taça de Portugal.
Pedro Marques, integrado num patamar salarial de base no Sporting, está, contudo, protegido por uma cláusula de rescisão de 60 milhões de euros. Equipas da Liga já sondaram a SAD leonina pelo avançado.
O futuro de Borja não passará, tudo indica, pelo Sp. Braga. O colombiano, de 28 anos, está à procura de uma alternativa para a sua carreira, sendo que tem mercado na Turquia, Rússia, Grécia e ainda na América Latina. O lateral-esquerdo não entra no projeto para 2021/22 atendendo à quantidade de opções no plantel: Galeno é dono do corredor esquerdo, mas há a registar o regresso de Moura após lesão e até a intenção de apostar no jovem Leonardo Buta. Já Sequeira atua sobretudo no lado esquerdo do trio defensivo, no 3x4x3 de Carvalhal.
Borja foi reforço de inverno, incluído no negócio que levou Paulinho para o Sporting, e foi avaliado em 3 milhões de euros. É intenção do Sp. Braga vender o jogador ou acertar um empréstimo com opção de compra. Em janeiro, Borja foi uma peça necessária face à lesão de Moura e aos problemas físicos que também afetaram Sequeira e que reduziram as opções. Fez 17 jogos, nove como titular, e apontou um golo.
Borja foi, então, autorizado a apresentar-se mais tarde e até pode ser que nem volte à cidade dos arcebispos, caso o seu processo seja resolvido.
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