O presidente do FC Porto destaca os contributos que o emblema azul e branco tem prestado ao país mesmo que, lamente Pinto da Costa, Portugal não devolva na mesma moeda aquilo que entende que é dado por quem enverga o dragão ao peito. A propósito da campanha do FC Porto na Liga dos Campeões, onde vai jogar os quartos de final frente ao Chelsea, de Londres, Pinto da Costa insiste que o país não olha para o emblema portista como acredita que este deveria ser olhado.
"Ajudar a elevar o nome de Portugal lá fora é, para nós, um motivo de grande orgulho, ainda maior por sabermos que o FC Porto tem feito pelo país muito mais do que o que o país tem feito pelo FC Porto ou pelo desporto em geral", salienta o presidente dos azuis e branco, destacando que o FC Porto não vira costas às suas raízes.
"O FC Porto é um clube orgulhoso das raízes que tem na cidade do Porto e no Norte, onde encontra os fundamentos da sua identidade, mas até pela dimensão mundial que alcançou nas últimas décadas não deixa de ser, também, um clube nacional".
No editorial que assina na revista Dragões, Pinto da Costa destaca aquilo que o clube tem oferecido quer no plano das seleções quer no plano das provas internacionais de clubes ao país, para mandar uma 'alfinetada' ao governo.
"Nestes primeiros meses de 2021, já são inestimáveis os contributos prestados pelo FC Porto a Portugal", refere Pinto da Costa, dando conta da "brilhante" campanha dos pupilos de Sérgio Conceição na Liga dos Campeões.
"No futebol, em linha com o que tem acontecido tantas vezes nos anos mais recentes, a nossa equipa tem protagonizado uma campanha brilhante na Liga dos Campeões e é hoje em dia reconhecida como uma das oito melhores da Europa."
Pinto da Costa lembra que para chegar aos quartos de final, o FC Porto deixou pelo caminho uma das candidatas a vencer a prova milionária.
"Para alcançar este estatuto, eliminou a Juventus, crónica candidata a vencer a Liga dos Campeões, que tem como principal estrela uma das maiores referências do futebol mundial, o português Cristiano Ronaldo, e que dispõe de recursos financeiros incomparavelmente superiores aos nossos."
No plano das seleções, Pinto da Costa puxa louros à formação do FC Porto e lembra a importância que os miúdos formados no Olival e na Constituição (dois centros de formação portista) têm tido nos escalões de sub-21 portugueses.
"A excelente participação da seleção portuguesa de sub 21 no Campeonato Europeu também se deve, em grande parte, à qualidade e ao sucesso da nossa formação".
Neste ponto, Pinto da Costa aproveita para criticar aqueles que não valorizam os jovens formados de dragão ao peito, sustentando que a formação do FC Porto é "normalmente tão desprezada pelos entendidos da nossa praça que de futebol não percebem nada."
No editorial, Pinto da Costa volta ainda a lamentar os atrasos do Estado na devolução de verbas relativas ao IVA. "Vivemos, infelizmente, num Estado que não cumpre as obrigações que tem para com empresas que pagam muitas dezenas de milhões de euros em impostos, e que, no caso específico do desporto, não tem sequer quem governe ou tutele este setor. É o país que temos."
Apesar disso, Pinto da Costa deixa uma garantia aos portistas e aos portugueses. "Não deixaremos, nem por isto, de lutar para que o FC Porto continue a ser do melhor que existe em Portugal."
Benfica nega lista de vendas. No terceiro lugar e a lutar para recuperar na tabela classificativa, o Benfica garante que não pensa em vendas para a próxima época, assegurando o foco do clube no que resta da temporada. A propósito de notícias que apontavam a intenção da SAD benfiquista em transferir diversos atletas do plantel, as águias sublinharam esta quinta-feira, através de comunicado, ser "mentira a existência de qualquer lista para a venda ou dispensa de jogadores do seu plantel do futebol profissional".
No mesmo documento, o emblema benfiquista esclarece que "a única prioridade que existe até ao final da época passa pela conquista de 11 vitórias nos jogos que faltam disputar e é nesse objetivo que todos estão concentrados: jogadores, equipa técnica e estrutura".
Atacando o que diz serem "informações falsas", o Benfica fala em "tentativas destinadas a desestabilizar" e garante que estas "não terão sucesso".
As negociações para a renovação do contrato de Kylian Mbappé com o PSG estão num impasse. Situação que, adianta oLe Parisien, levou o emblema gaulês a perder a paciência e tomar uma medida drástica.
Com o contrato a terminar em 2022, o PSG não quer perder Mbappé a custo zero. Assim, os parisienses estão dispostos a deixar sair o avançado de 22 anos durante este verão, caso chegue alguma proposta avaliada entre os €120 e €150 milhões.
Formado no Mónaco, Mbappé chegou ao PSG em 2017, num negócio a rondar os €180 milhões. No total, soma 120 golos em 160 jogos.
pagamos o centro de treinos do olival, as piscinas, o pavilhão e ainda choram, pobre é pobre
ResponderEliminarO complexo de inferioridade destes fruteiros é deprimente! O geriátrico já estava vem era a jogar jogos de tabuleiro num lar do Aleixo! Patéticos
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