Sérgio Oliveira acredita estar a viver a melhor época ao serviço do FC Porto. Em entrevista à revista Dragões, na edição de abril, o médio português recusa, no entanto, entrar em grandes euforias, preferindo festejar títulos no final da temporada.
"Sem dúvida, esta é a minha melhor época. No entanto, tenho-a vivido com alguma revolta, porque o campeonato estava a correr bem, mas tivemos recentemente um percalço. Estamos focados para, no final da temporada, festejarmos o título, é para isso que competimos. Esta época só será positiva para mim se for uma temporada positiva para o clube", começou por dizer o máximo goleador do FC Porto nesta temporada, prosseguindo.
"O facto de ter assumido as grandes penalidades tem uma força grande, os números estão mais altos devido a isso. É preciso marcá-las, é certo, mas é das melhores possibilidades para se fazer um golo. Aprendi a chegar cada vez mais à área e, apesar de rematar bem, acho que podia rematar ainda mais durante o jogo. É sempre uma motivação extra marcar, quando fazes o primeiro queres logo marcar o segundo. Quando ganhas, queres ganhar. Quando perdes, queres ganhar, porque nunca se quer perder aqui. Se puder marcar golos e ajudar a equipa a vencer, espetacular", admite o internacional português que recentemente esteve ao serviço da seleção nacional na jornada tripla da fase de qualificação para o Mundial'2022.
Vlachodimos assume vontade de deixar o Benfica. Vlachodimos assume esta quinta-feira em declarações à imprensa grega o desejo de deixar o Benfica no final da temporada.
"Estou pronto para seguir em frente, é algo que quero agora. Ganhei o meu espaço, conquistei títulos, tive grandes sucessos, joguei na Liga dos Campeões e na Liga Europa. O Benfica deu-me muito, ajudou-me muito a crescer mas julgo que estão reunidas as condições para dar o próximo passo", refere o guarda-redes.
"Acho que o clube está pronto a discutir qualquer proposta que seja feita. Isto é também parte das condições que, de uma maneira geral, amadureceram", diz.
Vlachodimos define que o próximo clube tem de ter ambição e estatuto: "Não se deixa uma equipa como o Benfica por menos", afirma, explicando que tem de ser um clube de top da Europa que lute "sempre por títulos e tenha uma presença constante nas competições internacionais".
Questionado se tem preferências sobre o campeonato alemão, o guardião grego garante que "não" e que a decisão a tomar não será condicionada pela ligação que tem a esse país.
Vlachodimos recorda o atribulado de 31 de agosto de 2017, dizendo ter sido apanhado de supresa com a possibilidade de rumar à Luz de imediato.
"Não fazia ideia da proposta nem do interesse do Benfica. Só descobri às 5 da tarde ao entrar no centro de treinos. As pessoas começaram a perguntar-me o que estava a fazer ali e mandaram-me para a direção para conversar. Até aquele momento não sabia de nada."
O guarda-redes fala de horas de muito stress e de como ficou nas instalações do Panathinaikos "até às duas da manhã". "Estavam em causa procedimentos demorados, que não podiam ser concluídos em poucas horas, principalmente com as condições que foram criadas então. Claro que queria ir, não tive dúvidas mesmo sem falar com ninguém do Benfica. Porém, não alcançámos os prazos apesar de todos os esforços".
Vlachodimos considera que a decisão de ficar no Panathinaikos mais uma temporada foi a correta: "Joguei mais uma época, ganhei mais experiência e fui muito mais bem preparado para o Benfica."
O guardião acrescenta que o acordo para vestir de encarnado alcançado meses depois foi vantajoso. "Tivemos tempo para discutir sem pressão, os clubes levarem em consideração todos os parâmetros, tudo o que era necessário para concretizar a transferência e para que o acordo fosse o melhor para todas as partes", explica.
Vlachodimos garante que desde o primeiro minuto sentiu que o Benfica era o "passo certo". "Nunca duvidei de mim mesmo", sustenta, frisando que a pressão "é o que empurra qualquer um para se tornar melhor".
O jogador grego descreve ainda o ambiente da Luz como "fantástico", "realmente único" e diz que não esquece especialmente o que acontece quando são dérbis, "uma sensação e experiência ímpares".
"As pessoas olham para o facto de ter saído do Benfica de forma injusta". Rui Vitória confessa, em entrevista aos brasileiros do UOL, que se sentiu injustiçado pela forma foi despedido do Benfica. O treinador português que está sem clube desde que deixou o Al Nassr, da Arábia Saudita, sublinha, porém, que deixou uma boa imagem junto dos adeptos.
"As pessoas consideram-me uma pessoa que gera respeito, o que é muito gratificante. Olham para um bom trabalho que foi feito no Benfica, para o facto de ter saído do Benfica de forma injusta, mas, no geral, todos têm um respeito muito grande, e isso é transversal a todos os clubes. Gosto de ouvir isso, porque as pessoas identificam-se com os meus valores, com aquilo que representei enquanto trabalhei em Portugal", atirou Rui Vitória.
Atualmente sem clube, o treinador português de 50 anos garante ter recebido "variadíssimas propostas nos últimos meses" e revela o motivo de ter recusado as mesmas.
"Já recebi variadíssimas propostas nos últimos meses, propostas financeiras muito tentadoras, mas resolvi que a minha ideia era ficar parado até ao final da temporada (na Europa) pelo menos. Sinceramente, não aceitei ofertas porque não quis, se quisesse estaria muito bem, mas não é esse o meu objetivo agora. Vejo que essa pausa está a fazer-me muito bem", explicou Rui Vitória.
O rui vitoria é ligeiramente melhor que o Renato Paiva são ambos incapazes qde fazernos acreditar na sua inteligência. O Vitória só dizia "percebi a sua pergunta" mas não fazia nada para alterar a situação e o Paiva foi para acolombia acreditando que era melhor que o verissimo (coitado do rapaz só sabia treinar a posse de bola, o passe lateral ou o atraso ao guarda-redes)
ResponderEliminarÓ Sérgio, fazias tanta falta no Benfica como os cães na missa!!! Estás onde tens mesmo de estar, num clube de grunhos e arruaceiros!
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