Os dragões apresentaram um "resultado líquido de 34 milhões de euros", que, assegura o presidente do clube, "só não é ainda mais favorável "por causa de uma sequência de decisões incompreensíveis das autoridades nacionais, que, ao insistirem na realização dos jogos de futebol à porta fechada, têm privado os clubes da possibilidade de angariar mais receitas"."A exigência da presença de público nos estádios não parte de qualquer atitude de desvalorização ou irresponsabilidade face à situação pandémica, mas apenas da constatação de que em muitos momentos do último ano foi possível, em Portugal, assistir em espaços fechados a eventos de diversa natureza com presença de dezenas, centenas ou milhares de pessoas, como comícios políticos, congressos partidários, concertos de música, espetáculos de comédia ou touradas. O futebol foi sempre uma exceção e foi votado ao desprezo", pode ler-se.
"Se dúvidas houvesse sobre isto, confirma-o a realização de jogos de teste com presença de poucos milhares de adeptos nos estádios, como foi o caso, em outubro, do FC Porto-Olympiacos. A organização perfeita desse encontro foi unanimemente reconhecida, e tanto quanto sei o mesmo aconteceu nos outros recintos do país onde houve outros testes. Mas se os testes tiveram nota positiva e mesmo assim não passaram disso mesmo – de testes sem quaisquer consequências nas semanas ou meses seguintes –, isso significa que provavelmente só serviam para uma coisa: se calhar até se preferia que corressem mal, para que se passasse a poder com propriedade rejeitar as legítimas aspirações dos clubes quanto à presença dos seus adeptos nos estádios", acrescenta.
Pinto da Costa termina referindo que "ser do FC Porto é, por norma, enfrentar contrariedades", e promete "fazer das fraquezas (...) forças" para "confrontar os outros": "É assim no domínio desportivo, tem de ser assim ao nível económico, e será assim que cumpriremos o acordo com a UEFA relativo ao fair play financeiro".
O que arrisca o Sporting se for castigado no 'caso Palhinha'. O Benfica apresentou participação e o Conselho de Disciplina abriu um processo à utilização do médio Palhinha por parte do Sporting no dérbi de dois de janeiro com as águias, depois do jogador ter visto o seu castigo (por acumulação de amarelos) ser suspenso. O Sporting, recorde-se, recorreu do quinto amarelo mostrado a Palhinha no jogo anterior do duelo com o Benfica, que foi frente ao Boavista. Depois de ter jogador frente ao Benfica, Palhinha também já foi utilizado, na Liga, frente a Marítimo e Gil Vicente, numa altura em que esse quinto amarelo, e consequente suspensão, ainda se encontra em analise.
Mas, qual é, afinal, a pena que arrisca o Sporting caso seja dada razão à queixa formalizada pelo Benfica?
Segundo o regulamento disciplinar, artigo 78, «o clube que, em jogo oficial, utilize jogadores mediante a sua inclusão na ficha técnica que não estejam em condições regulamentares de o representar será punido (...) no caso de provas por pontos, com as sanções de derrota e de subtração de pontos a fixar entre o mínimo de dois e o máximo de cinco pontos». A este castigo acresceria, ainda, uma multa. Este mesmo artigo especifica como jogadores impedidos, por exemplo, aqueles «punidos com a sanção de suspensão ou suspensos preventivamente».
E lá continua o velho a borrar a fralda!!! Patético
ResponderEliminarSó um aparte..
ResponderEliminarSó as comissões da venda do Silva 15M€ davam pra suprimir a falta de receitas de bilhereira..
Mas como todos sabemos.. Sem comissões não há ladrões..