É unanime a análise: foi perdoada a expulsão a Palhinha, aos 66 minutos. De resto apenas algumas dúvidas em cartões amarelos.
"Ganhámos e fomos ao balneário do Benfica pedir champanhe. Mandaram-nos embora". Albert Meyong trabalhou com Jorge Jesus e Carlos Carvalhal e foi companheiro de equipa de Rúben Amorim. Aos 40 anos, o camaronês que durante anos fez balançar as redes no campeonato português, fosse pelo Vitória de Setúbal, pelo SC Braga ou pelo Belenenses, não esquece os momentos de glória que viveu no Minho, onde ajudou os guerreiros do Minho a projetarem-se na alta roda nacional e até europeia.
"O SC Braga está a confirmar essa grandeza a nível Europeu", considera o ex-avançado africano, já retirado dos relvados.
Com uma carreira feita de golos, vitórias, empates e derrotas, há um jogo que Meyong não esquece e que se jogou no Estádio Nacional do Jamor, em Oeiras, entre o Vitória sadino e o Benfica, na final da Taça de Portugal.
O ex-avançado lembra que naquela tarde ajudou a fazer cair o Benfica quando ninguém esperava, de tal modo que os vitorianos nem champanhe tinham para festejar a conquista da Prova Rainha.
"Ganhámos e tivemos que ir ao balneário do Benfica pedir champanhe. Eles mandaram-nos embora todos chateados", recorda Meyong, dizendo que nessa tarde os pupilos sadinos não se importaram de festejar... com água.
"Festejámos com água. Éramos pobres, mas conseguimos trazer a taça para Setúbal", recorda Meyong, confiando que o clube do Bonfim poderá voltar ao convívio dos grandes, apesar de ter mergulhado nas divisões inferiores devido a questões financeiras.
"Continuo a acreditar que as coisas podem voltar ao normal. Tenho que acreditar. Um clube como o Vitória FC não pode morrer. Acreditamos que podemos voltar", assumiu Meyong, atento ao clube vitoriano que está longe das disputadas da I Liga nesta temporada.
Aí, a luta segue intensa com Sporting, Benfica, FC Porto e SC Braga nos lugares da frente e Meyong acredita que a coisa só se irá resolver perto do fim.
Em declarações no Bola na Rede, Meyong explicou que acredita nas capacidades de Jorge Jesus para dar alegrias aos benfiquistas.
"O Jesus já mudou muito. O Jesus que eu conheci no Vitória FC não é o mesmo Jesus que eu conheci em Braga. Seguramente, já não é o mesmo no Benfica. É um homem que evolui, como toda a gente", contou Meyong.
Na luta pelo título está o seu ex-colega Rúben Amorim para quem também sobram elogios do ex-avançado camaronês pelo que vem fazendo no comando técnico verde e branco.
"Tenho que lhe dar os parabéns. Eu sabia que lá no Sporting ia ser mais difícil do que em Braga, porque a equipa do SC Braga tinha um bom plantel e a equipa estava mais unida".
Para o ex-avançado, "era mais fácil gerir a equipa do SC Braga do que a do Sporting". Mas Amorim, no Sporting, "construiu uma equipa quase toda nova e teve logo resultados". "O campeonato português ganha com isso. Quantos mais candidatos tivermos melhor", referiu Meyong.
Estes três estarolas, viram uma coisa que ninguém viu: o Palhinha a levantar o braço para cortar deliberadamente a bola. Ora, o que se vê ( façam o favor de ver as imagens ) é o Palhinha a retirar a mão, mas mas, mesmo assim, a bola foi-lhe bater na mão. É falta, mas não para cartão amarelo, segundo as novas regras. Só que para estes sujeitos,ao serviço do Avante do Porto, vulgo o Jogo, tinham de inventar para satisfazer quem lhes põe a comida na mesa. Elementar.
ResponderEliminarOlha, olha, um fdp encornado a defender o sporting. Como as coisas mudam...
EliminarEsta história do Meyong que a Merda do Fora de Jogo conta,é só para denegrir o BENFICA,vão para a PQOP
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