O internacional brasileiro, Robinho, que recentemente ajudou a eliminar o Sporting na Liga Europa, pelo Basaksehir, contou ao jornal Record que esteve muito perto de se mudar para a Luz. O avançado brasileiro esteve duas vezes perto do Benfica. Na primeira, antes de ir para o Real Madrid, ainda tinha 20 anos e jogava no Santos.
"É verdade, é verdade [risos]. O Benfica foi um dos primeiros clubes a fazer-me uma proposta, quando eu tinha 20 anos e jogava no Santos. Antes de chegar o Real Madrid, quase fui jogador do Benfica! Porque é que não deu certo? Na verdade, eu esperei um pouco. Depois, apareceu o Real Madrid. Com todo o respeito pelo Benfica, mas o Real Madrid naquele momento era um clube com maior visibilidade. Eu cheguei até a estudar o Benfica, a olhar o número de adeptos, de benfiquistas. O Benfica tem uma ‘torcida’ muito grande em Portugal. Mas acabou por não dar certo", começou por dizer ao diário, antes de tentar lembrar-se da segunda vez que foi negociado para a Luz, numa altura em que deixou o City.
"Dessa passagem não me recordo muito bem. Lembro-me melhor da primeira, porque eu era mais novo. A primeira oferta que eu recebi de um grande clube europeu foi do Benfica", disse ainda.
Vieira quer “elevar a qualidade” e Benfica contratar 5 reforços além de Pedrinho. Este é o cenário atual diagnosticado pelo clube, podendo ser alterado se, no verão, o mercado “obrigar” Luís Filipe Vieira a vender. Mas a intenção é mesmo “dar um salto qualitativo" em ano de...eleições.
A SAD encarnada já definiu prioridades para 2020/21: guarda-redes, central, defesa-direito, médio e avançado, garante o jornal O Jogo.
Neste lote de contratações não conta o nome de Pedrinho, que será um negócio mais avançado neste momento.
"Dificilmente o título vai escapar ao FC Porto". Lucho González foi campeão em todas as épocas que completou no FC Porto. E se, nas primeiras, ainda com Jesualdo Ferreira, andou praticamente sempre à frente do campeonato e até o conquistou com facilidade, no regresso não foi bem assim. O argentino voltou ao Dragão em 2011/12, com a equipa de Vítor Pereira a cinco pontos do líder Benfica. Terminou seis à frente. Em 2012/13 entrou nas últimas três jornadas da Liga a quatro pontos do rival, mas voltou a celebrar. Numa e noutra circunstância, o momento decisivo da Liga foi... a ultrapassagem. “É um momento decisivo, que dá uma força enorme. No primeiro ano aconteceu a nove jornadas do fim, no segundo ano foi na penúltima jornada. Mas nesse caso, sentimos antes, quando ficamos a depender de nós próprios. O mais difícil no futebol é precisarmos de outros re sul ta dos ,é estar atrás, ter a pressão de ganhar para o rival não aumentar a distância, mas ver que os jogos passam e o rival não perde...”, começa por explicar o argentino ao jornal O Jogo. “Tivemos de fazer o nosso papel, cumprir o nosso dever sem falhar, porque acreditávamos que e lesem algum momento iriam tropeçar. Nos dois anos em que vivemos essa situação, o nosso pensamento era essencialmente o de que nós não podíamos falhar. É preciso muita força para aguentar e pensar sempre em nós e na obrigação de ganhar, ganhar e ganhar enquanto se espera. Quando aguentamos isso, o rival perde e passamos para a frente. A viragem é o momento em que tomamos verdadeiramente consciência de que o título está quase e não vai escapar de forma nenhuma. Aconteceu connosco duas vezes. Ficamos a depender de nós e soubemos nesse momento que o título era nosso. A ultrapassagem dá uma força enorme. É a oportunidade pela qual esperamos e não a podemos desperdiçar. Outra coisa que não ser campeão não pode ser...”, reforçou.
O desafio para Sérgio Conceição é manter a liderança durante 11 jogos, mais do que as equipas de 2011/12 e 2012/13 tiveram de fazer depois de reconquistar o primeiro lugar. “Conheço a casa, conheço o Sérgio e dificilmente vai escapar. O FC Porto vai encarar cada jogo como uma final”, acredita Lucho.
Vieira quer “elevar a qualidade” e Benfica contratar 5 reforços além de Pedrinho. Este é o cenário atual diagnosticado pelo clube, podendo ser alterado se, no verão, o mercado “obrigar” Luís Filipe Vieira a vender. Mas a intenção é mesmo “dar um salto qualitativo" em ano de...eleições.
A SAD encarnada já definiu prioridades para 2020/21: guarda-redes, central, defesa-direito, médio e avançado, garante o jornal O Jogo.
Neste lote de contratações não conta o nome de Pedrinho, que será um negócio mais avançado neste momento.
"Dificilmente o título vai escapar ao FC Porto". Lucho González foi campeão em todas as épocas que completou no FC Porto. E se, nas primeiras, ainda com Jesualdo Ferreira, andou praticamente sempre à frente do campeonato e até o conquistou com facilidade, no regresso não foi bem assim. O argentino voltou ao Dragão em 2011/12, com a equipa de Vítor Pereira a cinco pontos do líder Benfica. Terminou seis à frente. Em 2012/13 entrou nas últimas três jornadas da Liga a quatro pontos do rival, mas voltou a celebrar. Numa e noutra circunstância, o momento decisivo da Liga foi... a ultrapassagem. “É um momento decisivo, que dá uma força enorme. No primeiro ano aconteceu a nove jornadas do fim, no segundo ano foi na penúltima jornada. Mas nesse caso, sentimos antes, quando ficamos a depender de nós próprios. O mais difícil no futebol é precisarmos de outros re sul ta dos ,é estar atrás, ter a pressão de ganhar para o rival não aumentar a distância, mas ver que os jogos passam e o rival não perde...”, começa por explicar o argentino ao jornal O Jogo. “Tivemos de fazer o nosso papel, cumprir o nosso dever sem falhar, porque acreditávamos que e lesem algum momento iriam tropeçar. Nos dois anos em que vivemos essa situação, o nosso pensamento era essencialmente o de que nós não podíamos falhar. É preciso muita força para aguentar e pensar sempre em nós e na obrigação de ganhar, ganhar e ganhar enquanto se espera. Quando aguentamos isso, o rival perde e passamos para a frente. A viragem é o momento em que tomamos verdadeiramente consciência de que o título está quase e não vai escapar de forma nenhuma. Aconteceu connosco duas vezes. Ficamos a depender de nós e soubemos nesse momento que o título era nosso. A ultrapassagem dá uma força enorme. É a oportunidade pela qual esperamos e não a podemos desperdiçar. Outra coisa que não ser campeão não pode ser...”, reforçou.
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