De melhor marcador dos dragões na época passada, Soares já experimentou a bancada na presente temporada e nos últimos três jogos começou no banco de suplentes, tendo sido utilizado num total de 48 minutos. Isto depois de um início a titular atribulado, em que as exibições deixaram a desejar, especialmente em Barcelos, onde falhou um golo de baliza aberta. O FC Porto perdeu e o brasileiro foi um dos sacrificados.
Fonte próxima do jogador disse ao jornal Record que o avançado, de 28 anos, tinha o desejo assumido de rumar à China, onde lhe acenavam com um contrato várias vezes superior ao que aufere no FC Porto, mas as propostas que Deco, agente de Soares, fez chegar à SAD esbarraram sempre nos 30 milhões de euros exigidos para que a transferência se consumasse. Essa situação mexeu com o brasileiro e causou-lhe alguma perturbação no início da época, algo que só foi ultrapassado com o fecho do mercado na China e uma conversa com Sérgio Conceição que se seguiu ao afastamento dos 18 jogadores inscritos na ficha de jogo na receção ao Krasnodar.
Considerado pelo técnico como um elemento imprescindível no grupo desde bem cedo, Soares regressou à tranquilidade e neste momento só pensa em reconquistar um lugar na equipa. A tarefa é difícil nesta fase, uma vez que Marega e Zé Luís estão em boa forma, mas o brasileiro está empenhado em voltar à titularidade que foi sua no arranque da época oficial. Com a cabeça limpa, Soares tem muito para oferecer à equipa e a prova disso são os golos que marcou desde que chegou ao Dragão.
Ainda pode haver saída no Dragão. O FC Porto não conseguiu colocação para Waris até ao fecho do mercado, mas segundo avança o jornal A Bola, os dragões poderão ainda negociar o jogador para o Médio Oriente onde tem interessados.
O internacional ganês não conta para Sérgio Conceição e procura uma colocação para evitar ficar parado até janeiro.
Cervi adia Boca Juniors para janeiro. A poucas horas do fecho das inscrições para a liga argentina – os clubes que tenham visto sair jogadores para o estrangeiro podem repor as vagas até hoje –, o Boca Juniors ainda voltou à carga por Franco Cervi mas o extremo está apostado em ficar na Luz e convencer Bruno Lage de que merece mais oportunidades. A imprensa argentina chegou a noticiar que o diretor desportivo xeneize, Nicolás Burdisso, tinha chegado a acordo com Cervi, mas este passo fica agora adiado para nova possível investida em janeiro.
Recorde de chicotadas da última década. Silas também não passou da quarta jornada, deixando ontem o Belenenses e aumentando para três os despedimentos de treinadores no campeonato. Sim, antes da quinta ronda da Liga, já três clubes decidiram dar novo rumo à equipa, algo inédito na última década. A última vez que tal aconteceu foi em 2007/08, quando Benfica, Académica e Naval fizeram o mesmo que Paços de Ferreira, Sporting e Belenenses, os emblemas já aflitos com os resultados.
A teoria de que os treinadores são carne para canhão nas mãos de parte significativa dos dirigentes ganhou mais força nos últimos dias. No domingo, Filipe Rocha abandonou o Paços de Ferreira, na segunda-feira foi Marcel Keizer a deixar o Sporting e ontem foi o Belenenses a cortar relações com Silas, o mesmo treinador que na época passada conseguiu um campeonato sem sobressaltos, apesar de os jogos em casa serem em casa emprestada, e que agora paga caro por um início sem vitórias e sem qualquer golo marcado.
Em jeito de comparação, em 2018/19 o primeiro despedimento aconteceu apenas em novembro (José Peseiro, também no Sporting e também por Frederico Varandas), há dois anos a terceira chicotada psicológica surgiu ao fim de nove jornadas, e é preciso recuar até 2011 para ver três mudanças de treinador à quarta jornada, sendo que, na altura, uma delas foi a transferência de Rui Vitória do Paços de Ferreira para o V. Guimarães. Para ver o último hat-trick de despedimentos a sério após quatro jogos no campeonato, há que recuar até 2007/08, época em que Fernando Santos, Manuel Machado e Francisco Chaló deixaram Benfica, Académica e Naval, respetivamente.
Fonte próxima do jogador disse ao jornal Record que o avançado, de 28 anos, tinha o desejo assumido de rumar à China, onde lhe acenavam com um contrato várias vezes superior ao que aufere no FC Porto, mas as propostas que Deco, agente de Soares, fez chegar à SAD esbarraram sempre nos 30 milhões de euros exigidos para que a transferência se consumasse. Essa situação mexeu com o brasileiro e causou-lhe alguma perturbação no início da época, algo que só foi ultrapassado com o fecho do mercado na China e uma conversa com Sérgio Conceição que se seguiu ao afastamento dos 18 jogadores inscritos na ficha de jogo na receção ao Krasnodar.
Considerado pelo técnico como um elemento imprescindível no grupo desde bem cedo, Soares regressou à tranquilidade e neste momento só pensa em reconquistar um lugar na equipa. A tarefa é difícil nesta fase, uma vez que Marega e Zé Luís estão em boa forma, mas o brasileiro está empenhado em voltar à titularidade que foi sua no arranque da época oficial. Com a cabeça limpa, Soares tem muito para oferecer à equipa e a prova disso são os golos que marcou desde que chegou ao Dragão.
Ainda pode haver saída no Dragão. O FC Porto não conseguiu colocação para Waris até ao fecho do mercado, mas segundo avança o jornal A Bola, os dragões poderão ainda negociar o jogador para o Médio Oriente onde tem interessados.
O internacional ganês não conta para Sérgio Conceição e procura uma colocação para evitar ficar parado até janeiro.
Cervi adia Boca Juniors para janeiro. A poucas horas do fecho das inscrições para a liga argentina – os clubes que tenham visto sair jogadores para o estrangeiro podem repor as vagas até hoje –, o Boca Juniors ainda voltou à carga por Franco Cervi mas o extremo está apostado em ficar na Luz e convencer Bruno Lage de que merece mais oportunidades. A imprensa argentina chegou a noticiar que o diretor desportivo xeneize, Nicolás Burdisso, tinha chegado a acordo com Cervi, mas este passo fica agora adiado para nova possível investida em janeiro.
Recorde de chicotadas da última década. Silas também não passou da quarta jornada, deixando ontem o Belenenses e aumentando para três os despedimentos de treinadores no campeonato. Sim, antes da quinta ronda da Liga, já três clubes decidiram dar novo rumo à equipa, algo inédito na última década. A última vez que tal aconteceu foi em 2007/08, quando Benfica, Académica e Naval fizeram o mesmo que Paços de Ferreira, Sporting e Belenenses, os emblemas já aflitos com os resultados.
A teoria de que os treinadores são carne para canhão nas mãos de parte significativa dos dirigentes ganhou mais força nos últimos dias. No domingo, Filipe Rocha abandonou o Paços de Ferreira, na segunda-feira foi Marcel Keizer a deixar o Sporting e ontem foi o Belenenses a cortar relações com Silas, o mesmo treinador que na época passada conseguiu um campeonato sem sobressaltos, apesar de os jogos em casa serem em casa emprestada, e que agora paga caro por um início sem vitórias e sem qualquer golo marcado.
Em jeito de comparação, em 2018/19 o primeiro despedimento aconteceu apenas em novembro (José Peseiro, também no Sporting e também por Frederico Varandas), há dois anos a terceira chicotada psicológica surgiu ao fim de nove jornadas, e é preciso recuar até 2011 para ver três mudanças de treinador à quarta jornada, sendo que, na altura, uma delas foi a transferência de Rui Vitória do Paços de Ferreira para o V. Guimarães. Para ver o último hat-trick de despedimentos a sério após quatro jogos no campeonato, há que recuar até 2007/08, época em que Fernando Santos, Manuel Machado e Francisco Chaló deixaram Benfica, Académica e Naval, respetivamente.
É realmente fantástico como qualquer noticia de instabilidade/picardia no balneário ou seja lá o que for quando é no fcp a noticia é sempre dada depois e em termos positivos sempre no sentido de "está tudo resolvido, agora está ainda melhor"....
ResponderEliminarNo fundo só prova que os jornalistas também têm amor aos joelhos, aos filhos, a boa fruta, etc... Por outro lado, também prova que aos consumidores resta dar um bom desconto e nunca acreditar no que se escreve por aí...