19 outubro 2018

Galeno e Gelson Dala não poderão regressar ao FC Porto e Sporting em janeiro; Sporting entra na Liga de Basquetebol na próxima época

O Sporting enviou à Federação Portuguesa de Basquetebol (FPB) um ofício para oficializar junto desta instituição o processo de candidatura do clube à elite da modalidade, ou seja, para a entrada direta na Liga Placard já na próxima época, garante o Record. O interesse começou por ser manifestado durante a campanha eleitoral em Alvalade e, agora, a direção liderada por Frederico Varandas resolveu mesmo avançar.
Está tudo bem encaminhado então para que os leões estejam a competir na próxima temporada no principal escalão, juntando-se a Benfica e FC Porto, entre os ‘grandes’ do desporto português, e à Oliveirense, atual campeã nacional, entre outras equipas históricas do nosso basquetebol.
O Sporting vai beneficiar do peso do nome para, com a concordância federativa e dos outros clubes participantes na prova, regressar logo na competição mais forte, em vez de iniciar o trajeto nas divisões secundárias.
Segundo o diário, os outros clubes – nomeadamente Benfica e FC Porto – não vão levantar problemas à inclusão do Sporting, embora o tema só vá ser oficialmente debatido numa próxima reunião entre Federação e clubes. Em caso de aprovação, é provável que a edição da Liga Placard na temporada 2019/20 seja disputada por 14 clubes, em vez dos atuais 12. A confirmar-se este cenário, só o último classificado da época corrente deverá ser despromovido para a Proliga.

Não poderão regressar a 'casa'. Está fora de questão, devido às regras em vigor nos campeonatos profissionais em Portugal, o regresso de Galeno ao FC Porto ou de Gelson Dala ao Sporting em janeiro, isto só para citar os dois jogadores cedidos por grandes clubes, neste caso ambos ao Rio Ave, que mais têm sido alvo de notícias sobre essa possibilidade que, afinal, simplesmente não existe, depois da alteração nos regulamentos. Segundo o que está plasmado no Artigo 78º do Regulamento de Competições da Liga, a duração mínima do contrato de cedência temporária de jogadores estende-se sempre até ao final da época desportiva. As exceções são permitidas apenas em casos-limite e que não dão margem a que sejam usados subterfúgios mesmo em caso de necessidade urgentes dos clubes mais poderosos. Ainda de acordo com a letra da lei, o empréstimo apenas pode ser interrompido caso haja mútuo acordo entre os emblemas, mas para que “o jogador seja transferido a título definitivo do clube cedente para um terceiro clube”. A outra salvaguarda prende-se com a existência de rescisão por justa causa, mas que deverá ser “devidamente reconhecida pela entidade competente para o efeito”, a Comissão Arbitral Paritária. Em temporadas anteriores, e mesmo que no contrato de empréstimo de um jogador não existisse uma cláusula específica visando acionar o seu retorno à base, como no caso de Gonçalo Paciência que voltou ao FC Porto em janeiro último, era possível os clubes chegarem a acordo nesse sentido. Agora, quem precisar de reforços de inverno terá mesmo de atacar o mercado, só podendo fazer contas aos seus emprestados a clubes nacionais para 2019/20. 

3 comentários:

  1. Parabéns ao jornalista que descobriu que o slb contratou peritos russos e que também descobriu que estes não conseguiram resolver o enigma dos bloguistas. O jornalista é mesmo muita bom os russos que se cuidem! Temos o maior perito informático do mundo e deve ganhar 500 euros no jornal do norte

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  2. Tic tic tic tic... os desdentados outra vez sem pio. O melhor está para vir, ai está está. Tudo em debandada para Vigo. Tic tic tic tic tic...

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  3. Ou isso á espera de alta para não ir ao DIAP

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