19 outubro 2018

"Benfica? Rui Vitória nem sequer um minuto me deu para jogar"; Mercado não é prioridade em Alvalade; Renovação perto de ser anunciada no Sporting

Depois de um périplo pela Arábia Saudita, no qual somou 98 minutos com as cores da seleção argentina, Marcos Acuña aterrou ontem em Lisboa: não foi a tempo de integrar a sessão de trabalho orientada por José Peseiro na Academia, mas vem pronto para formalizar algo acordado há algumas semanas: a renovação, até junho de 2023.
Segundo O Jogo, jogador e SAD acertaram os detalhes do vínculo que tem como objetivo premiar a fidelidade do futebolista ao Sporting após nove terem rescindido de forma unilateral.
Não foi possível – e isso era o ideal para ambas as partes – formalizar a prorrogação antes de Acuña rumar para os compromissos internacionais, mas o processo ficará concluído nos próximos dias, mal o representante do jogador aterre em Portugal. Por não ser uma questão urgente e também pelo facto de a SAD, agora dirigida por Frederico Varandas, ter assuntos de maior premência em cima da mesa, ficou decidido que a formalização da pasta apenas ficaria decidida após a paragem FIFA – algo que em nada belisca o já pré-acordado.
Com esta renovação, Acuña verá a duração do contrato passar de 2022 para 2023, mas a grande diferença vai residir no ordenado: neste momento, o argentino aufere qualquer coisa como 700 mil euros líquidos por temporada, valor que deverá ultrapassar a barreira do milhão. A cláusula, atualmente fixada nos 60 milhões, não deve sofrer alterações.

Mercado ainda não é prioridade. O mercado de janeiro dá à SAD a possibilidade de recompor o plantel e, por isso, o Sporting vai estar, naturalmente, atento e preparado para avançar. Nesta altura, porém, não há quaisquer movimentações nesse sentido, até porque as prioridades podem mudar, escreve o Record. 
Neste momento, a SAD estaria recetiva a contratar um central, um lateral e um avançado, mas a situação só será avaliada mais à frente pela administração e a equipa técnica. 
Agora que o mercado se encontra encerrado, o foco está em recuperar jogadores influentes como Bas Dost e Mathieu. E eles, sim, também podem ser ‘reforços’ importantes.

"Benfica? Rui Vitória nem sequer um minuto me deu para jogar". João Amaral teve uma passagem muito fugaz pelo Benfica e rumou ao estrangeiro para jogar no campeonato polaco. Ao serviço do Lech Poznań, o extremo português de 27 revela-se "feliz" e garante ter tomado a melhor decisão. Em entrevista ao portal Desporto ao Minuto, Amaral recorda ainda a pré-época ao serviço dos encarnados e lamenta não ter tido uma oportunidade para jogar alguns minutos.
"No início, tinham-me dito que não ia fazer a pré-época, mas depois, à última, deram-me uma oportunidade de a fazer. Quando isso aconteceu, tive a esperança de ainda conseguir ficar. O que posso dizer mais? Estou completamente de consciência tranquila porque enquanto lá estive dei tudo, apesar de não ter tido a oportunidade de jogar. Tivemos um torneio, mas o míster Rui Vitória nem sequer um minuto me colocou a jogar. Aí poderia ter sido um dos momentos em que poderia mostrar-me. Mas pronto, não aconteceu. Estou de consciência tranquila. Tenho noção que fiz tudo o que era possível para lá ficar, mas também sabendo que o que não falta no Benfica são extremos de grande qualidade. Mas é a vida. Se foi assim é porque assim tinha de ser", disse João Amaral.

1 comentário:

  1. Lógico, ao contrário do que têm escrito, o mercado, contratações, é o menor dos problemas do sporting

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