Por Felipe MoraesA 26ª rodada foi verde, de Palmeiras e Goiás, graças ao amarelão que acometeu o futebol de São Paulo e Internacional.
Depois da polêmica de quarta-feira passada, quando o Palmeiras bateu o Cruzeiro em jogo de erros de arbitragem na marcação de (vários) pênaltis, o fim de semana serviu ao desequilibro do líder, agora cinco à frente do Goiás.
Verdões
E a folga veio no sábado, diante do Atlético Paranaense (14º). Os cartolas palmeirenses pagaram ao adversário R$ 100 mil para poder contar com o zagueiro Danilo – emprestado do clube – em campo. Ele desviou de cabeça e colaborou no gol do Atlético. Figueroa empatou. E o zagueiro, no segundo tempo, deu ao Palmeiras uma vitória que custou caro, mas valeu o isolamento na liderança. O Palmeiras não é brilhante (aliás, não há nenhum grande time no Nacional deste ano), mas sabe jogar pra vencer.
O Goiás, a cinco da ponta, jogou no domingo e passou pelo Grêmio de virada. A vitória só foi obtida a nove minutos do fim, pelos pés de Felipe. Essa equipe do treinador Hélio dos Anjos joga com a faca entre os dentes, exercendo um futebol de rara franqueza ofensiva. Sofre muitos gols (40, o número mais alto entre os 11 primeiros colocados), porém balança as redes com ainda mais assiduidade (com 48, um atrás dos 49 do Grêmio). A vaga na Libertadores já está garantida.
São Paulo e Internacional não passaram de um empate. Ronaldo marcou para o Corinthians (9º), Washington empatou, e o resultado do Morumbi deixou os paulistas em 3º. O Inter (4º) enfrentou um Flamengo (8º) embrutecido na defesa e não conseguiu nada além de um 0 a 0. Quem gostou do tropeço gaúcho foi o Atlético Mineiro: Diego Tardelli marcou dois e deu a vitória por 3 a 1 em cima do medíocre Santos (12º). Ele se igualou a Adriano e Jonas na artilharia, com 13 gols.
Flu, enfim
No sempre emocionante campeonato dos quatro últimos colocados, coisas estranhas (vitórias) aconteceram. O Sport (ainda 19º) venceu o concorrente Santo André (“lanterna”, em 17º) e diminuiu a diferença para quem está fora do Z-4. São três pontos atrás do Náutico.
O Botafogo brinca com a sorte. Foi humilhado pelo Vitória (7º) em casa, 3 a 1, e já não vence há dez rodadas – o último triunfo, na 16ª, 2 a 1 no Barueri. Só não está pior porque empata muito (13, o maior número do campeonato) e consegue algum alívio nesses resultados. O número de vitórias, quatro, é o mesmo do Fluminense, ainda lanterna.
Aliás, o Flu venceu, depois de jejum de 11 jogos. A vitória foi dificílima, sobre o Avaí (10º), por 3 a 2. Ainda assim, com míseros 21 pontos, está difícil acreditar em salvação para o time das Laranjeiras.
Depois da polêmica de quarta-feira passada, quando o Palmeiras bateu o Cruzeiro em jogo de erros de arbitragem na marcação de (vários) pênaltis, o fim de semana serviu ao desequilibro do líder, agora cinco à frente do Goiás.
Verdões
E a folga veio no sábado, diante do Atlético Paranaense (14º). Os cartolas palmeirenses pagaram ao adversário R$ 100 mil para poder contar com o zagueiro Danilo – emprestado do clube – em campo. Ele desviou de cabeça e colaborou no gol do Atlético. Figueroa empatou. E o zagueiro, no segundo tempo, deu ao Palmeiras uma vitória que custou caro, mas valeu o isolamento na liderança. O Palmeiras não é brilhante (aliás, não há nenhum grande time no Nacional deste ano), mas sabe jogar pra vencer.
O Goiás, a cinco da ponta, jogou no domingo e passou pelo Grêmio de virada. A vitória só foi obtida a nove minutos do fim, pelos pés de Felipe. Essa equipe do treinador Hélio dos Anjos joga com a faca entre os dentes, exercendo um futebol de rara franqueza ofensiva. Sofre muitos gols (40, o número mais alto entre os 11 primeiros colocados), porém balança as redes com ainda mais assiduidade (com 48, um atrás dos 49 do Grêmio). A vaga na Libertadores já está garantida.
São Paulo e Internacional não passaram de um empate. Ronaldo marcou para o Corinthians (9º), Washington empatou, e o resultado do Morumbi deixou os paulistas em 3º. O Inter (4º) enfrentou um Flamengo (8º) embrutecido na defesa e não conseguiu nada além de um 0 a 0. Quem gostou do tropeço gaúcho foi o Atlético Mineiro: Diego Tardelli marcou dois e deu a vitória por 3 a 1 em cima do medíocre Santos (12º). Ele se igualou a Adriano e Jonas na artilharia, com 13 gols.
Flu, enfim
No sempre emocionante campeonato dos quatro últimos colocados, coisas estranhas (vitórias) aconteceram. O Sport (ainda 19º) venceu o concorrente Santo André (“lanterna”, em 17º) e diminuiu a diferença para quem está fora do Z-4. São três pontos atrás do Náutico.
O Botafogo brinca com a sorte. Foi humilhado pelo Vitória (7º) em casa, 3 a 1, e já não vence há dez rodadas – o último triunfo, na 16ª, 2 a 1 no Barueri. Só não está pior porque empata muito (13, o maior número do campeonato) e consegue algum alívio nesses resultados. O número de vitórias, quatro, é o mesmo do Fluminense, ainda lanterna.
Aliás, o Flu venceu, depois de jejum de 11 jogos. A vitória foi dificílima, sobre o Avaí (10º), por 3 a 2. Ainda assim, com míseros 21 pontos, está difícil acreditar em salvação para o time das Laranjeiras.
Parece estranho dizer isto. Finalmente o Fluminense ganhou! LOL Não é normal ver o Flu neste lugar da classificação. A luta vai ter de continuar e vai ser muito difícil a manutenção de um histórico do Brasil.
ResponderEliminarQue fique claro que "O Goiás já está com vaga garantida na Libertadores" é figura de linguagem.
ResponderEliminarAcho difícil o clube conseguir se segurar entre os quatro primeiros. O próprio Grêmio e até o Atlético/MG tem forças para subir mais um pouco e incomodar o clube goiano. Talvez o Goiás e Internacional não consigam essa classificação...
Este comentário não é propriamente sobre este post.
ResponderEliminarTentei "falar com vocês" mas clicando no envelope não deu nada.
Tenho um blog, sou português residente no Brasil, benfiquista de coração.
Vi que este blog tem notícias sobre o futebol angolano mas não sobre o moçambicano. Porquê? Falta de informações? Vivi lá 20 anos sou adepto ferrenho do Costa do Sol onde fui jogador e dirigente e acompanho o Moçambola. Estou disponível para colaborar.