"Eu sou muito cético em relação a arbitragem portuguesa pois sinto que há uma perseguição ao Sporting", atirou Marta Soares, sem reservas neste capítulo, criticando os árbitros portugueses.
"Sei que os árbitros também são castigados, mas depois depois não há a coragem para os manter na jarra", lamentou o antigo presidente da Mesa da Assembleia Geral sportinguista."Mas isso até posso entender, pois dada a quantidade de erros depois não havia árbitros suficientes para os jogos", comentou Jaime Marta Soares, ele que falava em declarações ao jornal Record, citadas pelo portal Leonino.
No entendimento deste antigo responsável pela Mesa da Assembleia Geral do Sporting, "a maior parte dos árbitros nunca deu um pontapé numa bola e assim nunca sabem como funciona a manha dos jogadores".
Nesse sentido, Jaime Marta Soares apelida mesmo a arbitragem nacional de uma "catástrofe". "Eu considero a arbitragem portuguesa uma catástrofe e, como já disse, vejo o Sporting a ser alvo de uma perseguição para não ser campeão", vincou ainda o antigo dirigente leonino.
"Eu também fui árbitro na Associação de Futebol de Coimbra e sei que é possível condicionar uma equipa", terminou o antigo presidente da Mesa da Assembleia Geral do Sporting.
As 3 propostas de Pinto da Costa. Dois dias após a divulgação dos principais pontos da "transparência e boa governança" na candidatura "Todos Pelo Porto", Pinto da Costa deu a conhecer, esta quarta-feira, através do site oficial de recandidatura à presidência do FC Porto, três novas propostas dentro do âmbito da "sustentabilidade e crescimento" dos azuis e brancos.
Duplicar a receita do clube em três anos é um dos principais focos dos dragões, apontando-se para um "aumento anual de 25% dos proveitos através da aposta na internacionalização da marca FCP", desde os "novos mercados, renegociação de direitos TV, melhor monetização do estádio, casas, comunidades, academia, banca digital, merchandising", bem como o aumento muito significativo no número de associados.
Além disso, perspetiva-se ainda uma redução de 20% de custos totais desde o primeiro ano, com base em "reestruturação das empresas do Grupo e reforço na evolução da maturidade digital", sendo que, no próximo mandato, tal como já tinha sido anunciado, "não haverá lugar ao pagamento de prémios de gestão", perante a criação de "uma política de custos de representação e de funcionamento que garanta eficácia, sustentabilidade, rigor e transparência absolutos".
Por fim, o terceiro ponto faz referência ao refinanciamento do passivo "através de um instrumento financeiro de dívida de 250 milhões de euros que permitirá, simultaneamente, reduzir o serviço de dívida e reforçar a competitividade da equipa de futebol", pode ler-se.
Recorde-se que, a sensivelmente dois meses das eleições, as três candidaturas em cima da mesa são as de Pinto da Costa (no cargo há 42 anos), Nuno Lobo e André Villas-Boas.
Deste modo, os emblemas nacionais que tradicionalmente integram a Champions reforçaram-se para tentarem alcançar uma de duas vagas que dão acesso à Liga dos Campeões, sendo que o primeiro classificado, o campeão nacional, entra direto e o segundo classificado, o vice-campeão, terá de disputar as fases de acesso ainda, sendo que terá aberto o cenário dos milhões e do prestígio.
Assim, Benfica, Sporting, FC Porto e SC Braga, para citar os clubes que recentemente representaram Portugal na Champions, entraram no campeonato com essa missão, mas tendo também um calendário apertado com jogos de outras provas, nomeadamente as europeias.
Benfica, FC Porto e SC Braga começaram a época na Champions, ao passo que o Sporting integrou a Liga Europa e, neste momento, só o FC Porto continua na Liga dos Campeões, enquanto que os rivais lisboetas estão na Liga Europa e o SC Braga já disse adeus às provas da UEFA.
Apesar do investimento feito por António Salvador, o SC Braga caiu da Champions para a Liga Europa e na Liga Europa só se aguentou uma eliminatória, embora o emblema conte nas suas fileiras com nomes de relevo como João Moutinho, Fonte ou Pizzi, além de Ricardo Horta.
Nos últimos anos, a administração arsenalista tem vindo a dotar o plantel com jogadores com provas dadas no futebol nacional e internacional. Contudo, o SC Braga, que na última época ficou no terceiro lugar, tem vindo a sentir dificuldades ao longo desta época.
Ao comentar o momento do SC Braga, do qual foi dirigente, Carlos Freitas acabou por fazer uma comparação com aquilo que são as expectativas que são geradas no SC Braga e no Benfica, a seu ver, época após época.
"Muitas vezes, a gestão de expectativas acaba por ser o pecado original", começou por referir Carlos Freitas, no Canal 11, atirando com a comparação entre emblemas.
"O Benfica tem um pecado que é, no verão, todos os jogadores que chegam, normalmente, são apresentados como os melhores do mundo na posição. Antes de começarem a jogar."
"O SC Braga, hoje em dia, tem um problema com o qual tem que lidar. Provavelmente, gasta demais para ser quarto classificado, mas não tem os meios dos três crónicos candidatos", disse Carlos Freitas que, anteriormente, já tinha mencionado o lote de adversários que tinham calhado ao SC Braga na Champions. "Quem paga 12 euros ou 15 entende que o Real Madrid é um passeio", ironizou Carlos Freitas.
Lolololol.. e não é que a choradeira não tem fim! Sempre os mesmos tristes, chatos, lunáticos e deprimentes do costume.. SAPOS! Não há pachorra!
ResponderEliminarTaditos dos lagartitos, o universo sempre contra eles. Dá pena mesmo. O PAN que ponha os olhos nisto.
ResponderEliminarO velho lá transferiu mais 4 para o custoias FC mas ficará com a comissão
ResponderEliminarUns choram outros mamam... Se tivesse a barriga cheia de títulos certamente estaria também caladinho......
ResponderEliminarUns choram outros jogam à bola! A vós sapos só vos mete confusão o Benfica, enquanto foi o clube do putedo a ganhar andavam as concubinas dos Pretorianos bem caladinhos. O que vos fode é que nunca ireis ter a grandeza do Benfica. Nem nesta vida nem na próxima. Seremos eternos, e vós os eternos chorões com complexo de inferioridade. É lidar.
ResponderEliminarGrandeza, em quê? Em corrupção? Ah bem me queria parecer...!
ResponderEliminar