O ano de 2024 vai começar com um motivo extra de alarme para 15 das 18 equipas da Liga Betclic. Uma espécie de vírus de inverno à qual só Benfica, Estoril e Famalicão vão ter imunidade. Falamos do Campeonato Africano das Nações (CAN) e da Taça Asiática, que deveria ter sido realizada no verão deste ano, mas a China, devido à Covid-19, abdicou da organização da prova, passando depois para o Qatar, só que numa data bem menos agradável para os clubes europeus.
Contas feitas, se nada de anormal acontecer, há 31 jogadores das equipas da Liga com perspetivas de rumarem à Costa do Marfim e ao Qatar para representarem as respetivas seleções entre os meses de janeiro e fevereiro. Uns mais relevantes do que outros naturalmente, mas que irão sempre desfalcar os plantéis dos clubes que lhe pagam o ordenado.Focando atenções na luta pelo título, a primeira conclusão a retirar é que o Benfica é o único que não sai prejudicado, não contando com qualquer africano ou asiático no seu plantel. O mesmo não acontece com Sporting, FC Porto e Sp. Braga, três clubes que vão perder peças importantes na manobra de Rúben Amorim, Sérgio Conceição e Artur Jorge.
Os leões, de resto, preparam-se para perder três jogadores com muito peso nas opções e que têm tido honras de titular. Diomande para a Costa do Marfim, Geny Catamo para Moçambique e Morita para o Japão. E se no caso do extremo as aspirações dos mambas não são grandes, o mesmo não se pode dizer da Costa do Marfim e do Japão, que são candidatos a ficar nos respetivos torneios até ao final. E as decisões estão marcadas para 10 e 11 de fevereiro, o que poderá retirar a dupla de 10 jogos dos leões entre campeonato, Taça de Portugal e Allianz Cup. Isto contando com o facto de que terão de se juntar às seleções dias antes do arranque das competições.
No caso do FC Porto, Taremi tem presença assegurada nos convocados do Irão e Zaidu, quando apto fisicamente, costuma figurar nas opções da Nigéria de José Peseiro. Mais duas seleções com aspirações de chegarem longe, o que pode trazer problemas mais duradouros para Sérgio Conceição.
Quanto ao Sp. Braga, vai perder o até agora melhor marcador do campeonato (10 golos) – Banza – para a RD Congo e o central Niakaté para o Mali. Duas baixas de peso, já que ambos são opções recorrentes no onze.
Dependendo do sucesso dos clubes nas provas nacionais e das seleções na CAN e na Taça da Ásia, os jogadores que vão estar ausentes no início do ano podem perder até 10 jogos. Para isto acontecer, a respetiva seleção tem de chegar longe e as equipas têm de se apurar os quartos-de-final da Taça de Portugal e para a final da Allianz Cup, agendada para dia 27 de janeiro. Uma data que coincide com o arranque da fase a eliminar das duas provas continentais, pelo que é natural que seleções como Japão (Morita), Irão (Taremi), Nigéria (Zaidu) e Costa do Marfim (Diomande) ainda estejam a competir. Isto olhando apenas para países de onde fazem parte elementos das equipas que lutam pela conquista de troféus.
Contas feitas, se nada de anormal acontecer, há 31 jogadores das equipas da Liga com perspetivas de rumarem à Costa do Marfim e ao Qatar para representarem as respetivas seleções entre os meses de janeiro e fevereiro. Uns mais relevantes do que outros naturalmente, mas que irão sempre desfalcar os plantéis dos clubes que lhe pagam o ordenado.Focando atenções na luta pelo título, a primeira conclusão a retirar é que o Benfica é o único que não sai prejudicado, não contando com qualquer africano ou asiático no seu plantel. O mesmo não acontece com Sporting, FC Porto e Sp. Braga, três clubes que vão perder peças importantes na manobra de Rúben Amorim, Sérgio Conceição e Artur Jorge.
Os leões, de resto, preparam-se para perder três jogadores com muito peso nas opções e que têm tido honras de titular. Diomande para a Costa do Marfim, Geny Catamo para Moçambique e Morita para o Japão. E se no caso do extremo as aspirações dos mambas não são grandes, o mesmo não se pode dizer da Costa do Marfim e do Japão, que são candidatos a ficar nos respetivos torneios até ao final. E as decisões estão marcadas para 10 e 11 de fevereiro, o que poderá retirar a dupla de 10 jogos dos leões entre campeonato, Taça de Portugal e Allianz Cup. Isto contando com o facto de que terão de se juntar às seleções dias antes do arranque das competições.
No caso do FC Porto, Taremi tem presença assegurada nos convocados do Irão e Zaidu, quando apto fisicamente, costuma figurar nas opções da Nigéria de José Peseiro. Mais duas seleções com aspirações de chegarem longe, o que pode trazer problemas mais duradouros para Sérgio Conceição.
Quanto ao Sp. Braga, vai perder o até agora melhor marcador do campeonato (10 golos) – Banza – para a RD Congo e o central Niakaté para o Mali. Duas baixas de peso, já que ambos são opções recorrentes no onze.
Dependendo do sucesso dos clubes nas provas nacionais e das seleções na CAN e na Taça da Ásia, os jogadores que vão estar ausentes no início do ano podem perder até 10 jogos. Para isto acontecer, a respetiva seleção tem de chegar longe e as equipas têm de se apurar os quartos-de-final da Taça de Portugal e para a final da Allianz Cup, agendada para dia 27 de janeiro. Uma data que coincide com o arranque da fase a eliminar das duas provas continentais, pelo que é natural que seleções como Japão (Morita), Irão (Taremi), Nigéria (Zaidu) e Costa do Marfim (Diomande) ainda estejam a competir. Isto olhando apenas para países de onde fazem parte elementos das equipas que lutam pela conquista de troféus.
Ex-goleador do Benfica: "Não vejo com certeza que Tengstedt possa comandar o ataque do Benfica". Adquirido ao Rosenborg há quase um ano, no seguimento de um acordo que pode alcançar os dez milhões de euros, Casper Tengstedt começa, por fim, a assumir-se como titular da frente de ataque do Benfica, somando dois golos e quatro assistências, desde o arranque da nova temporada.
No entanto, na opinião de Rui Águas, antigo internacional português que representou o Benfica, entre 1985 e 1988, e entre 1990 e 1994, o avançado dinamarquês tem de demonstrar ainda mais do que aquilo que tem vindo a fazer para garantir que os encarnados não precisem de recorrer, uma vez mais, ao mercado, já em janeiro.
"Não sei se ele já ganhou o lugar, porque, em termos dos avançados que têm sido escolhidos, tem sido difícil de entender, por um lado, e, por outro, de esperar o que vai acontecer. O Tengstedt aproveitou bem as oportunidades", começou por afirmar.
"Em termos de potencial, não vejo com muita certeza, pelo menos daquilo que tenho visto, que tenha a capacidade para comandar um ataque com este tipo de exigência, mas, no presente, justifica a continuidade da escolha", prosseguiu.
"Ainda não me parece alguém de referência para uma equipa que, normalmente, joga ao ataque. O Benfica precisa de alguém com presença na área, e em relação a Tengsted, não prevejo que o venha a fazer. Para já, o ponta-de-lança ainda não é um assunto resolvido a 100%", completou.
Benfica aumenta oferta por alvo. A contratação de um lateral-direito é, de momento, o dossiê prioritário na Luz e, segundo o JN, a administração da SAD encarnada deseja fechar o processo já no início da reabertura do mercado de transferências, em janeiro. Pedro Malheiro é o alvo que as águias já negoceiam com o Boavista. Embora não exista ainda acordo de verbas, as partes estão cada vez mais próximas de chegar a um entendimento.
Segundo o diário, os encarnados já terão mesmo subido a primeira oferta, de 3,5 milhões de euros, sendo que o Boavista está a pedir cinco milhões de euros e deve reter uma percentagem do passe do defesa. Ontem, a CNN avançou que o clube da Luz já teria atingido os quatro milhões de euros.
A procura de um elemento que represente uma alternativa a Alexander Bah já vem desde o verão. No entanto, os encarnados acabaram por não contratar ninguém para a posição e apostaram na adaptação de
João Victor. Uma opção raramente considerada pelo treinador Roger Schmidt, que preferiu sempre apostar no norueguês Aursnes para suprir as ausências do dinamarquês.
"Sinto muito pelo AVB mas desta vez vai ficar em 2.º", diz histórico do FC Porto. A relação de Juary com Pinto da Costa vai muito para além da de jogador-presidente. O brasileiro olha para o líder do FC Porto como “um pai”, pelo facto de o ter ajudado “nos momentos mais difíceis” da vida, e lembra que cumpriu a promessa de fazer do clube “um grande europeu”. “Os adeptos têm de colocar a mão na consciência. O FC Porto tornou-se um clube vencedor e respeitado na Europa com Pinto da Costa, que está para o FC Porto como o Florentino Pérez para o Real Madrid”, comparou o antigo jogador, em declarações à “Antena 1”, convencido de que lhe bastará oficializar a recandidatura às eleições de abril para vencer. “Sinto muito pelo André Villas-Boas, que é uma pessoa extraordinária e, admito, como treinador, mas desta vez vai ficar em segundo. Seria uma injustiça Pinto da Costa não ser eleito”, declarou Juary, autor de um dos golos da final da Taça dos Clubes Campeões Europeus de 1987, fechando a intervenção com elogios a Sérgio Conceição. “O FC Porto está vivo em todas as provas. Existem pessoas que não gostam e criticam, mas é um grande treinador e continua a fazer um grande trabalho à frente da equipa”, finalizou.
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