"Só vão dar valor ao nosso míster quando ele sair de Portugal. Espero que seja nunca. Com os mesmos jogadores, podemos jogar de quatro ou cinco maneiras diferentes. É interessante porque nós trabalhamos essas quatro ou cinco maneiras para determinados jogos. Como jogador, apesar de ter 40 anos, sinto que aprendo a cada dia com ele", começou por dizer o central.
"Os treinadores que passam pelo Sérgio Conceição, a nível tático, saem do FC Porto quase com o terceiro nível de treinador", complementou.
1-1. O Sporting empatou com o Midtjylland num jogo que esteve à beira de perder. Aos 77', após (mais um) erro de Adán - já são alguns esta temporada -, Ashour abriu o marcador de pé esquerdo, mas Coates, no último lance do jogo, deixou tudo igual. Os leões não se livram dos assobios em Alvalade. A segunda mão joga-se no dia 23.
"Ajudar o Amorim não é dizer-lhe que sim". O Sporting enfrenta um período de reflexão dado que tem vários objetivos traçados para a época praticamente perdidos. O leão perdeu a final da Taça da Liga, foi eliminado precocemente na Taça de Portugal, caiu da Liga dos Campeões para a Liga Europa e no campeonato tem o título complicado, sendo que também um apuramento para a próxima edição da Champions está em risco.
Ainda que alguns sportinguistas acreditem que é possível sonhar com o títulos e "ser campeão não é impossível", outros entendem que o clube deve repensar a sua forma de gestão para o futuro. "O problema aqui não é do jogo com o FC Porto. O problema já vem de trás e merece uma reflexão por parte do clube no sentido de perceber o que se deveria fazer, o que é que se tem de fazer", comentou José Eduardo, antigo jogador verde e branco, deixando pistas para a reflexão que deseja que seja feita em Alvalade.
"Se este modelo societário é o ideal? Enfim, há um conjunto de circunstâncias, os estatutos proporcionam as melhores escolhas aos sócios? Se deveremos ter sócios ou só adeptos? Enfim, há um conjunto de circunstâncias que não cabem nesta nossa conversa aqui e agora", defendeu José Eduardo.
Desportivamente falando, o antigo jogador entende que o problema verde e branco está na frente de ataque, dado que não vê um leão concretizador.
"É quase um milagre"
"O grande problema do Sporting neste ano tem sido o ataque, fundamentalmente. Nós não marcamos golos. E agora descobrimos um jovem que parece que em três jogos faz uma série de golos e, portanto, parece que... é quase um milagre", comentou José Eduardo, na TSF.
Voltando ao tema da gestão do clube de Alvalade, José Eduardo lamenta o silêncio de algumas figuras da estrutura do futebol verde e branco.
"Temos tido um conjunto de reflexões que mereciam, porventura, uma intervenção mais musculada por parte dos principais responsáveis", destacou José Eduardo.
O antigo jogador entende que estes responsáveis "deveriam ajudar o treinador e ajudar não é dizer-lhe que sim". "Ajudar-lhe colocando questões de uma forma clara, franca mas com conhecimento".
José Eduardo determinou ainda que este apoio "não pode ser através da emoção e do chamado sportinguismo que é um romantismo fantástico". "É preciso saber aquilo de que se está a falar", disse José Eduardo, aconselhando a que se faça uma reflexão no clube.
"Friamente e com racionalidade entender as coisas e colocar as pessoas que têm essa responsabilidade a falar", concluiu o antigo futebolista dos leões.
"Se este modelo societário é o ideal? Enfim, há um conjunto de circunstâncias, os estatutos proporcionam as melhores escolhas aos sócios? Se deveremos ter sócios ou só adeptos? Enfim, há um conjunto de circunstâncias que não cabem nesta nossa conversa aqui e agora", defendeu José Eduardo.
Desportivamente falando, o antigo jogador entende que o problema verde e branco está na frente de ataque, dado que não vê um leão concretizador.
"É quase um milagre"
"O grande problema do Sporting neste ano tem sido o ataque, fundamentalmente. Nós não marcamos golos. E agora descobrimos um jovem que parece que em três jogos faz uma série de golos e, portanto, parece que... é quase um milagre", comentou José Eduardo, na TSF.
Voltando ao tema da gestão do clube de Alvalade, José Eduardo lamenta o silêncio de algumas figuras da estrutura do futebol verde e branco.
"Temos tido um conjunto de reflexões que mereciam, porventura, uma intervenção mais musculada por parte dos principais responsáveis", destacou José Eduardo.
O antigo jogador entende que estes responsáveis "deveriam ajudar o treinador e ajudar não é dizer-lhe que sim". "Ajudar-lhe colocando questões de uma forma clara, franca mas com conhecimento".
José Eduardo determinou ainda que este apoio "não pode ser através da emoção e do chamado sportinguismo que é um romantismo fantástico". "É preciso saber aquilo de que se está a falar", disse José Eduardo, aconselhando a que se faça uma reflexão no clube.
"Friamente e com racionalidade entender as coisas e colocar as pessoas que têm essa responsabilidade a falar", concluiu o antigo futebolista dos leões.
As diferenças entre um competente arbitro Europeu e um da Liga Nacional (Liga da VARgonha)
ResponderEliminarBenfica contra o Braga viu 5 amarelos e 2 vermelhos, pelas 6 faltas que cometeu em 120 minutos e agora contra o Club Brugge fez 8 faltas e viu 1 amarelo! Até parece completamente outro desporto!
Contra o Club Brugge, ainda na 1ª parte com o resultado em aberto (0-0), Gonçalo Ramos é pontapeado por trás dentro da área, o arbitro assinala logo penalti, nem foi preciso esperar pela intervenção do VAR, quando os árbitros não se revelam tão tendenciosos, este Benfica tem tudo para obter sucesso desportivo, agora nas condições em que o Benfica compete em Portugal, lances semelhantes a este não os comandados do Fontelas Gomes teimam em não assinalar penaltis favoráveis ao Benfica, até mesmo em casos como aconteceu na última 5ª feira, em que Tiago Martins não foi capaz de assinalar aos 20 minutos um penalti nítido, nem o VAR Fábio Melo, teve a honestidade de alertar o arbitro do erro claro e evidente que estava a cometer. Como é possível perante essas imagem do Guedes a ser pontapeado por trás, um individuo que está a cumprir uma função de arbitro, possa dizer ao arbitro que não viu nenhuma infração cometida na área? Estes 2 últimos jogos, do Benfica deixam evidente a enorme diferença que é as infrações na área serem sancionadas ou não pelo arbitro, só nessa simples decisão de um individuo poderá estar a diferença entre ser eliminado ou ter sucesso desportivo.
Há muitos comentadores e putativos "especialistas da especialidade futebolistica", que com a maior cara de pau conseguem afirmar sem se rir perante as câmaras de TV, que o Benfica nestas últimas 3 épocas quase que não usufruiu de penaltis na Liga da VARgonha, porque ataca pouco, chega poucas vezes a área (rídiculo quando se constata que o Benfica foi quem marcou mais golos só por si descontando os penaltis) ou porque os avançados Benfiquistas não sabem cair na área (que lhes falta o "curso de piscineiro Taremi" ou a arte suficiente para sacar "Penaltis Paulinho"), quando se vê que os mesmos jogadores, em representação do mesmo Benfica, com os árbitros Europeus já consegue usufruir de penaltis a seu favor. Nas últimas 3 épocas, com os árbitros Eurppeus
Esta lampionagem, serão avençados?, na verdade não têm ponta de vergonha!!! Não fora os sucessivos erros de arbitragem que os beneficiaram, nem teriam sido eliminados em Braga, mas muito provavelmente antes pelo Varzim!!! No campeonato a vantagem de que disfrutam foi angariada por arbitragens nos jogos do Casa Pias, Paços de Ferreira, Vizela, VSC, etc... Todos nos lembramos, como ganharam o último e já longínquo título, favorecidos com aquelas arbitragens das últimas quatro jornadas, etc, etc... Ainda têm a lata de se fazerem de vítimas, miséria de gente, a principal responsável, por ter transformado o clube, no sport lisboa e batota...
EliminarOs sapos e os de Braga lá fora é que são os maiores. Uns levam quatro batatas em casa, outros empatam com o Myhfthhtuland ou lá o que é! Quando os do apito não alinham a coisa fica mais difícil. Patéticos
ResponderEliminarAjudar quem quer ser ajudado, que não é o caso do amorim
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