O Paris Saint-Germain está no mercado à procura de um guarda-redes para a próxima época e Matheus, do SC Braga, é um dos nomes que está na lista de Luís Campos, responsável pela construção do plantel do milionário clube francês. A notícia foi revelada em França pelo site “Mediafoot” e agora confirmada pelo jornal O Jogo junto de fontes do emblema arsenalista.
Nesta altura, o PSG tem Donnarumma, Keylor Navas e Sergio Rico como opções para a baliza, mas o guarda-redes da Costa Rica pretende sair, uma vez que não tem sido utilizado no clube, e o espanhol é um elemento pretendido, apesar de estar na sombra do guardião italiano, o titular indiscutível para o treinador Christophe Galtier.
Ora, tendo em conta as duas possíveis saídas, a reformulação da linha de guarda-redes já está em marcha e é nesse sentido que surge como hipótese o jogador do Braga, que tem como pontos fortes a experiência e também o passaporte português, este último aspeto muito valorizado pelo emblema parisiense, de maneira a não ocupar uma vaga para extra-comunitário. Depois, as boas relações entre os clubes, na sequência da entrada da Qatar Sports Investments (QSI), detentora do PSG, no capital social da SAD do Braga, também joga a favor de um eventual entendimento entre as partes.
Matheus tem contrato até 2027, renovado recentemente, e uma cláusula de 25 milhões de euros, sendo considerado um dos melhores guarda-redes do campeonato português. É à luz dessa mais-valia desportiva que a SAD bracarense pretende estabelecer um preço caso o negócio vá mesmo para a frente, isto é, a recompensa terá que ser elevada. Isto porque uma saída do luso-brasileiro, 30 anos, poderia representar um problema extra para o Braga, que ficaria com Tiago Sá, Hornicek e ainda Bernardo Fontes como opções.
Benfica já procura um 'novo Enzo' no mercado. Rui Costa e restantes elementos da estrutura do futebol do Benfica, segundo O Jogo, estão já em campo em busca de um novo Enzo Fernández, sobretudo porque os encarnados chegaram à conclusão de que será impossível segurar o médio argentino para a próxima época – e mesmo o mercado de janeiro poderá trazer novidades a este respeito. A saída é encarada como inevitável, faltando apenas responder a duas perguntas simples, que começam por “quando” e “quanto”.
O presidente das águias e seus pares não equacionam a saída no imediato, até pelos importantes objetivos que se apresentam no percurso benfiquista, tanto a nível nacional como na Liga dos Campeões, e vão tentar segurar o jogador até junho. Porém, mesmo estando blindado com uma cláusula de rescisão de 120 milhões de euros, o poderio dos colossos interessados no argentino terá peso na hora em que o leilão a ser gerido pelo empresário Jorge Mendes desaguar em proposta choruda.
Esta espécie de leilão está em curso em torno do médio que voltou ontem a ser titular no apuramento da Argentina para as meias-finais do Mundial – falhou um penálti no desempate com os Países Baixos –, com vários emblemas de topo envolvidos. Se o Real Madrid já comunicou ao empresário de Enzo o interesse, como noticiámos ontem, agora entram no palco mediático dois clubes ingleses.
O jornalista Manu Sainz, do jornal espanhol AS, afirmou que o camisola 13 das águias “já terá uma pré-acordo com o Liverpool”, clube que também quer o médio Bellingham, do Dortmund, que custa... 150 milhões. Ao mesmo tempo, na Argentina garantem que o Manchester United está na expectativa do que farão os reds e o Real Madrid para avançarem.
Avançado não está feliz e pode deixar o Sporting. Jovane Cabral pode deixar o Sporting em janeiro para dar sequência à sua carreira num clube estrangeiro. Escreve O Jogo que o extremo leonino tem várias hipóteses em carteira e está inclinado para uma das propostas, a mais aliciante em termos desportivos e financeiros. Jovane renovou contrato com o Sporting em agosto, até 2025, ficando com uma cláusula de 60 M€. O cabo-verdiano não quis renovar antes de ser emprestado à Lázio, mas aceitou a intenção da SAD, que queria evitar a saída a custo zero em junho de 2023, de modo a ser reintegrado na equipa A.
Efetivamente, Jovane foi cedido na segunda metade da época passada aos romanos, mas a aventura no Calcio não foi bem sucedida e regressou. Ao serviço do emblema italiano participou em quatro partidas e apontou um golo, mas nunca convenceu o treinador Sarri.
Este ano, esteve em quatro jogos, sempre como suplente utilizado, somando apenas 53 minutos. O extremo não se sente parte do núcleo duro de Amorim e pretende ter mais minutos de competição e dar um salto na carreira. Frederico Varandas e Hugo Viana estão atentos ao dossiê, que deve resolver-se com a saída do jogador na janela de mercado de janeiro, por empréstimo ou a título definitivo, em caso de proposta atrativa para os leões.
Domingos Soares de Oliveira está decidido a deixar a SAD do Benfica quando terminar a temporada em curso. Fontes conhecedoras da realidade encarnada asseguram ao CM que, desta vez, não há volta a dar: o co-CEO da SAD atirou a toalha ao chão.
Soares de Oliveira já esteve para deixar o Benfica mais do que uma vez. Como reconheceu o ex-presidente Luís Filipe Vieira no livro que lançou em setembro, A Verdade de Vieira', o responsável pelas contas benfiquistas teve tudo acordado para se mudar para a Federação Portuguesa de Futebol. Depois, aquando das eleições em que Rui Costa foi eleito presidente, a saída voltou a ser equacionada mas, novamente, não se concretizou.
Soares de Oliveira tem-se mantido na estrutura encarnada a pedido de Rui Costa. A confiança do presidente tem sido o escudo do administrador face à guerrilha interna que enfrenta. Vários elementos dos órgãos sociais do Benfica entendem que Soares manda demasiado. Em causa, uma posição de fundo: entendem esses dirigentes que devem ser os membros eleitos pelos sócios a definir o rumo do futebol profissional, deixando a SAD de ter uma gestão profissional autónoma.
Soares de Oliveira discorda em absoluto desta visão e tem-se batido para que ela não seja aplicada no Benfica.
Só que está saturado do conflito e pretende sair no final da época: em maio ou em junho, se as águias forem à final da Taça de Portugal. Soares de Oliveira vai negociar a rescisão do seu mandato, que acaba em 2025, e não sai de mãos a abanar.
Vai ser uma selecção de top ou uma enorme 'regufada'?
ResponderEliminarEssa ideia de que contra Marrocos até com Rónalde dá para ganhar pode acabar com toda a gente a chorar. Com a entrada de Gonçalo Ramos para o onze inicial não foi apenas a selecção que ganhou uma vida nova. Muitos adeptos do futebol, que há muito se afastaram da coutada do Rónalde, regressaram esperançados numa nova realidade. Os indícios de um retrocesso, infelizmente, estão aí por todo o lado. O poderio da marca Ronaldo sobrepor-se-á, mais uma vez, aos interesses da selecção? Tirar Gonçalo Ramos será, aos olhos dos portugueses, visto como uma perfeita canalhice. Não saindo Ramos e com João Felix a jogar àquele nível, só vejo Bernardo Silva como o cordeiro a crucificar. Têm a palavra a Nike, os recordes do Rónalde e...o amigue Ricardo Regufe. Vai ser uma selecção de top ou uma enorme 'regufada'? Dica: se muito antes do jogo as irmãs azeiteiras forem filmadas nas bancadas aí estará a resposta antecipada.
O regresso dos empatas. A Croácia, o maior empata-fodas deste mundial, segue em frente à custa de um Brasil incomparavelmente superior. Castigo cruel para o génio de Neymar, justo correctivo para um Tite de tração atrás, treinador que lidera (lado a lado com Van Gaal) a lista dos selecionadores mais ridículos deste, apesar de tudo, competitivo mundial. É preciso estar muito zangado com o futebol para se conseguir transformar duas selecções onde talento (como só vejo em Portugal e na França) abunda às pazadas em duas equipas medrosas, amarradas a jogadores pés de chumbo. Val Gaal (treinador completamente ultrapassado) só deixa a Holanda respirar quando sai em contra-ataque. Depois do génio de Neymar desatar um jogo de empata-fodas, esquecido das danças onde participou contra uma equipa que se encontrava no chão, Tite enviou para dentro do campo todos os trincos e ferrolhos que ainda lhe restavam no banco!
Não é por acaso que os treinadores portugueses têm tido tanto sucesso no campeonato brasileiro! A selecção do Brasil deu sempre a ideia de passar mais tempo no cabeleireiro e a preparar a dança do pombo (que só podia dar merda) do que a estudar o adversário. Tradicionalmente com laterais muito ofensivos (o único, com 39 anos, joga no México e não saiu do banco de suplentes) Tite apresentou um defesa esquerdo que não passa de um lateral direito de nível médio (Portugal tem dois - Dalot e Cancelo - incomparavelmente superiores) na Europa e, na direita, impôs um central adaptado (confrangedor a atacar) de reduzida qualidade! Qualquer equipa de top dos melhores campeonatos tem melhores laterais como segundas e terceiras opções. Com as asas cortadas o Brasil apresentou um futebol espartilhado, e a funcionar por secções, como nos tempos da Maria Cachucha. Os defesas só sabem defender, os médios raramente chegam à grande área (depois do golo de Neymar, com os trincos e os ferrolhos, quase não passaram do meio campo) e os avançados, todos bons de bola, só sabem atacar. Fernando Santos ao pé deste Tite empata-fodas tem laivos de Pepe Guardiola!
EliminarArgentina 2-2 Holanda. Apesar da altíssima competividade foi um jogo enfadonho na maior parte do tempo. Se lhes faltar tacho pós mundial, Van Gaal e Scaloni podem fazer carreira a publicitar marcas de soporíficos. Avie-me uma embalagem de Scaloni's para baixar a minha tusa. Dê-me duas caixas de Van Gaal que há duas noites que não durmo! Ainda valeu o génio de Messi mas muita sorte a da Argentina, e quem gosta de futebol bem jogado, o cartão amarelo que tira Acuña - jogador básico (corre para a frente até bater contra a parede) tão do agrado dos treinadores empata-fodas - do próximo jogo contra a Croácia. Scaloni é Scaloni e o seu curriculum fala por si. Não será tão tacanho (ninguém é, se excluirmos o boneco Ceição da equação) como o Simeone do Atlético de Madrid mas ninguém o pode acusar de não esforçar muito para o tentar ultrapassar. Grandes exibições (não merecia ter falhado a grande penalidade) de Enzo Fernández - sobretudo quando largou o ferrolho para actuar no seu verdadeiro lugar - e de Otamendi, com 120 minutos sempre a bombar. Em Portugal dizem que o Enzo já nasceu cansado. No Catar joga como se se estivesse a estrear.
Capitães exemplares. Virgil van Dijk e Messi (borrifando-se para os holofotes) assumiram, cada um pela sua selecção, bater a primeira grande penalidade. Neymar, à imagem do Rónalde, a pensar mais no próprio umbigo, entendeu que era melhor mostrar o penteado branco só no fim. Como o filho da melhor Dolores do mundo - contra a Espanha no europeu 2012 - não chegou a bater o seu, que seria capa de jornais em todo o mundo. Por isso é que há uns que serão sempre adorados e os outros...que só pensam neles