O Atlético de Madrid-Bayer Leverkusen foi um jogo de emoções fortes. Principalmente nos segundos finais. O árbitro da partida, Clemént Turpin, já tinha apitado para o final do encontro, quando, após intervenção do VAR, "retomou" o encontro para assinar uma grande penalidade.
Yannick Ferreira Carrasco assumiu a responsabilidade e atirou para a defesa de Lukas Hradecky, guarda-redes da equipa alemã. A bola sobrou para Saúl Ñíguez que, na recarga, atirou à trave. O travessão ainda "devolveu" a bola para o coração da área e houve tempo para novo remate, mas este não levou a direção da baliza e o jogo terminou com o empate (2-2), o que permitiu ao FC Porto garantir o apuramento para os oitavos de final da Liga dos Campeões.
Mas no meio de toda esta confusão, aconteceram duas irregularidades que escaparam à equipa de arbitragem. Primeiramente, João Félix, que estava colocado perto da linha de fundo, não podia estar naquele local - tinha de estar posicionado atrás da linha da bola. Depois, a recarga ao penálti não deveria ter sido permitida, pois o jogo já tinha chegado ao fim.
O ex-árbitro Jorge Coroado explica as infrações. "Na execução de um pontapé de penálti, segundo a Lei XIV, todos os jogadores, para além do executante e do guarda-redes, devem encontrar-se: pelo menos a 9,15 metros da marca de penálti; atrás da linha da bola; dentro do terreno de jogo; e fora da área de penálti". Uma destas alíneas não se cumpriu, dado que o avançado internacional português estava à frente da linha da bola.
Quanto à segunda regra infringida, "se um pontapé de penálti tiver de ser executado ou repetido, a duração de cada parte deve ser prolongada até que o pontapé de penálti seja concluído (a partir do momento em que o guarda-redes defendeu para a frente, o penálti ficou concluído)", explicou Jorge Coroado.
"Juve Leo? A direção do Sporting quando as coisas não correm bem arranjam sempre um fait-diver". A oposição a Frederico Varandas faz-se ouvir e lamenta a forma como a Direção está a conduzir o processo da carga policial que a PSP realizou no setor da 'Juve Leo'. Para Nuno Sousa, antigo candidato à presidência verde e branca, a atual administração leonina procura arranjar uma "desculpa" ou um "fait-diver" quando "as coisas não correm bem".
"São useiros e vezeiros em arranjar cortinas de fumo e manobras de diversão para fugir às responsabilidades", respondeu Nuno Sousa, certo de que aparce sempre alguma "desculpa". "Quando as coisas não correm bem arranjam sempre uma desculpa, um fait-diver. Desta vez não é a 'herança pesada' ou a Covid, esses já estão gastos", assinalou o antigo adversário de Frederico Varandas na corrida eleitoral.
Para o antigo candidato à presidência do Sporting, a "atuação da Polícia [com o corpo de intervenção] foi desproporcional, não havia perigo nenhum" no local onde decorreu a operação policial, no setor do estádio do Sporting onde habitualmente fica instalada a claque Juventude Leonina.
"Ninguém tinha a sua integridade física em risco, ou um direito seu em risco, o que já não se pode dizer depois da intervenção policial", comentou Nuno Sousa, em declarações ao portal Leonino.
Além disso, o antigo candidato à presidência do Sporting lembra que o documento essencial do país tem regras claras que devem ser também pelas autoridades policiais serem levadas em conta.
"A Constituição Portuguesa tem como um dos princípios a proporcionalidade, e isso foi claramente desrespeitado", avaliou Nuno Sousa, ex-candidato à presidência do Sporting e um dos rostos da oposição ao atual elenco diretivo verde e branco.
Em relação à temporada verde e branca, que tem sido marcada por alguns desaires como o afastamento da Taça de Portugal perante uma equipa do terceiro escalão, Nuno Sousa aponta críticas a Frederico Varandas e diz que a estrutura acabou por "faltar à palavra ao treinador".
"Má preparação da época, défice de qualidade no plantel por venda de jogadores com a época a decorrer sem estar preparada a sua substituição e sobretudo com a estrutura a faltar à palavra ao treinador", indicou Nuno Sousa.
O antigo candidato à presidência do Sporting lamenta que seja frequentemente Rúben Amorim, treinador do Sporting, a aparecer em público para "dar a cara" perante os desaires do clube verde e branco.
Nuno Sousa entende que outras figuras ligadas ao clube deveriam também marcar uma posição no decorrer da temporada, que não tem corrido dentro do esperado pelos sócios, adeptos e simpatizantes do clube verde e branco.
"São useiros e vezeiros em arranjar cortinas de fumo e manobras de diversão para fugir às responsabilidades", respondeu Nuno Sousa, certo de que aparce sempre alguma "desculpa". "Quando as coisas não correm bem arranjam sempre uma desculpa, um fait-diver. Desta vez não é a 'herança pesada' ou a Covid, esses já estão gastos", assinalou o antigo adversário de Frederico Varandas na corrida eleitoral.
Para o antigo candidato à presidência do Sporting, a "atuação da Polícia [com o corpo de intervenção] foi desproporcional, não havia perigo nenhum" no local onde decorreu a operação policial, no setor do estádio do Sporting onde habitualmente fica instalada a claque Juventude Leonina.
"Ninguém tinha a sua integridade física em risco, ou um direito seu em risco, o que já não se pode dizer depois da intervenção policial", comentou Nuno Sousa, em declarações ao portal Leonino.
Além disso, o antigo candidato à presidência do Sporting lembra que o documento essencial do país tem regras claras que devem ser também pelas autoridades policiais serem levadas em conta.
"A Constituição Portuguesa tem como um dos princípios a proporcionalidade, e isso foi claramente desrespeitado", avaliou Nuno Sousa, ex-candidato à presidência do Sporting e um dos rostos da oposição ao atual elenco diretivo verde e branco.
Em relação à temporada verde e branca, que tem sido marcada por alguns desaires como o afastamento da Taça de Portugal perante uma equipa do terceiro escalão, Nuno Sousa aponta críticas a Frederico Varandas e diz que a estrutura acabou por "faltar à palavra ao treinador".
"Má preparação da época, défice de qualidade no plantel por venda de jogadores com a época a decorrer sem estar preparada a sua substituição e sobretudo com a estrutura a faltar à palavra ao treinador", indicou Nuno Sousa.
O antigo candidato à presidência do Sporting lamenta que seja frequentemente Rúben Amorim, treinador do Sporting, a aparecer em público para "dar a cara" perante os desaires do clube verde e branco.
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