Chegar à sétima jornada do campeonato como perseguidor e não como perseguido é uma condição a que o FC Porto quase se habituou desde que Sérgio Conceição chegou ao clube. Contudo, a posição ocupada nesta fase tão prematura da competição e, principalmente, a desvantagem pontual em relação ao comandante não têm aquele peso que se pode pensar. Pinto da Costa puxou do exemplo da última época para o certificar, na página que assina mensalmente na revista Dragões, mas os azuis e brancos também já haviam anulado outra diferença à sétima ronda, em 2019/20, quando juntaram a conquista da I Liga à da Taça de Portugal. A distinção entre ambas esteve no atraso que foram obrigados a recuperar. Em 2020, os portistas tinham apenas menos um ponto do que o surpreendente Famalicão. Já na época passada, a separação para o topo da classificação, onde morava o Benfica, era de quatro pontos.
O hábito de realizar a maratona do campeonato de trás para a frente, porém, não atenua o desafio que Sérgio Conceição tem de enfrentar em 2022/23. Afinal, se tivermos por base apenas a pontuação do FC Porto à sétima jornada desde 2017/18, quatro pontos foi mesmo o atraso máximo que o treinador conseguiu recuperar… e o atual (cinco) já superou esse marco. Em 2020/21, quando seguia na quarta posição, a diferença para o Sporting eram seis pontos - máximo no reinado de Conceição - e o melhor que logrou foi acabar em segundo, a cinco pontos dos leões.
A única vez que o FC Porto completou a sétima jornada do como líder da classificação com Conceição foi em 2017/18, época em que o treinador arrancou um percurso de sucesso no Dragão. Embalados por uma pré-temporada auspiciosa, os portistas terminaram o período em análise apenas com triunfos e chegariam ao fim com o tão desejado título. Mas até lá a prova deu muitas voltas. E Conceição ainda espera revirar a atual.
Transferência para Inglaterra pode encher os cofres do...Sporting. Rafael Leão tenta encontrar uma saída para pagar a dívida que tem com o Sporting e isso pode levá-lo a mudar de ares. Em janeiro, recorde-se, o Tribunal Arbitral do Desporto deu razão ao Sporting, condenando o atleta a pagar 16,5 milhões de euros pela rescisão unilateral com os leões em 2018, após o ataque a Alcochete. Entretanto, face aos juros, o avançado terá de pagar perto de 20 milhões ao clube que o formou. Ora, perante os factos e, de acordo com a “Gazzeta dello Sport”, Leão, que continua a negociar a renovação de contrato com o campeão de Itália, pediu ajuda ao clube para pagar o montante em dívida, mas estes ainda não terão dado qualquer resposta ao avançado. O impasse na negociação do novo contrato colocou vários emblemas poderosos da Premier League na rota do internacional português. Depois do Chelsea, que não chegou aos valores pretendidos pelo emblema rossoneri no mercado de verão, o Manchester City terá entrado na corrida por Leão, que será visto por Pep Guardiola como um parceiro ideal para Erling Haaland na frente de ataque.
Aos 23 anos, Leão, cujo contrato com os milaneses termina em 2024, foi a principal figura da equipa em 2021/22.
São as chamadas reviravoltas taremi
ResponderEliminar“”EM CINCO ÉPOCAS, JÁ ANULARAM DISTÂNCIAS APARENTEMENTE DIFÍCEIS””
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