Diogo Jota concedeu, esta quarta-feira, uma extensa entrevista à estação televisiva britânica Sky Sports, na qual recordou o 'turbulento' caminho que teve de percorrer até chegar ao Liverpool, em 2020, proveniente do Wolverhampton, por quase 45 milhões de euros.
Apesar de ser, atualmente, uma figura incontornável nos planos de Jurgen Klopp para os reds, o internacional português recordou que, com 16 anos, ainda jogava no Gondomar, após ter sido rejeitado por vários clubes do principal escalão.
"Não era eu que pagava, eram os meus pais. Em Portugal, as coisas são diferentes em relação a Inglaterra. Eu jogava por um clube pequeno, e tínhamos de pagar mensalmente para poder jogar. Só quando saí para o Paços [de Ferreira] é que comecei a receber algum dinheiro", afirmou."Esta ambição esteve em mim desde que me recordo. Na minha infância, enquanto crescia, nunca joguei pelas grandes equipas. Tive alguns companheiros que foram para FC Porto ou Benfica. Eu fiz treinos de captação lá, mas nunca fiquei", prosseguiu.
"Eu era um dos melhores, mas nunca o melhor (...). A partir do momento em que tive aquela oportunidade, nunca mais a desperdicei. Penso que, quando somos jovens, acreditamos sempre. Mas, provavelmente, não acreditava que podia chegar ao Liverpool", completou.
O avançado explicou, ainda, os motivos pelos quais deixou o Atlético de Madrid para assinar pelo Wolverhampton (que ainda disputava o Championship), em 2017: "Por vezes, é dando um passo atrás que damos dois em frente".
Apesar de ser, atualmente, uma figura incontornável nos planos de Jurgen Klopp para os reds, o internacional português recordou que, com 16 anos, ainda jogava no Gondomar, após ter sido rejeitado por vários clubes do principal escalão.
"Não era eu que pagava, eram os meus pais. Em Portugal, as coisas são diferentes em relação a Inglaterra. Eu jogava por um clube pequeno, e tínhamos de pagar mensalmente para poder jogar. Só quando saí para o Paços [de Ferreira] é que comecei a receber algum dinheiro", afirmou."Esta ambição esteve em mim desde que me recordo. Na minha infância, enquanto crescia, nunca joguei pelas grandes equipas. Tive alguns companheiros que foram para FC Porto ou Benfica. Eu fiz treinos de captação lá, mas nunca fiquei", prosseguiu.
"Eu era um dos melhores, mas nunca o melhor (...). A partir do momento em que tive aquela oportunidade, nunca mais a desperdicei. Penso que, quando somos jovens, acreditamos sempre. Mas, provavelmente, não acreditava que podia chegar ao Liverpool", completou.
O avançado explicou, ainda, os motivos pelos quais deixou o Atlético de Madrid para assinar pelo Wolverhampton (que ainda disputava o Championship), em 2017: "Por vezes, é dando um passo atrás que damos dois em frente".
Alexandropoulos já só espera por acordo entre Sporting e Panathinaikos. Sotiris Alexandropoulos já está pronto para viajar para Lisboa e aguarda apenas o acordo total entre o Sporting e o Panathinaikos. O emblema grego está a tentar obter mais 500 mil euros com a venda, escreve O Jogo.
Ao invés dos 4,5 milhões de euros, mais 500 mil a pagar caso o médio cumpra um mínimo de 20 jogos e mais 500 mil se chegar aos 40 jogos, que o Panathinaikos pede, os leões oferecem "apenas" quatro milhões de euros, mais as duas parcelas de meio milhão já referidas.
Portanto, haverá luz verde para o jogador rumar a Portugal quando os dois clubes chegarem a um acordo relativamente a esta diferença de valores.
De referir também que está a ser negociada a percentagem de uma futura transferência.
Sotiris Alexandropoulos é um médio de 20 anos que tem contrato com o Panathinaikos até junho de 2024. Já foi internacional pela Grécia em cinco ocasiões.
FC Porto sem interesse em Zaracho. Muitas vezes associado ao FC Porto, o internacional argentino do Atlético Mineiro não estará, afinal, em cima da mesa dos dragões. O clube brasileiro garantiu que não recebeu sondagens dos dragões e entretanto o jornalista da SIC, Pedro Sepúlveda, confirmou que o jogador nunca esteve em cima da mesa para reforçar a equipa dos azuis e brancos. Os alvos dos dragões para reforçar o meio campo são outros, diz o jornalista.
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