Segundo o estudo, que analisou os clubes que mais receberam em transferências de atletas formados nas suas academias desde Julho de 2015, o Mónaco, que transferiu Mbappé para o PSG, arrecadou um total de 246 milhões com activos provenientes das camadas jovens, o Real Madrid 236, o Lyon 228 e o Ajax 211 milhões.
O Benfica surge logo a seguir, com um valor total de 202 milhões - mais de metade desse valor resultou da venda de João Félix ao Atlético de Madrid.
O Sporting está em 12.º, não estando incluídos os 20 milhões que o clube de Alvalade tem a receber pela rescisão unilateral de Rafael Leão. Com esse valor, os “leões” entram no top-10, a par do Schalke 04.
O FC Porto aparece na 41.ª posição, sendo que o CIES realça que os “dragões” arrecadaram 42 milhões de euros, sendo que 95 por cento desse valor foi através da venda de André Silva para o AC Milan.
"O Estádio do Dragão teve visitantes que não conseguiram manter a classe, a qualidade e o respeito que todos merecem". O FC Porto visita o Estádio de Alvalade na próxima quarta-feira para o primeiro de dois encontros entre leões e dragões para decidir qual dos dois rivais vai marcar presença na final da Taça de Portugal. Porém, na memória dos adeptos ainda estão o encontro de há poucas semanas para o campeonato que terminou com desacatos e trocas de argumentos quer físicos quer de palavras.
Frederico Varandas chegou mesmo a queixar-se que saiu do Estádio do FC Porto sem a carteira e o telemóvel, deixando duras críticas em direção ao presidente do FC Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa. E com novo embate no horizonte, a rivalidade volta a fazer-se notar.
Do lado portista, António Oliveira, antigo jogador dos azuis e brancos, diz que nessa ocasião "o Estádio do Dragão teve visitantes que não conseguiram manter a classe, a qualidade e o respeito que todos merecem".
O antigo internacional português, que chegou a representar as cores do Sporting também, diz que não compreendeu a atitude dos leões na visita ao reduto portista.
"Qual a razão para tanta provocação, mau perder e procurar criar cenários de vitimização e quem foram os incendiários iniciais?", interrogou António Oliveira.
O ex-selecionador nacional português, que chegou a ser treinador do FC Porto, diz que "há dirigentes com formas de intervenção inaceitáveis, com discursos de insinuações, acusações constantes e suspeições".
No entender de António Oliveira, esses dirigentes "não trouxeram mais-valias para o futebol e apenas potenciam conflitualidade imparável".
"Confundir a fama dos líderes com a sua vaidade mediática, a utilização de linguagem polémica e destrutiva, conduz o futebol para um destino injusto", afirmou António Oliveira, em declarações num artigo de opinião no jornal A Bola.
"Quando presidentes de clubes dão imagem de condutores de guerreiros, estão a construir um caminho destrutivo", acrescentou ainda o antigo jogador e treinador dos portistas.
Frederico Varandas chegou mesmo a queixar-se que saiu do Estádio do FC Porto sem a carteira e o telemóvel, deixando duras críticas em direção ao presidente do FC Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa. E com novo embate no horizonte, a rivalidade volta a fazer-se notar.
Do lado portista, António Oliveira, antigo jogador dos azuis e brancos, diz que nessa ocasião "o Estádio do Dragão teve visitantes que não conseguiram manter a classe, a qualidade e o respeito que todos merecem".
O antigo internacional português, que chegou a representar as cores do Sporting também, diz que não compreendeu a atitude dos leões na visita ao reduto portista.
"Qual a razão para tanta provocação, mau perder e procurar criar cenários de vitimização e quem foram os incendiários iniciais?", interrogou António Oliveira.
O ex-selecionador nacional português, que chegou a ser treinador do FC Porto, diz que "há dirigentes com formas de intervenção inaceitáveis, com discursos de insinuações, acusações constantes e suspeições".
No entender de António Oliveira, esses dirigentes "não trouxeram mais-valias para o futebol e apenas potenciam conflitualidade imparável".
"Confundir a fama dos líderes com a sua vaidade mediática, a utilização de linguagem polémica e destrutiva, conduz o futebol para um destino injusto", afirmou António Oliveira, em declarações num artigo de opinião no jornal A Bola.
"Quando presidentes de clubes dão imagem de condutores de guerreiros, estão a construir um caminho destrutivo", acrescentou ainda o antigo jogador e treinador dos portistas.
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