Beto estreou-se no campeonato em 2019/20, mas o primeiro golo só aconteceu na temporada passada e a vítima foi justamente o FC Porto, num jogo realizado a 8 de novembro de 2020. O Portimonense esteve a vencer no Estádio do Dragão, mas Mbemba, Taremi e Sérgio Oliveira deram a volta (3-1). Esse golo foi, contudo, o tiro de partida para um crescimento evidente do artilheiro, que se materializou em 11 golos em todas as competições e despertou a atenção da Udinese, entre outros emblemas. O avançado de 24 anos foi noticiado como possível reforço de FC Porto, Benfica e Sporting, mas nos últimos dias do mercado acabou por assinar pelos italianos.
Ao jornal O Jogo, Beto esclarece esses rumores. “Não recebi propostas concretas de nenhum dos chamados três grandes do futebol português. Ouvi os rumores de que estavam interessados, mas comigo ninguém falou. O mundo das transferências é mesmo assim, há muitos rumores, mas não falei com nenhum clube de Portugal”, garante. Apesar dessa ausência de contactos, não esconde que jogar num dos grandes da Liga Bwin “é o sonho de todos os jogadores portugueses”.“Quem não gostava?”, atira, tranquilo em relação ao futuro:“Tenho as portas dos grandes sempre abertas, mas para já tenho de pensar na Udinese.”
E, por enquanto, a época de estreia no estrangeiro desenrola-se acima das expectativas do avançado, que leva oito golos em 24 partidas pela formação de Udine. “As coisas estão a correr um pouco melhor do que esperava. Estou a ambientar-me bem, a língua não é assim tão complicada e adaptei-me bem ao calcio”, resumiu, convicto de que os números que assina até ao momento são um bom cartão de visita. “É um bom registo e até pensava que iria demorar mais tempo a chegar a esta marca. A época tem corrido bem e estou a gostar muito. Valeu muito a pena ter vindo para Itália”, reforça Beto, que no último jogo trocou a camisola com Jovane Cabral: “Conversámos e ele está a gostar de Itália.”
"O ADN do FC Porto é preferir 'morrer do que perder um jogo'. É uma questão de mentalidades". A luta pelo título está ao rubro com o FC Porto a ter vantagem, nesta altura, de seis pontos para o Sporting, que segue em segundo lugar na classificação geral. Até ao final do campeonato, a intensidade e a pressão prometem aumentar, com os rivais a tentarem a conquista do mais emblemático troféu a nível nacional.
Só daqui a alguns meses é que se saberá quem leva a melhor, sendo que nesta equação ainda se coloca o Benfica, que está em terceiro lugar, Nélson Veríssimo garante que ainda pensa no primeiro lugar, e ainda terá de medir forças com ambos os rivais, em jogos que podem ser decisivos para as contas finais da classificação dos chamados 'três grandes'.
Aconteça o que acontecer, Augusto Inácio, antigo dirigente, treinador e jogador do Sporting, tendo também representado o FC Porto, nota que a Norte o ADN do FC Porto tem ajudado o emblema azul e branco a alargar vantagem para os rivais.
E Augusto Inácio explica-se. "É polémico o que eu vou dizer. É polémico e eu sei que é polémico. Eu nasci em Lisboa e vivi no Porto mas, sinceramente, eu gosto mais de viver no Porto. Eles ou gostam ou não gostam. Não há ali 'vamos ver'. Gostam, gostam. Não gostam e metem na prateleira de lado", afirmou Augusto Inácio.
Para o antigo dirigente do Sporting, o FC Porto tem uma marca identitária que fica patente no relvado quando os jogadores orientados por Sérgio Conceição vão para dentro de campo.
"E depois há aquela coisa de Norte e Sul. Parece que o Porto é um país diferente e Lisboa é Portugal. É um país diferente. Eles têm uma regionalização deles que querem que a sua marca esteja bem vincada naquilo que são os valores da região".
Por outro lado, Augusto Inácio diz que isso "ensina-se, trabalha-se, sentem-se". "Entras naquilo ou não. E talvez seja isso que os jogadores transportam no Dragão e antes nas Antas", considera Augusto Inácio, em declarações no programa Bola na Rede.
O antigo dirigente, treinador e jogador do Sporting diz que do tempo que passou no FC Porto percebeu as raízes que o clube tem na cidade portuense.
"É povo, é adeptos, presidente, tudo em volta sempre daquilo do 'vamos morrer no campo'. Não é só isso que faz ganhar jogos. É a classe dos jogadores e do treinador. A sorte do FC Porto é ter o Sérgio Conceição. Tinha perdido o ADN do FC Porto. O ADN do FC Porto é preferir 'morrer do que perder um jogo'. É uma questão de mentalidades".
Augusto Inácio salientou ainda que os jogadores do FC Porto deixam a 'pele' em campo. E isso acaba por ter reflexos no rendimento e na pontuação.
"É deixar tudo em campo. Não há um metro que não seja disputado no treino e no jogo. Talvez seja a diferença", admite Augusto Inácio num olhar às contas do campeonato.
Só daqui a alguns meses é que se saberá quem leva a melhor, sendo que nesta equação ainda se coloca o Benfica, que está em terceiro lugar, Nélson Veríssimo garante que ainda pensa no primeiro lugar, e ainda terá de medir forças com ambos os rivais, em jogos que podem ser decisivos para as contas finais da classificação dos chamados 'três grandes'.
Aconteça o que acontecer, Augusto Inácio, antigo dirigente, treinador e jogador do Sporting, tendo também representado o FC Porto, nota que a Norte o ADN do FC Porto tem ajudado o emblema azul e branco a alargar vantagem para os rivais.
E Augusto Inácio explica-se. "É polémico o que eu vou dizer. É polémico e eu sei que é polémico. Eu nasci em Lisboa e vivi no Porto mas, sinceramente, eu gosto mais de viver no Porto. Eles ou gostam ou não gostam. Não há ali 'vamos ver'. Gostam, gostam. Não gostam e metem na prateleira de lado", afirmou Augusto Inácio.
Para o antigo dirigente do Sporting, o FC Porto tem uma marca identitária que fica patente no relvado quando os jogadores orientados por Sérgio Conceição vão para dentro de campo.
"E depois há aquela coisa de Norte e Sul. Parece que o Porto é um país diferente e Lisboa é Portugal. É um país diferente. Eles têm uma regionalização deles que querem que a sua marca esteja bem vincada naquilo que são os valores da região".
Por outro lado, Augusto Inácio diz que isso "ensina-se, trabalha-se, sentem-se". "Entras naquilo ou não. E talvez seja isso que os jogadores transportam no Dragão e antes nas Antas", considera Augusto Inácio, em declarações no programa Bola na Rede.
O antigo dirigente, treinador e jogador do Sporting diz que do tempo que passou no FC Porto percebeu as raízes que o clube tem na cidade portuense.
"É povo, é adeptos, presidente, tudo em volta sempre daquilo do 'vamos morrer no campo'. Não é só isso que faz ganhar jogos. É a classe dos jogadores e do treinador. A sorte do FC Porto é ter o Sérgio Conceição. Tinha perdido o ADN do FC Porto. O ADN do FC Porto é preferir 'morrer do que perder um jogo'. É uma questão de mentalidades".
Augusto Inácio salientou ainda que os jogadores do FC Porto deixam a 'pele' em campo. E isso acaba por ter reflexos no rendimento e na pontuação.
"É deixar tudo em campo. Não há um metro que não seja disputado no treino e no jogo. Talvez seja a diferença", admite Augusto Inácio num olhar às contas do campeonato.
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