Pote pode voltar a parar. Pedro Gonçalves ressentiu-se na sessão de treino de ontem do problema muscular na coxa esquerda que o tirou do clássico contra o FC Porto, avança O Jogo, e a sua utilização contra o Marítimo, no sábado, está em risco.
Para a deslocação de sábado à Madeira, Rúben Amorim já tem uma baixa certa entre os habituais titulares, e logo no trio de ataque que agora pode sofrer outro desfalque. É que Sarabia terá de cumprir um jogo de suspensão por acumulação de amarelos, devendo entrar Nuno Santos para o seu lugar.
Se Pote não recuperar para o Marítimo, a vaga poderá ser preenchida por Marcus Edwards ou por Slimani, já que Tabata se encontra suspenso preventivamente por dois jogos (Estoril e Marítimo). Em janeiro, recorde-se, saíram Jovane, Tiago Tomás e Geny Catamo...
O ex-árbitro Bruno Paixão está a ser investigado por suspeitas de corrupção desportiva pela Polícia Judiciária (PJ) no processo conhecido por “Saco Azul” do Benfica. Mas este processo apenas se restringe a crimes de fraude fiscal e nunca o clube encarnado foi confrontado indícios de corrupção, apesar de o processo já não estar em segredo de justiça. Por isso, os advogados da SAD encarnada, que é arguida no processo, exigem ao Ministério Público (MP) que esclareça se lhes foi escondida informação sobre novas suspeitas.
Num requerimento dirigido ao magistrado do MP do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa, que dirige o inquérito do “Saco Azul”, os advogados João Medeiros, Paulo Saragoça da Matta e Rui Patrício manifestam surpresa com as notícias que, recentemente, levantaram o véu sobre uma investigação ao ex-árbitro de futebol Bruno Paixão.
Segundo avançou a TVI, o antigo juiz de primeira categoria terá recebido milhares de euros de uma empresa de informática à qual o clube encarnado pagou 1,9 milhões de euros em serviços de consultadoria que, para o Ministério Público (MP), foram fictícios e serviram apenas para camuflar pagamentos.
Nesse mesmo inquérito foram realizadas perícias financeiras às empresas Best for Business e Questão Flexível, do empresário José Bernardes, as quais detetaram os pagamentos a Bruno Paixão. Terá assim nascido uma nova linha de investigação que versa, agora, sobre corrupção desportiva. É que, enquanto ainda apitava jogos da Liga, Bruno Paixão poderá ter recebido milhares de euros, alegadamente provenientes do Benfica, através de José Bernardes.
O problema é que, no inquérito do “Saco Azul”, a dezena de arguidos constituída já foi interrogada várias vezes e nenhum deles terá sido confrontado com as suspeitas de corrupção desportiva. Incluindo a SAD benfiquista, o ex-presidente Luís Filipe Vieira, o diretor financeiro Miguel Moreira e o administrador Domingos Soares de Oliveira, além do empresário José Bernardes. Já o ex-árbitro Bruno Paixão ainda não é arguido.
No requerimento dirigido ao MP, os advogados do Benfica chegam à conclusão de que “das três uma: ou a notícia não tem fundamento ou foi escondida dos arguidos uma suposta linha de investigação ou então as autoridades durante cinco anos, por incompreensível inércia, digamos, não fizeram o que lhes competia”. E ironizam, afirmando não querer acreditar que, num Estado de direito, o MP possa ter sonegado informação ou ter sido incompetente.
Não escondeu, inventou!
ResponderEliminarOs juízes do Sporting, os inspetores do Porto e os jornalistas replicadores podem tudo!
Ontem o Benfica deu mais dois peidos para eles cheirarem.
Também deu peidos na polícia quando foram apanhados com os vouchers???
EliminarOu foram os peidos do Gil???
Okok
Bla Bla Bla. Ainda acredita nos vauchers quando o Sporting Corrupto de Portugal faz oferendas de valor superior?
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