O Ajax passeou durante a fase de grupos da Liga dos Campeões e somou por vitórias todos os seis encontros realizados. A turma de Amesterdão foi ainda capaz de aplicar goleadas aos adversários; venceram 5-1 frente ao Sporting em Alvalade e 4-0 diante do Borussia Dortmund, entre outros resultados de destaque.
Nos oitavos de final, a formação orientada por Erik ten Hag tem pela frente o Benfica, de Nélson Veríssimo, mas não primeira mão não foi além de um empate a duas bolas na Luz. A atitude competitiva dos jogadores encarnados rendeu elogios da crítica, até porque a época internamente tem sido abaixo dos desejos dos benfiquistas.Daí que o empate a duas bolas, depois de o Benfica estar até por duas ocasiões em desvantagem, tenha deixado com algum contentamento a massa associativa encarnada e com esperanças de que o clube lisboeta possa chegar aos quartos de final da prova milionária.
Só que este Ajax não é um 'tubarão', na leitura que Maniche faz. Aliás, o antigo centrocampista internacional português considera que, depois de ver o emblema de Amesterdão a jogar, tendo enfrentado já duas equipas lusas nesta edição da Champions, acredita que se tivessem pela frente o FC Porto, era "amassados".
"Arrisco-me a dizer até que se este Ajax jogasse contra o FC Porto era amassado. Isto é a minha opinião", afirmou Maniche, que representou Benfica, FC Porto e Sporting durante a sua carreira, entre outros emblemas internacionais.
O antigo centrocampista português, campeão europeu pelos dragões em 2004, vencedor da Taça Intercontinental pelos azuis e brancos, entre outros troféus alcançados pelos azuis e brancos, reiterou que o FC Porto de nível Champions League ultrapassava o emblema de Amesterdão.
"Um FC Porto de Liga dos Campeões a jogar com este Ajax, este Ajax era amassado. É a minha opinião", inisitiu Maniche, em declarações no canal 11, enquanto o painel se mostrava surpreendido com a declaração do antigo médio.
"É a minha opinião. Pronto. Vale o que vale", continuou Maniche, explicando ao que se queria referir quando empregava a palavra "amassar" no contexto de um eventual jogo do FC Porto contra o Ajax.
"Amassar a nível de pressão e ganhava fácil, do meu ponto de vista", considerou Maniche, não deixando, contudo, de elogiar os jogadores do Ajax.
"Os jogadores do Ajax são muito evoluídos e fazem a diferença", destacou, porém, entendendo que "não é fácil jogar a Liga dos Campeões".
E por isso elogiou também o comportamento dos jogadores do Benfica no Estádio da Luz. "O Benfica teve melhorias assinaláveis", referiu Maniche.
Por outro lado, o antigo internacional português até admite que o Benfica poderia ter vencido a partida, que terminou empatada a duas bolas. Mas, para isso, o Benfica precisava de ter, na ótica de Maniche, "qualidade e classe no último terço".
Ainda em relação ao Ajax, Maniche identificou "debilidades a nível defensivo" de uma equipa "muito frágil" no processo mais recuado na proteção à sua baliza.
Nesse sentido, Maniche acredita que a eliminatória continua em aberto para o jogo da segunda mão, que se vai realizar em março na Johan Cruijff Arena, na capital dos Países Baixos.
Nos oitavos de final, a formação orientada por Erik ten Hag tem pela frente o Benfica, de Nélson Veríssimo, mas não primeira mão não foi além de um empate a duas bolas na Luz. A atitude competitiva dos jogadores encarnados rendeu elogios da crítica, até porque a época internamente tem sido abaixo dos desejos dos benfiquistas.Daí que o empate a duas bolas, depois de o Benfica estar até por duas ocasiões em desvantagem, tenha deixado com algum contentamento a massa associativa encarnada e com esperanças de que o clube lisboeta possa chegar aos quartos de final da prova milionária.
Só que este Ajax não é um 'tubarão', na leitura que Maniche faz. Aliás, o antigo centrocampista internacional português considera que, depois de ver o emblema de Amesterdão a jogar, tendo enfrentado já duas equipas lusas nesta edição da Champions, acredita que se tivessem pela frente o FC Porto, era "amassados".
"Arrisco-me a dizer até que se este Ajax jogasse contra o FC Porto era amassado. Isto é a minha opinião", afirmou Maniche, que representou Benfica, FC Porto e Sporting durante a sua carreira, entre outros emblemas internacionais.
O antigo centrocampista português, campeão europeu pelos dragões em 2004, vencedor da Taça Intercontinental pelos azuis e brancos, entre outros troféus alcançados pelos azuis e brancos, reiterou que o FC Porto de nível Champions League ultrapassava o emblema de Amesterdão.
"Um FC Porto de Liga dos Campeões a jogar com este Ajax, este Ajax era amassado. É a minha opinião", inisitiu Maniche, em declarações no canal 11, enquanto o painel se mostrava surpreendido com a declaração do antigo médio.
"É a minha opinião. Pronto. Vale o que vale", continuou Maniche, explicando ao que se queria referir quando empregava a palavra "amassar" no contexto de um eventual jogo do FC Porto contra o Ajax.
"Amassar a nível de pressão e ganhava fácil, do meu ponto de vista", considerou Maniche, não deixando, contudo, de elogiar os jogadores do Ajax.
"Os jogadores do Ajax são muito evoluídos e fazem a diferença", destacou, porém, entendendo que "não é fácil jogar a Liga dos Campeões".
E por isso elogiou também o comportamento dos jogadores do Benfica no Estádio da Luz. "O Benfica teve melhorias assinaláveis", referiu Maniche.
Por outro lado, o antigo internacional português até admite que o Benfica poderia ter vencido a partida, que terminou empatada a duas bolas. Mas, para isso, o Benfica precisava de ter, na ótica de Maniche, "qualidade e classe no último terço".
Ainda em relação ao Ajax, Maniche identificou "debilidades a nível defensivo" de uma equipa "muito frágil" no processo mais recuado na proteção à sua baliza.
Nesse sentido, Maniche acredita que a eliminatória continua em aberto para o jogo da segunda mão, que se vai realizar em março na Johan Cruijff Arena, na capital dos Países Baixos.
Renovação automática de Feddal em risco em Alvalade. O futuro de Feddal parece ser por mais algum tempo com a camisola verde e branca, mas a renovação automática está em risco, uma situação que, a verificar-se, deixará o Sporting numa posição favorável para propor ao central marroquino a continuidade com renegociação salarial.
Feddal renova automaticamente se cumprir 25 utilizações pelo clube, mas esses desafios, avança o jornal O Jogo, têm de ser na Liga Bwin e na Liga dos Campeões e de pelo menos 45' em campo. Dessa forma, o camisola três soma então 17 partidas nessas condições e precisa de disputar mais oito, sendo que faltam apenas 12 (11 jornadas da Liga e uma da Liga dos Campeões, prova em que é pouco provável a continuidade).
Assim, embora Feddal tenha um total de 23 jogos esta época, apenas 17 deles entram para a contagem que pode levar à renovação automática, pois os três na Taça de Portugal, os dois da Taça da Liga e o da Supertaça não contam. Ao contrário do que se pensava, não será com a disputa do jogo com o Marítimo no campeonato, e depois com novo clássico da Taça de Portugal, que o marroquino prolongará o vínculo.
A continuidade é desejada pelas partes, mas o leão pode ficar com a faca na mão para renovar com um ajuste salarial, como sucedeu recentemente com Luís Neto. Até porque o canhoto tem 32 anos e uma condição física constantemente em gestão, o que tem levado a uma perda de estatuto... aproveitada por Matheus Reis.
Falta de rendimento trama João Mário na Luz. Titular nos seis primeiros jogos da era Nélson Veríssimo, e em 30 dos 35 embates que leva na presente época, João Mário foi relegado para o banco e perdeu o estatuto de titular nos últimos cinco encontros – embora tenha falhado um deles por se encontrar infetado com a covid-19.
Segundo o JN, o técnico entendeu que o médio teve uma quebra de rendimento e não apresentava a performance exigida para surgir no onze principal. A aposta em Paulo Bernardo e depois em Taarabt contribuíram para que o afastamento se prolongasse. E tudo indica que se irá manter nos próximos tempos.
Depois de ser figura de primeira linha nos confrontos com F. C. Porto, Paços de Ferreira, Moreirense, Arouca, Boavista e Sporting, João Mário começou a ser preterido por Nélson Veríssimo no duelo com o Gil Vicente. Paulo Bernardo foi a primeira alternativa, num meio campo a três com Weigl e Meité, com o ex-leão a entrou ao intervalo, mas a equipa perderia com os galos (1-2), na Luz. Falhou a deslocação a Tondela (3-1), devido à covid-19, e já não saiu do banco com o Santa Clara, jogo com uma viragem no marcador (2-1), após a entrada de Taarabt.
O marroquino voltou a corresponder no Bessa, assinou o primeiro golo, e saiu para dar lugar ao internacional português aos 73 minutos, com a equipa a perder a vantagem de dois golos em apenas oito minutos. Frente ao Ajax, João Mário viu o jogo do banco.
O JN sabe que Veríssimo é apreciador das qualidades de Taarabt. “Tem capacidade de ver o jogo um bocado mais à frente”, disse o técnico no final do duelo com o Santa Clara.
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