Quando Rúben Amorim chegou ao Sporting, em março de 2020, era uma espécie de 'rookie' com pouca experiência ao mais alto nível, salvo alguns meses na equipa principal do SC Braga onde teve tempo para realizar alguns jogos de grande destaque, alcançando vitórias diante dos chamados 'grandes'. A aposta de Frederico Varandas e Hugo Viana teve tanto de ousada como de arriscada, acabando ambos por ser, na altura, duramente criticados pelo investimento feito.
O tempo foi passando, os resultados foram aparecendo e, apesar de uma primeira meia época em que o Sporting até foi ultrapassado curiosamente pelos bracarenses na classificação, perdendo a possibilidade de apuramento direto para a Liga Europa, prova na qual nem conseguiu na época seguinte ultrapassar as fases de apuramento, a verdade é que de então para cá o caminho verde e branco tem sido feito de sucesso, e alegria para os adeptos.Rúben Amorim tem sido capaz de alcançar em Alvalade uma unanimidade que a memória de muitos sportinguistas não alcança nas últimas décadas e há até quem lhe antecipe altos voos, maiores mesmo do que comandar um dos tradicionais clubes 'grandes' de Portugal, como é o caso do emblema verde e branco.
Para Carlos Barbosa da Cruz, antigo dirigente do Sporting, Rúben Amorim ficaria eternamente em Alvalade a comandar a equipa leonina. Só que tem consciência que isso poderá não acontecer.
Em todo o caso, Carlos Barbosa da Cruz diz que ficaria "encantado", se Rúben Amorim fizesse carreira no leão e fosse o "Sir Alex Ferguson" do emblema leonino.
Por outro lado, o antigo dirigente verde e branco explica que o que torna Rúben Amorim "especial" é a sua "linearidade" na forma de comunicar, que lhe tem, de resto, valido elogios vários. "A recusa de narcisismos, bodes expiatórios e recriminações tão em voga noutros treinadores" são as suas "marcas de água", tal como a "lucidez" e a "ironia".
Em artigo do opinião que assina no Record, Carlos Barbosa da Cruz sublinha ainda que, de acordo com aquilo que vai vendo de Rúben Amorim, este "não vai em cantos de sereia, não é vira-casacas e tem um projeto de crescer com o clube".
Assim, Carlos Barbosa da Cruz realça que ficará para sempre grato ao que Rúben Amorim tem feito no clube de Alvalade, acreditando que este sairá com o reconhecimento dos adeptos, algum dia, mesmo se os maus resultados assim o ditarem.
Recentemente, o treinador do Sporting, ao falar da infeção por covid-19 que o afastou dos jogadores, manifestou o desejo de não voltar a ser forçado a isso "nos próximos anos no Sporting", em palavras que foram entendidas como uma forma de garantir que ficará em Alvalade mais tempo.
O tempo foi passando, os resultados foram aparecendo e, apesar de uma primeira meia época em que o Sporting até foi ultrapassado curiosamente pelos bracarenses na classificação, perdendo a possibilidade de apuramento direto para a Liga Europa, prova na qual nem conseguiu na época seguinte ultrapassar as fases de apuramento, a verdade é que de então para cá o caminho verde e branco tem sido feito de sucesso, e alegria para os adeptos.Rúben Amorim tem sido capaz de alcançar em Alvalade uma unanimidade que a memória de muitos sportinguistas não alcança nas últimas décadas e há até quem lhe antecipe altos voos, maiores mesmo do que comandar um dos tradicionais clubes 'grandes' de Portugal, como é o caso do emblema verde e branco.
Para Carlos Barbosa da Cruz, antigo dirigente do Sporting, Rúben Amorim ficaria eternamente em Alvalade a comandar a equipa leonina. Só que tem consciência que isso poderá não acontecer.
Em todo o caso, Carlos Barbosa da Cruz diz que ficaria "encantado", se Rúben Amorim fizesse carreira no leão e fosse o "Sir Alex Ferguson" do emblema leonino.
Por outro lado, o antigo dirigente verde e branco explica que o que torna Rúben Amorim "especial" é a sua "linearidade" na forma de comunicar, que lhe tem, de resto, valido elogios vários. "A recusa de narcisismos, bodes expiatórios e recriminações tão em voga noutros treinadores" são as suas "marcas de água", tal como a "lucidez" e a "ironia".
Em artigo do opinião que assina no Record, Carlos Barbosa da Cruz sublinha ainda que, de acordo com aquilo que vai vendo de Rúben Amorim, este "não vai em cantos de sereia, não é vira-casacas e tem um projeto de crescer com o clube".
Assim, Carlos Barbosa da Cruz realça que ficará para sempre grato ao que Rúben Amorim tem feito no clube de Alvalade, acreditando que este sairá com o reconhecimento dos adeptos, algum dia, mesmo se os maus resultados assim o ditarem.
Recentemente, o treinador do Sporting, ao falar da infeção por covid-19 que o afastou dos jogadores, manifestou o desejo de não voltar a ser forçado a isso "nos próximos anos no Sporting", em palavras que foram entendidas como uma forma de garantir que ficará em Alvalade mais tempo.
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