A pressão que tem saído da plateia presente nas bancadas do Estádio da Luz na direção de Jorge Jesus não passa despercebida em Alvalade, até porque o técnico já orientou o emblema verde e branco. Dias Ferreira, antigo dirigente do Sporting, considera que o futuro de Jorge Jesus como treinador do Benfica está traçado. "O Jorge Jesus vai continuar a trilhar as pedras a caminho do calvário. Resta saber quem estará ao lado de Jesus na cruz quando ele lá chegar", referiu Dias Ferreira.
O antigo diretor do Sporting destacou ainda que "dezembro é a altura na qual Jesus [Cristo] nasceu" mas este acredita que o Jesus do Benfica poderá avançar já para outra data comemorativa no calendário religioso. "Eu julgo que, em breve, o Jesus estará mais perto da Páscoa", vaticina Dias Ferreira.Questionado sobre a pressão dos adeptos para um eventual despedimento do treinador, Dias Ferreira socorreu-se da sua experiência enquanto dirigente do Sporting e explica como iria atuar face ao crescente descontentamento que se vai mostrando desde as bancadas da Luz para com o técnico.
"Eu como dirigente não chegaria a este ponto. Se fosse dirigente do Benfica, ou de outro clube, o Jorge Jesus não voltaria. O despedimento implica alguma despesa", comentou Dias Ferreira.
Em declarações no canal A Bola TV, o antigo presidente da Mesa da Assembleia Geral do Sporting sustentou ainda que vê um Jorge Jesus diferente daquele que conhecia.
"Eu olho para o Jorge Jesus seja nas conferências de imprensa, seja no banco, quando o Benfica está a jogar, e a pessoa que está ali não é Jorge Jesus, é outra pessoa que não é o Jorge Jesus".
"É uma imitação. O próprio ar, a expressão são de alguém que parece assustado e que está a ver algum fantasma. O Jorge Jesus deixou de ser fantasma para os treinadores e agora é ele próprio fantasma de si próprio".
Dias Ferreira lembra ainda que, na Luz, "tanto falaram [em Jesus] durante os anos em que ele não esteve, que o próprio Jorge Jesus se transformou num fantasma e não na pessoa que ele era antigamente".
"E, portanto, não consigo reconhecer nele o Jorge Jesus do Benfica nem o Jorge Jesus do Sporting", declarou Dias Ferreira, considerando que o treinador não deveria, a seu ver, ter regressado ao clube encarnado.
"Eu acho que ele não fez um regresso feliz a Portugal. O Jorge Jesus fala muito em carinho, fala muito em ser idolatrado, gosta. E, portanto, ele tinha isso no Brasil."
O antigo diretor do Sporting destacou ainda que "dezembro é a altura na qual Jesus [Cristo] nasceu" mas este acredita que o Jesus do Benfica poderá avançar já para outra data comemorativa no calendário religioso. "Eu julgo que, em breve, o Jesus estará mais perto da Páscoa", vaticina Dias Ferreira.Questionado sobre a pressão dos adeptos para um eventual despedimento do treinador, Dias Ferreira socorreu-se da sua experiência enquanto dirigente do Sporting e explica como iria atuar face ao crescente descontentamento que se vai mostrando desde as bancadas da Luz para com o técnico.
"Eu como dirigente não chegaria a este ponto. Se fosse dirigente do Benfica, ou de outro clube, o Jorge Jesus não voltaria. O despedimento implica alguma despesa", comentou Dias Ferreira.
Em declarações no canal A Bola TV, o antigo presidente da Mesa da Assembleia Geral do Sporting sustentou ainda que vê um Jorge Jesus diferente daquele que conhecia.
"Eu olho para o Jorge Jesus seja nas conferências de imprensa, seja no banco, quando o Benfica está a jogar, e a pessoa que está ali não é Jorge Jesus, é outra pessoa que não é o Jorge Jesus".
"É uma imitação. O próprio ar, a expressão são de alguém que parece assustado e que está a ver algum fantasma. O Jorge Jesus deixou de ser fantasma para os treinadores e agora é ele próprio fantasma de si próprio".
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"E, portanto, não consigo reconhecer nele o Jorge Jesus do Benfica nem o Jorge Jesus do Sporting", declarou Dias Ferreira, considerando que o treinador não deveria, a seu ver, ter regressado ao clube encarnado.
"Eu acho que ele não fez um regresso feliz a Portugal. O Jorge Jesus fala muito em carinho, fala muito em ser idolatrado, gosta. E, portanto, ele tinha isso no Brasil."
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