"Na época passada, o Benfica gastou 100 milhões de euros em jogadores e nós gastámos 250 mil libras [293 mil euros], por isso estamos a competir em circunstâncias completamente diferentes", disse Carlos Carvalhal, treinador do Braga, entrevistado pela estação de televisão britânica, Sky Sports.
O ponto de partida da entrevista é Roger, o jovem de 15 anos que no Moitense-Braga, a contar para a Taça de Portugal, estreou-se a marcar pela equipa principal minhota. "Por isso, é que tentamos jogar bom futebol e desenvolver os jovens jogadores. Para que o clube sobreviva, tem de vender jogadores e ganhar dinheiro", acrescentou o treinador.
"A juventude é importante para nós. Neste contexto, colocámos nove jogadores da nossa academia na equipa. Um desses miúdos é o Roger", disse ainda.
"Lamento não ter sido eu o escolhido para suceder a Rui Vitória no Benfica. Doeu-me". Atualmente a treinar o Independiente Del Valle, do Equador, Renato Paiva assumiu, em entrevista ao Zerozero, ter guardado alguma mágoa por não ter sido o escolhido de Luís Filipe Vieira para o lugar de Bruno Lage na equipa A, em julho de 2020. Foi Nélson Veríssimo, na altura adjunto de Bruno Lage, a assumir o controlo da equipa até final da temporada.
«Lamento não ter sido eu o escolhido. Porque quando saiu o Rui Vitória, o Bruno Lage estava na equipa B e foi a escolha acertadíssima, como se viu. Eu passei para a equipa B. Tive propostas muito boas para sair, mas o presidente não me deixou sair porque eu tinha contrato e projetava que eu fosse eu depois do Bruno Lage. Na altura não valorizei muito, até porque sei como são as coisas no futebol. No momento em que o Bruno sai, eu já sabia que seria o Jorge Jesus, mas o que me doeu foi no tempo entre o Jorge Jesus chegar e o Bruno Lage sair não se ter aplicado a mesma política e ser o treinador da equipa B a pegar na equipa A. Tínhamos uma final da Taça de Portugal e havia coisas por disputar», disse Renato Paiva, recordando uma conversa que manteve com Luís Filipe Vieira.
«A escolha foi o Nélson Veríssimo, e bem. Isto não é absolutamente nada contra o Nélson Veríssimo, porque fez um excelente trabalho e está a fazer um excelente trabalho na equipa B. Eu era o treinador da equipa B e o presidente tinha falado comigo sobre essa questão de eu poder vir a substituir o Bruno Lage. Não saí do clube em função disso e acabei por não ser equacionado. Doeu-me», assumiu, garantindo que, na altura, se sentia totalmente preparado para a responsabilidade do cargo.
«Eu sentia que nessa altura tinha que vir alguém com o peso de Jorge Jesus, porque o Benfica não estava bem. Agora, nem que fosse uma semana de treinos, enquanto o Jorge Jesus não vinha, devia ser eu. Não é uma questão de ser eu ou Jorge Jesus, nada disso, até porque o Jorge Jesus já estava definido. O Benfica precisava de um treinador como ele. Quando surgiu a oportunidade do Independiente, o presidente deixou-me sair. Ainda hoje falamos e temos uma relação ótima.»
Renato paiva sempre teve um discurso de pessoa pouco intiligente e sobre futebol nunca demonstrou mais do que vulgaridades. Os de braga parece que querem que o benfica lhes dê dinheiro, o melhor é irem trabalhar...Pedir é coisa de pobre de espírito. Hoje a Bola continua na senda dos favores aos dragões : está a ver o luis dias no united ou no liverpool, é preciso não ter vergonha na cara ou então quem tem cu tem medo - já devem ter apanhado e continuarão a apanhar façam o que fizerem se algo correr mal pq os créditos não se acumulam no futuro...só servem para o presente
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