Antigo dirigente do Sporting, Bruno Mascarenhas diz que não gostou dos comentários feitos pelo também ex-dirigente verde e branco Henrique Monteiro, com considerações sobre gente que já serviu a estrutura verde e branca, nomeadamente na 'era' de Bruno de Carvalho. Para Mascarenhas, é com "tristeza" que percebe que "continuam a existir clivagens no Sporting" e que ainda "há vozes com responsabilidade que insistem em criar divisões que são escusadas."
Na base do descontentamento de Bruno Mascarenhas estão as palavras de Henrique Monteiro que salientou que "dentro do Sporting há um outro clube constituído por sócios que não sabem mais do que se tornar maçadores", realçando que, na última Assembleia Geral, se tinha cruzado "com um deles, membro da Direção de Bruno de Carvalho" e falando em "maçadores".
Bruno Mascarenhas sustentou ainda que não se revê nas palavras de Henrique Monteiro, nomeadamente em relação às claques e à visão que o ex-dirigente tem sobre os grupos organizados de adeptos.
"Bandidos há em todo o lado e esses deixemos para a polícia. Que a Justiça funcione. Agora não se confundam alguns bandidos infiltrados com a maioria dos adeptos que são excelentes pessoas".
E se Henrique Monteiro diz que "há cerca de 400 sócios que monopolizam a palavra nas Assembleias Gerais e acham tudo errado, tudo mal, tudo usurpado, tudo roubado", Mascarenhas diz que é preciso ter outra abordagem.
Em artigo de opinião que assina no portal Leonino, Bruno Mascarenhas diz que não aponta o dedo a quem gosta de ir ver os jogos do Sporting para o meio das claques.
Além disso, o antigo dirigente revela que nunca sentiu qualquer tipo de ameaça quando era dirigente ou mesmo agora na condição de antigo dirigente dos leões quando acompanha as equipas leoninas.
Depois de deixar elogios a alguns vice-presidentes de Bruno de Carvalho, Bruno Mascarenhas realça ainda que teve "o maior orgulho" por ter estado com essa equipa.
Mascarenhas refere que coube a esses dirigentes um trabalho "que inverteu a perigosa e quase crónica tendência de definhamento, recuperou o espírito e a garra de vencer, trouxe património, dinheiro e títulos ao clube". Perante isso, Bruno Mascarenhas diz que "todos eles merecem respeito" por parte dos adeptos do Sporting.
"Vejo muito de Rui Costa no Paulo Bernardo". No day-after à estreia pela equipa principal do Benfica, com apenas 19 anos, fica a interrogação: que se pode esperar de Paulo Bernardo? A resposta foi dada ao jornal A Bola por Jorge Maciel. O atual treinador-adjunto dos franceses do Lille, 36 anos, trabalhou com o jovem médio no Seixal, nos sub-23 e nos sub-19 que disputaram a Youth League. Faz radiografia completa ao perfil do jogador, sem pejo em fazer comparação de peso. «Vejo muitas das características de Rui Cos- ta no Paulo Bernardo», dispara.
«É um jogador com perfil muito diferente da generalidade. É fundamentalmente alguém cujo talento maior é pensar antes nos outros e ser inteligente. Nestas idades apanhamos jogadores capazes de executar, mas sem capacidade de decidir e fazer as melhores escolhas; jogadores capazes de escolher bem, mas que depois não conseguem executar; o Paulo consegue escolher bem e executar», sublinha, fazendo revelação: «Jogámos com o Benfica na pré-época e antes, em conversas com pessoas do clube, diziam-nos: ‘o Paulo percebeu que o buraco [na equipa] era a lateral-direito e disponibilizou-se para fazer o início da época ali’.»
Há 11 anos no Seixal, há muito tempo que Paulo Bernardo é tido como capaz de almejar ao patamar mais alto na Luz. «É alguém que não só faz a diferença a nível individual, como consegue agregar a equipa. A capacidade para juntar linhas com ou sem bola é muito grande. É um 8 ou 10, consegue ter conforto enorme entrelinhas, mas também aparecer no espaço e na área. É jogador completo e muito elegante», destaca, sem se deter. «É bonito ver o Paulo jogar, a gestualidade dele na concretização das coisas. É muito sóbrio no que faz e fá-lo com leveza que faz parecer que é fácil. Fiz sempre esta comparação: Rui Costa foi o jogador daquela geração de ouro que mais gostei, pela posição, pelo que acrescentava, pelo último passe, pelo lado coletivo do jogo, no ligar as coisas, e vejo muito destas características no Paulo», aponta, detalhando: «No posicionamento, na forma como correm com bola, como definem, como fazem jogar os outros. É perfil muito parecido na capacidade de jogar no último terço e rematar, de aparecer na área e em zonas de finalização.»
O contexto da estreia de Paulo Bernardo não foi o ideal, mas Jorge Maciel considera que foi, ainda as- sim, importante que tivesse acontecido.
«Entrar num estádio como a Allianz Arena, estar à frente de Lewandowski ou Neuer... Substituir o João Mário não é a mesma coisa que substituir um colega nos sub-23... Este percurso não é abrupto, há toda uma preparação e as coisas acontecem naturalmente. Chegar ao balneário da equipa principal é mais di- fícil que entrar em campo», explica, deixando mensagem à jovem águia: «Paulo, continua a desfrutar e não deixes que a pressão de jogares no Benfica seja maior que o prazer que tu tens a jogar.»
Ainda a goleada em Munique. Alemães apontam Vertonghen, Veríssimo e João Mário como os piores em campo. A qualidade do espetáculo proporcionado pelo Bayern no duelo de terça-feira com o Benfica foi um dos temas em destaque nos jornais mais lidos na cidade de Munique. A exibição da equipa bávara mereceu elevada nota artística para a maioria dos analistas, desconhecendo-se se o fizeram para ironizar com a expressão que, entre nós, é muitas vezes proferida por... Jorge Jesus.
Certo é que foi por aí que pegou o jornal “TZ”. “Artistas nos quartos de final”, escreveu em título este jornal de Munique, acompanhando a frase com a fotografia do golo apontado de calcanhar por Gnabry. Fotografia semelhante foi destacada pelo “Bild”, mas no caso com a companhia do remate de Sané à meia-volta (em vólei) que colocou na altura (49’) o marcador em 3-1. “Calcanhar! Vólei! Em frente!” foi a frase de título para o jornal mais vendido da Alemanha. Já o “Abendzeitung”, também de Munique, faz um trocadilho com o lema do Bayern (“Mia san mia”, que significa “Nós somos nós”), escrevendo em título “Mia san Gier”, que pode ser entendido como “Nós estamos orgulhosos”.
Destes três jornais, o “Bild” foi o único a pontuar os jogadores do Benfica. Numa escala de zero a cinco, apenas Morato mereceu nota positiva, com 3, enquanto os piores foram Vertonghen, Lucas Veríssimo e João Mário, com nota 1. Os restantes tiveram nota 2. Na equipa bávara, Lewandowski, Coman e Sané foram os mais pontuados, todos com nota máxima. O “Bild” salienta que este desempenho do Bayern constitui recorde do clube na prova, com 12 pontos e 17-2 na diferença de golos ao fim das quatro primeiras jornadas.
Este Mascarenhas que para sair de Alvalade depois da direcção ter sido destituida juntamente com o seu chefe, precisou que fosse a policia a Alvalade para os expulsar, porque ele mais os seus acólitos estavam agarrados ao poder e não respeitaram a decisão da AG que os destituiu! E tudo isto, porque andaram a inventar AGs e C.Fiscais ilegais, violando descaradamente os estatutos do Sporting sem escrúpulos, para ver se conseguiam manter-se no poder!
ResponderEliminarÉ preciso ter lata vir agora falar em paz, quando forem eles que mais fizeram para dividir a massa adepta do Sporting, com acusações de todos os géneros, tendo mesmo levado para tribunal antigos dirigentes, que afinal deu em nada!
Durante mais de 5 anos tudo fizeram e conseguiram-no para dividir e agora queixam-se que são os outros que não querem fazer as pazes?
Quantas vezes é que este Mascarenhas veio a publico condenar os insultos e agressões de que foram vitimas os actuais dirigentes? NUNCA!!! E vem agora pedir paz?
Nunca o fez, porque estava na esperança muitas vezes declarada, que esperava que a actual direcção caísse, porque no fundo, eles sabiam que dificilmente a situação em que tinham deixado o Clube seria recuperável! A maior decepção desta canalhada foi de ver que afinal o Clube recuperou e deu vários títulos de futebol, que se esperavam há 19 anos e que ele mais os seus comparsas, nunca foram capazes de conseguir!
Estou à espera que a Auditoria feita em 2019 venha próximamente a público. Talvez já nas próximas eleições. Canalhas deste calibre, trafulhas e ladrões que colaboraram com um louco completamente desmiolado, falido e incapaz de governar a sua própria vida, que tudo fez para ficar em Alvalade por mais 25 anos, como declarou, nunca mais ponham as patas dentro do Clube. Eles e outros, que com o rótulo de independentes camuflados, concorram para depois fazerem regressar a mesma tralha.