Ángel di María concedeu, esta sexta-feira, uma extensa entrevista à estação televisiva argentina TyC Sports, onde disse não ter qualquer tipo de dúvidas de que Cristiano Ronaldo veria com bons olhos a oportunidade de trocar a Juventus pelo Paris Saint-Germain.
O internacional argentino partilhou balneário com o português no Real Madrid, e apontou o plantel 'estratosférico' que os franceses estão a construir como 'isco' para tentar convencê-lo a rumar ao Parque dos Príncipes.
"O Cristiano [Ronaldo] deve querer matar-se por não estar cá. A qualidade e a quantidade de jogadores que o Paris Saint-Germain tem neste momento é algo de único", começou por dizer o antigo jogador do Benfica, entre risos.
"Isto não acontece muitas vezes nos clubes, e os grandes jogadores querem sempre estar com os melhores. O Cristiano quereria, certamente, estar cá, mas trouxeram Messi, que, por sorte, é muito melhor", prosseguiu, antes de virar o foco para o ex-Barcelona.
"Messi é de outro mundo. Atiras-lhe uma pedra e ele recebe-a como se não fosse nada, pensa antes dos outros. Nunca vi nada igual. Joguei com Cristiano, Neymar, Mbappé, Rooney, Van Persie, Ibrahimovic, Benzema e Bale, e, sinceramente, nunca vi nada igual", rematou.
"Problema de Jesus é Amorim. João Mário é irrelevante. Foi um bónus ao Benfica". Dias Ferreira, antigo presidente da Mesa da Assembleia Geral do Sporting, não está preocupado com a mudança de João Mário para o Benfica, apesar de o jogador se estar a destacar no onze de Jorge Jesus. Com muita ironia à mistura, o ex-dirigente leonino aborda a mudança do médio e diz que foi uma espécie de 'brinde' que o campeão nacional deu ao rival da Luz.
"O João Mário foi um bónus que o Sporting deu ao Benfica. O João Mário é irrelevante. Desejo-lhe o mesmo que desejava ao André Carrillo", comentou Dias Ferreira, sendo avisado que o peruano, que trocou Alvalade pela Luz, acabou por se sagrar campeão de águia ao peito, vencendo outros troféus. "E quantos jogos jogou?", interrogou o ex-dirigente leonino.
Para Dias Ferreira, o "problema de Jorge Jesus dá pelo nome de Rúben Amorim", treinador do Sporting que "com uma equipa de tostões e da formação foi campeão nacional". "O Jorge Jesus nunca mais vai conseguir", vaticinou o antigo presidente da Mesa da Assembleia Geral do Sporting, sublinhando que, nesta altura, Rúben Amorim é "o melhor treinador português".
Nesta temporada, Dias Ferreira acredita que o caminho traçado por Rúben Amorim será idêntico ao da última época. "Vamos devagarinho. Somos um clube pobrezinho, temos pouco dinheiro e todos os dias nos vendem jogadores", ironizou o ex-dirigente do Sporting, apontando críticas ao rival da Segunda Circular.
"Quantos milhões já gastou o Benfica, fora os que estão a omitir?", interrogou Dias Ferreira, confiando em Rúben Amorim para a época que agora dá os primeiros passos. "O Rúben Amorim sabe o que faz. Quando chegou deu logo 10-1 ao Jorge Jesus", salientou, deixando o painel do canal A Bola TV com tal consideração, explicando-se de seguida.
"O Rúben Amorim custou 10 milhões e o Jorge Jesus um ao ser contratado ao Flamengo", declarou Dias Ferreira, acreditando que Rúben Amorim permitiu ao Sporting fundamentar um "projeto desportivo" mas querendo agora que se avance para um projeto financeiro.
De resto, a esse respeito, o antigo dirigente dos leões considera que a SAD verde e branca fez bem ao não segurar João Mário, que jogou em Alvalade por empréstimo do Inter na última época. "Era um crime pagar ao João Mário aquilo que ele queria. Só se estivesse tudo doido. Iam pagar um dinheirão e não aumentavam o vencimento do Pedro Gonçalves? O João Mário não era indispensável no Sporting, longe disse. Nem internacional neste momento é. Vai ser agora que está no Benfica", comentou.
A este respeito, e prosseguindo no tom irónico, Dias Ferreira 'culpou' a ausência de João Mário no lote de convocados para o Euro2020 pelo "fracasso" que a Seleção Nacional enfrentou no torneio. "O grande falhanço foi não levar o João Mário", disse, em jeito sarcástico, referindo que João Mário deu "classe" ao Benfica.
João Mário deixou o Sporting, clube onde alinhou na última época, por empréstimo do Inter de Milão. Depois de não chegar a um entendimento com os leões, o Inter acabou por rescindir contrato com o centrocampista que, como jogador livre e desempregado, se vinculou ao Benfica de Jorge Jesus.
Na Luz, até ao momento, João Mário vem sendo uma das figuras em destaque na estratégia do clube encarnado, recolhendo variados elogios pela forma como tem dado o seu contributo ao jogo benfiquista.
"O João Mário foi um bónus que o Sporting deu ao Benfica. O João Mário é irrelevante. Desejo-lhe o mesmo que desejava ao André Carrillo", comentou Dias Ferreira, sendo avisado que o peruano, que trocou Alvalade pela Luz, acabou por se sagrar campeão de águia ao peito, vencendo outros troféus. "E quantos jogos jogou?", interrogou o ex-dirigente leonino.
Para Dias Ferreira, o "problema de Jorge Jesus dá pelo nome de Rúben Amorim", treinador do Sporting que "com uma equipa de tostões e da formação foi campeão nacional". "O Jorge Jesus nunca mais vai conseguir", vaticinou o antigo presidente da Mesa da Assembleia Geral do Sporting, sublinhando que, nesta altura, Rúben Amorim é "o melhor treinador português".
Nesta temporada, Dias Ferreira acredita que o caminho traçado por Rúben Amorim será idêntico ao da última época. "Vamos devagarinho. Somos um clube pobrezinho, temos pouco dinheiro e todos os dias nos vendem jogadores", ironizou o ex-dirigente do Sporting, apontando críticas ao rival da Segunda Circular.
"Quantos milhões já gastou o Benfica, fora os que estão a omitir?", interrogou Dias Ferreira, confiando em Rúben Amorim para a época que agora dá os primeiros passos. "O Rúben Amorim sabe o que faz. Quando chegou deu logo 10-1 ao Jorge Jesus", salientou, deixando o painel do canal A Bola TV com tal consideração, explicando-se de seguida.
"O Rúben Amorim custou 10 milhões e o Jorge Jesus um ao ser contratado ao Flamengo", declarou Dias Ferreira, acreditando que Rúben Amorim permitiu ao Sporting fundamentar um "projeto desportivo" mas querendo agora que se avance para um projeto financeiro.
De resto, a esse respeito, o antigo dirigente dos leões considera que a SAD verde e branca fez bem ao não segurar João Mário, que jogou em Alvalade por empréstimo do Inter na última época. "Era um crime pagar ao João Mário aquilo que ele queria. Só se estivesse tudo doido. Iam pagar um dinheirão e não aumentavam o vencimento do Pedro Gonçalves? O João Mário não era indispensável no Sporting, longe disse. Nem internacional neste momento é. Vai ser agora que está no Benfica", comentou.
A este respeito, e prosseguindo no tom irónico, Dias Ferreira 'culpou' a ausência de João Mário no lote de convocados para o Euro2020 pelo "fracasso" que a Seleção Nacional enfrentou no torneio. "O grande falhanço foi não levar o João Mário", disse, em jeito sarcástico, referindo que João Mário deu "classe" ao Benfica.
João Mário deixou o Sporting, clube onde alinhou na última época, por empréstimo do Inter de Milão. Depois de não chegar a um entendimento com os leões, o Inter acabou por rescindir contrato com o centrocampista que, como jogador livre e desempregado, se vinculou ao Benfica de Jorge Jesus.
Na Luz, até ao momento, João Mário vem sendo uma das figuras em destaque na estratégia do clube encarnado, recolhendo variados elogios pela forma como tem dado o seu contributo ao jogo benfiquista.
"PPPP são as iniciais da nova estrela do desporto português - Pedro Pablo Pichardo Peralta. Após quatro anos a trabalhar no duro, no Benfica, pôs uma nação inteira a seus pés, depois da brilhante prestação, na final do triplo salto, em Tóquio. Totalmente focado na medalha de ouro, Pichardo não deu qualquer hipótese aos adversários. O nosso atleta partiu para a capital japonesa convicto de que iria vencer a prova. Um sentimento de há muitos anos. Recordo várias conversas com ele e nas quais me garantiu que estava a preparar-se para o ouro nos Jogos de 2020. O que mais me impressionou neste percurso com a camisola do Benfica é que o Pedro nunca desistiu. Garantiu-me sempre que ele e o seu pai e treinador, Jorge Fundora, iriam levar bem alto o nome do clube que apostou neles e que o presidente Luís Filipe Vieira nunca se iria arrepender do investimento feito. Decisivos neste percurso foram Ana Oliveira coordenadora do Benfica Olímpico, e Fernando Tavares, vice-presidente do Glorioso, que liderou o processo da sua naturalização. Uma palavra muito especial à Câmara Municipal de Setúbal por ter dado tudo em prol dos Pichardos. Não é habitual uma autarquia disponibilizar o seu melhor equipamento desportivo para um atleta poder treinar quando quer. Pedro e Jorge têm as chaves do Complexo Municipal de Atletismo de Setúbal, que, como sublinhou a presidente da Câmara Municipal, é 'a sua casa e o seu porto seguro'. A justa homenagem que a autarquia setubalense fez, nesta terça-feira, aos Pichardos foi um momento sublime, sobretudo quando a presidente Maria das Dores Meira sintetizou tudo numa frase: 'Não basta talento, e o Pedro tem muito, é preciso também trabalhar muito, não desistir perante as adversidades e procurar sempre mais'."
ResponderEliminarDr. Pedro Guerra, in O Benfica
Lá vem o guerra vender o peixe habitual, porque no CURRAL DA MANADA TV, já ninguém o houve, de tão cartilheiro que é!
EliminarVelhos tempos em que no jornal INDEPENDENTE, denunciou o ORELHAS de ter sido condenado pelo tribunal, por ter roubado um camião!
Agora passa o tempo a lamber-lhe os tomates! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk