Não correu da forma mais esperada (tanto para os portugueses como para o próprio piloto) o Grande Prémio de Portugal a Miguel Oliveira. Vencedor do ano passado, o português da KTM caiu à sexta volta, quando seguia nas posições pontuáveis, e acabou por comprometer as suas chances de fazer um bom resultado perante os seus adeptos.
A vitória acabou por ir para Fabio Quartararo, piloto francês que acabou por ser o mais forte pela segunda prova consecutiva, assumindo dessa forma a liderança do Mundial de pilotos, agora com 15 pontos de avanço para Pecco Bagnaia e Maverick Viñales. O italiano, refira-se foi o segundo em Portimão, apenas atrás de Quartararo e à frente de Joan Mir. Já Miguel Oliveira é 20.º, com os mesmos 10 pontos que tinha no arranque do fim de semana.
Nas restantes categorias, o espanhol Pedro Acosta foi o vencedor no Moto3 e o compatriota Raul Fernandez impôs-se no Moto2. Duas corridas que muito emotivas, decididas na última volta.
Verstappen vence GP de Emilia Romagna e vem 'embalado' a Portugal. Troca de papéis na Formula 1. Depois de Max Verstappen partir da frente e ser ultrapassado por Lewis Hamilton no primeiro Grande Prémio da época, no Bahrain, este domingo, foi a vez de o inglês arrancar da 'pole position' e deixar escapar a vitória para o holandês.
Uma corrida que ficou marcada por uma série de peripécias ocorridas à passagem da 31.ª volta. Primeiro, o campeão do mundo em título embateu no muro, e, de seguida, foi a vez de George Russell e Valtteri Bottas protagonizaram um feio acidente, que levou à exibição da bandeira vermelha.
O piloto holandês da Red Bull não se fez rogado e colocou-se na dianteira do pelotão, onde se manteve até ao fecho do Grande Prémio de Emilia Romagna, em Itália, terminando com uma vantagem de 22 segundos sobre Lewis Hamilton e de 23.702 sobre Lando Norris.
Polémica à vista: Superliga Europeia avança contra a 'nova' Champions. Está instalado aquilo que promete ser uma autêntica 'guerra' no futebol europeu. A UEFA irá anunciar, na segunda-feira, o novo formato da Liga dos Campeões, entrará em vigor a partir de 2024, mas, em paralelo, a Superliga Europeia vai ganhando cada vez mais tração junto de alguns dos maiores clubes do continente.
O jornal britânico The Times adianta, este domingo, que 11 emblemas já assinaram um documento de apoio à criação desta nova competição, entre eles Manchester United, Liverpool, Arsenal, Chelsea, Tottenham e Real Madrid.
Outro 'aliado de peso' da Superliga Europeia é Andrea Agnelli, homem que acumula os cargos de presidente da Associação de Clubes Europeus (ECA) e da Juventus. Um tema que poderá, no entanto, acabar nos tribunais, uma vez que a UEFA e a FIFA já prometeram banir os clubes que aceitem participar nesta prova.
A Superliga Europeia será, ao que tudo indica, formada por 20 equipas, 15 delas enquanto "membros fundadores permanentes" (que contribuem com cerca de 3,5 mil milhões de euros), ao passo que as restantes irão 'rodar' anualmente. Os participantes serão divididos em dez grupos, com dez cada, que, ao todo, disputariam entre 18 e 23 jogos por temporada.
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