Em entrevista concedida à edição desta segunda-feira, do jornal Record, o antigo jogador do Sporting tece rasgados elogios ao plantel às ordens de Thomas Tuchel, mas diz não ver motivos para que os azuis e brancos não possam surpreender.
"Não sou ninguém para dar receitas ao Sérgio Conceição, ele já deve ter visto o Chelsea muitas vezes e conhece a melhor forma para os contrariar. É um treinador que prepara muito bem as suas equipas e desta vez não será exceção. De uma coisa tenho a certeza, os nomes não ganham jogos e, se o FC Porto tiver a capacidade de entrega, dedicação e superação que teve com a Juventus, pode passar a eliminatória", afirmou.
"É uma equipa que tem muitas opções, vários jogadores de qualidade mundial para todas as posições. Olhamos para aquele plantel e não encontramos pontos fracos. Mas todas as equipas têm fragilidades e foi isso que procurámos ao longo da semana. Depois depende muito do que o jogo nos dá", acrescentou.
A terminar, o luso-brasileiro deixou uma mensagem de confiança: "Sabemos da dimensão do Chelsea, mas o FC Porto também é um clube que está habituado a ganhar. Não vejo o Chelsea assim tão favorito. Têm argumentos diferentes, mas isso nem sempre quer dizer alguma coisa. O FC Porto tem uma palavra a dizer, sem dúvida".
"A decisão é deles. Se precisarem de mim, estou aqui". Passo a passo, golo a golo, Luiz Phellype procura recuperar o tempo perdido e anteontem marcou pela segunda vez em cinco jogos oficiais ao serviço do Sporting B. O ponta de lança brasileiro lesionou-se com gravidade a 27 de janeiro de 2020, em Alvalade, frente ao Marítimo, e só no passado dia 3 de março voltou a competir oficialmente, diante do Olímpico do Montijo, no Campeonato de Portugal (CP). Ao longo desses mais de 13 meses afastado dos relvados, ganhou combate duro contra uma rotura do ligamento cruzado anterior do joelho direito, um dos piores pesadelos de qualquer futebolista.
«Foi mais um golo e mais uma vitória, graças a Deus. Sinto-me muito melhor a cada partida», disse, citado pelo jornal brasileiro Lance, Luiz Phellype, 27 anos, que faturou de penálti a fechar a contagem no triunfo, por 2-0, sobre os açorianos do SC Ideal, sábado, na Academia, duelo da 21.a jornada da Série G do CP — a 20 de março, ante o Oriental Dragon, estreara-se a marcar neste novo recomeço.
«Os meus dois primeiros jogos [Olímpico do Montijo e Rabo de Peixe] foram mais difíceis, claro, porque vinha de um ano e um mês sem jogar. Agora, o momento é outro, estou mais preparado, à disposição, mostrando para o treinador que estou bem e fazendo o que sei», prosseguiu, discurso otimista agora que o pior já passou.
Com oito golos de leão ao peito em 21 jogos na segunda metade da época 2018/2019, quando se transferiu do Paços de Ferreira, em 2019/2020 somava nove — apenas Bruno Fernandes festejara mais por essa altura — em 26 partidas até que o azar lhe bateu à porta ainda na era Silas.
«A decisão é deles. Se precisarem de mim, estou aqui. O que mais quero é estar bem fisicamente, voltar a ser o jogador que era. Vamos ver o que acontece», sublinhou, ao cuidado de Rúben Amorim, que conta para o lugar de avançado-centro com Paulinho e Tiago Tomás e preferiu que Luiz Phellype descesse dois degraus para ganhar ritmo no CP.
Carlos Vinícius ‘pisca o olho’ ao Tottenham. Carlos Vinícius deu entrevista ao The Sunday Times onde falou timidamente do futuro, que passará por Tottenham ou regressar ao Benfica (cláusula de opção de compra de €45 M). «Se der tudo e trabalhar arduamente, o meu futuro vai resolver-se sozinho», explicou, antes de justificar a aposta na equipa londrina, para onde se mudou por empréstimo das águias, depois de ter cumprido a pré-temporada com Jesus na Luz.
«Quando tens a oportunidade de jogar no Tottenham não podes dizer que não. Assim que o clube mostrou interesse em mim, sabia que tinha de juntar-me a esta equipa e fazer parte deste balneário e estar com estes fantásticos jogadores.»
O atacante de 26 anos refere que aprende «todos os dias» com José Mourinho e sublinha a necessidade de ter «mentalidade vencedora dentro e fora de campo».
Ontem foi titular no empate (2- -2) com o Newcastle, mas nem sempre foi assim: «Não vale a pena ficar frustrado quando jogo 5 ou 10 minutos.»
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