O Manchester United está satisfeito com Cavani, mas ainda não decidiu o seu futuro, enquanto o pai do futebolista assume o “desconforto” do uruguaio em Inglaterra e a sua vontade de regressar à América do Sul.
“Cavani está 100 por cento focado em estar disponível e trabalhar para ficar em forma. Ele tem muito orgulho de jogar nesta equipa e dará sempre o seu melhor. Nenhuma decisão foi tomada ainda, mas ele tem ajudado muito a equipa até agora”, elogiou hoje o técnico Ole Gunnar Solskjaer, na antevisão do jogo da Liga Europa contra o AC Milan.Esta semana o pai revelou que Edison Cavani “não está confortável em Inglaterra e quer estar novamente próximo da família”, divulgando mesmo que o seu descendente “gostava de jogar pelo Boca Juniors” e que, ficando livre no verão, já teria havido conversações com responsáveis do clube.
No defeso de 2020, e sabendo-se prematuramente que não continuaria no Paris Saint-Germain, Cavani foi forte aposta do Benfica de Jorge Jesus para o ataque, mas a ‘novela’ da sua contratação prolongou-se demasiado tempo e o atleta, falado para vários clubes, rumaria ao Manchester United, com compromisso de uma época.
Nos 25 jogos nos quais já participou esta temporada o futebolista de 34 anos marcou sete golos.
Fora dos campos, destaque para a polémica de alegado racismo punida com três jogos de suspensão pela federação inglesa depois de uma publicação no Instagram na qual agradeceu a um amigo futebolista com a palavra “negrito”.
“Cavani está 100 por cento focado em estar disponível e trabalhar para ficar em forma. Ele tem muito orgulho de jogar nesta equipa e dará sempre o seu melhor. Nenhuma decisão foi tomada ainda, mas ele tem ajudado muito a equipa até agora”, elogiou hoje o técnico Ole Gunnar Solskjaer, na antevisão do jogo da Liga Europa contra o AC Milan.Esta semana o pai revelou que Edison Cavani “não está confortável em Inglaterra e quer estar novamente próximo da família”, divulgando mesmo que o seu descendente “gostava de jogar pelo Boca Juniors” e que, ficando livre no verão, já teria havido conversações com responsáveis do clube.
No defeso de 2020, e sabendo-se prematuramente que não continuaria no Paris Saint-Germain, Cavani foi forte aposta do Benfica de Jorge Jesus para o ataque, mas a ‘novela’ da sua contratação prolongou-se demasiado tempo e o atleta, falado para vários clubes, rumaria ao Manchester United, com compromisso de uma época.
Nos 25 jogos nos quais já participou esta temporada o futebolista de 34 anos marcou sete golos.
Fora dos campos, destaque para a polémica de alegado racismo punida com três jogos de suspensão pela federação inglesa depois de uma publicação no Instagram na qual agradeceu a um amigo futebolista com a palavra “negrito”.
"Não é coragem nem alma, é competência. O FC Porto vulgarizou a Juventus". O desempenho do FC Porto na visita à Juventus, garantindo a qualificação para os quartos de final da Liga dos Campeões mesmo jogando mais de uma hora com apenas dez elementos (devido à expulsão de Taremi), tem sido alvo dos mais diversos elogios.
Muitas figuras do futebol, em especial as que passaram pelo clube, têm destacado “a alma” e o “espírito de sacrifício” da equipa de Sérgio Conceição. Mas há um elogio que o FC Porto merece e que não tem tido o merecido relevo, segundo Cândido Costa: a competência.
“O FC Porto merece os mais rasgados elogios. Têm sido usados muitos adjetivos. A coragem, porque nesta competição só se consegue ser grande entre gigantes sendo verdadeiramente corajoso. Muitos têm falado da alma, da capacidade de trabalho, do sacrifício, mas eu acho que a história deve ser contada pela competência”, sustentou.
“Isto não foi um ato isolado”, explicou o ex-jogador dos dragões: “Foi uma eliminatória a duas mãos e no primeiro jogo o FC Porto vulgarizou a Juventus, saiu com um 2-1 quando foi claramente superior à equipa italiana”.
No rescaldo do encontro da segunda mão dos oitavos de final da Champions, a reação portista após a expulsão de Taremi tem sido analisada quase ao pormenor. A garra dos dragões a partir do momento em que ficaram reduzidos a dez, que foram “buscar o ADN” do clube, como realçou Sérgio Conceição na entrevista rápida, ajudou a esquecer a superioridade que o campeão português demonstrou na primeira parte.
“Face à história, aos pergaminhos e à capacidade para vencer esta prova, a Juventus apontou baterias para a segunda mão para poder contar uma nova história, mas o FC Porto vai para o intervalo a vencer, tendo sido claramente superior na primeira parte”, recordou Cândido Costa.
Com a expulsão de Taremi, o FC Porto ficou em inferioridade numérica. Foi então que a equipa se transformou numa “família”, continuou o ex-jogador, num comentário para a TVI24.
“No início da segunda parte, parecia que a Juventus tinha sido injetada com quase tudo no balneário, percebeu-se que havia ali um ‘vamos a isto’, até que o FC Porto fica com menos um homem. Depois, foi o que todos viram: veio ao de cima uma família”, afirmou.
“Foi um grande jogo, com uma das equipas a atuar como se de uma família se tratasse. A dada altura, percebeu-se que já não era só eliminar a Juventus, era uma causa, um compromisso muito grande. Só com um compromisso muito grande é possível vencer a toda-poderosa Juventus”, insistiu Cândido Costa.
O jogo do FC Porto em casa da Juventus foi mais um “feito histórico” para um clube que, não pertencendo a uma das cinco principais ligas europeias, continua a intrometer-se entre os “gigantes” do futebol continental.
“Este feito histórico, como os anteriores, significa mais responsabilidade, mas também mais vontade de repetir uma história que pode ser contada muitas vezes num clube com a grandeza do FC Porto”, finalizou Cândido Costa.
Muitas figuras do futebol, em especial as que passaram pelo clube, têm destacado “a alma” e o “espírito de sacrifício” da equipa de Sérgio Conceição. Mas há um elogio que o FC Porto merece e que não tem tido o merecido relevo, segundo Cândido Costa: a competência.
“O FC Porto merece os mais rasgados elogios. Têm sido usados muitos adjetivos. A coragem, porque nesta competição só se consegue ser grande entre gigantes sendo verdadeiramente corajoso. Muitos têm falado da alma, da capacidade de trabalho, do sacrifício, mas eu acho que a história deve ser contada pela competência”, sustentou.
“Isto não foi um ato isolado”, explicou o ex-jogador dos dragões: “Foi uma eliminatória a duas mãos e no primeiro jogo o FC Porto vulgarizou a Juventus, saiu com um 2-1 quando foi claramente superior à equipa italiana”.
No rescaldo do encontro da segunda mão dos oitavos de final da Champions, a reação portista após a expulsão de Taremi tem sido analisada quase ao pormenor. A garra dos dragões a partir do momento em que ficaram reduzidos a dez, que foram “buscar o ADN” do clube, como realçou Sérgio Conceição na entrevista rápida, ajudou a esquecer a superioridade que o campeão português demonstrou na primeira parte.
“Face à história, aos pergaminhos e à capacidade para vencer esta prova, a Juventus apontou baterias para a segunda mão para poder contar uma nova história, mas o FC Porto vai para o intervalo a vencer, tendo sido claramente superior na primeira parte”, recordou Cândido Costa.
Com a expulsão de Taremi, o FC Porto ficou em inferioridade numérica. Foi então que a equipa se transformou numa “família”, continuou o ex-jogador, num comentário para a TVI24.
“No início da segunda parte, parecia que a Juventus tinha sido injetada com quase tudo no balneário, percebeu-se que havia ali um ‘vamos a isto’, até que o FC Porto fica com menos um homem. Depois, foi o que todos viram: veio ao de cima uma família”, afirmou.
“Foi um grande jogo, com uma das equipas a atuar como se de uma família se tratasse. A dada altura, percebeu-se que já não era só eliminar a Juventus, era uma causa, um compromisso muito grande. Só com um compromisso muito grande é possível vencer a toda-poderosa Juventus”, insistiu Cândido Costa.
O jogo do FC Porto em casa da Juventus foi mais um “feito histórico” para um clube que, não pertencendo a uma das cinco principais ligas europeias, continua a intrometer-se entre os “gigantes” do futebol continental.
“Este feito histórico, como os anteriores, significa mais responsabilidade, mas também mais vontade de repetir uma história que pode ser contada muitas vezes num clube com a grandeza do FC Porto”, finalizou Cândido Costa.
O que está na origem dos processos disciplinares aos leões. O Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) instaurou um processo disciplinar a João Palhinha, Zouhair Feddal, Luís Neto e Hugo Viana "por inobservância de outros deveres em jogo a contar para a Liga NOS, na sequência da convolação de processo de inquérito, tramitado na Comissão de Instrutores da LPFP".
O Comunicado do CD não revela os motivos pelos quais os processos foram abertos, mas, apurou o jornal O Jogo, deve-se ao que sucedeu no Famalicão-Sporting (2-2), na primeira volta da Liga NOS 2020/21.
O que está em causa? Ações como pontapés em painéis publicitários e ausência de máscara por parte dos intervenientes no jogo com o Famalicão, no passado dia 5 de dezembro.
Os processos só agora seguiram os trâmites normais devido à demora na recolha da prova, concretamente apenas após o Famalicão ter disponibilizado as imagens de CCTV.
Diga-se que os mesmos foram esta quarta-feira enviados para a Comissão de Instrutores da Liga.
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