Já a companhia de aviação com sede no Dubai figura nas camisolas do Benfica desde 2015/16. O primeiro contrato rendeu aos encarnados 18,5 milhões de euros, fazendo fé nos documentos que caíram na internet: 6,3 M€ no primeiro ano, 6,5 M€ em 2016/17 e 5,7 em 2017/18. A conquista do campeonato na última época (seria o penta), teria valido um bónus de 1 milhão, como nas duas primeiras. O contrato foi renovado, por três anos, e melhorado, ainda que os valores não tenham sido tornados públicos. No entanto, um relatório da KPMG, publicado no verão passado, indicou que a parceria com a Emirates rende uma receita anual de 8,9 M€.
Face à crise provocada pela pandemia mundial, os valores deverão ser revistos em baixa. Há um ano, no primeiro confinamento, os encarnados estavam preparados para uma quebra. Aliás, as receitas de patrocínio caíram 3,8 M€ no último exercício, situando-se nos 19,3 M€ a 30 de junho de 2020, de acordo com o relatório e contas da SAD.
As mais recentes exibições de Diogo Gonçalves terão despertado o interesse da Juventus, de acordo com o Calciomercato. Segundo o portal italiano, numa altura em que o futuro de Cristiano Ronaldo no emblema de Turim está em aberto, os responsáveis do clube transalpino não deixam de olhar para o futuro e já vão tentando marcar posição por outro jogador representado pelo super agente português: precisamente o camisola 17 das águias, de 24 anos.
A polivalência do jogador, que começou a jogar como extremo e tem agora atuado a lateral-direito, é uma das características que mais terão seduzido os responsáveis do campeão italiano em título, que vão agora seguindo bem de perto as atuações do jogador encarnado, autor de duas assistências no último jogo com o Boavista.
André Horta é desejado por Abel Ferreira no Palmeiras e o clube de São Paulo já está a trabalhar na tentativa de poder assegurar os serviços do médio de 24 anos que representa o Sp. Braga. Mas terá oposição nos arsenalistas.
O interesse do Verdão é real e vários órgãos de comunicação brasileiros adiantam que o clube pretende um acordo de empréstimo até ao final do ano de 2021, com opção de compra não obrigatória de 4 milhões de euros. No entanto, não será fácil convencer os arsenalistas. O Sp. Braga garante não ter sido contactado e, além disso, não faz parte dos seus planos deixar sair André Horta quando ainda há objetivos a cumprir na temporada 2020/21: os minhotos estão envolvidos na luta pelo acesso direto à Liga dos Campeões e ainda têm a final da Taça de Portugal por disputar, em maio, diante do Benfica.
André Horta tem contrato com os guerreiros do Minho até 2024, depois de ter regressado ao clube a título definitivo no verão de 2019, oriundo da liga norte-americana – teve uma primeira passagem pela Pedreira emprestado pelo Benfica. A SAD investiu pouco mais de 2,4 milhões de euros para contratar o médio e ficou com 50 por cento dos direitos económicos, com a outra parte na posse do Los Angeles FC. Ou seja, perante os tais 4 M€, o Sp. Braga encaixaria metade, valor inferior ao que pagou em 2019.
O interesse do Verdão é real e vários órgãos de comunicação brasileiros adiantam que o clube pretende um acordo de empréstimo até ao final do ano de 2021, com opção de compra não obrigatória de 4 milhões de euros. No entanto, não será fácil convencer os arsenalistas. O Sp. Braga garante não ter sido contactado e, além disso, não faz parte dos seus planos deixar sair André Horta quando ainda há objetivos a cumprir na temporada 2020/21: os minhotos estão envolvidos na luta pelo acesso direto à Liga dos Campeões e ainda têm a final da Taça de Portugal por disputar, em maio, diante do Benfica.
André Horta tem contrato com os guerreiros do Minho até 2024, depois de ter regressado ao clube a título definitivo no verão de 2019, oriundo da liga norte-americana – teve uma primeira passagem pela Pedreira emprestado pelo Benfica. A SAD investiu pouco mais de 2,4 milhões de euros para contratar o médio e ficou com 50 por cento dos direitos económicos, com a outra parte na posse do Los Angeles FC. Ou seja, perante os tais 4 M€, o Sp. Braga encaixaria metade, valor inferior ao que pagou em 2019.
Artur Jorge ilibado de fraude em processo semelhante ao de Rúben Amorim. O Conselho de Disciplina (CD) arquivou o processo disciplinar aberto a Artur Jorge, aberto após participação da Associação Nacional de Treinadores de Futebol (ANTF) quando o agora técnico da equipa de sub-23 do Sp. Braga assumiu o comando da primeira equipa, nas cinco jornadas finais da Liga 2019/20, substituindo Custódio Castro. O técnico, bem como o Sp. Braga, incorriam na infração de falsas declarações e fraude por falta de habilitações para desempenhar o cargo.
Apesar de Artur Jorge ter sido inscrito na Liga como adjunto de Micael Sequeira, o CD decidiu ilibar o técnico e a SAD dos minhotos porque este já estava inscrito e admitido no curso UEFA PRO/Grau IV... o que acontecera dois dias antes do anúncio oficial do Sp. Braga. Durante o inquérito foram ouvidos Fransérgio e Diogo Viana, futebolistas que estavam no plantel dos bracarenses na época passada.
Este processo é semelhante ao de Rúben Amorim, também alvo de participação da ANTF por ter sido inscrito como adjunto do Sporting em março de 2020. Com uma importante diferença: Amorim apenas foi admitido no curso UEFA PRO/Grau IV vários meses depois de ter sido contratado. Por isso, a Comissão de Instrutores deduziu acusação, esperando-se uma decisão do CD nas próximas semanas.
Juve? De certeza que o grandioso clube encornado não quer vender a um clube tão fraco como a Juventus.
ResponderEliminarCá está o lampionismo! Já arranjaram um novo Eusébio. Depois é chamado à seleccao, faz dois jogos e depois desaparece.
ResponderEliminarOs clubes italianos têm uma apetência extraordinária pelos laterais do Benfica, o Napoles andou anos interessado no Grimaldo, agora é pelo Tavares e para completar a Juventus quer o Diogo Gonçalves. Tenho a certeza que estes clubes nem sabem que estão interessados neste jogadores.
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