A falta que originou o primeiro golo do Sporting deixa uma dúvida aos analistas de arbitragem. Já os lances no interior das áreas a análise é unanime: tudo bem decidido pela equipa de arbitragem.
Diogo Costa na equipa de Jorge Mendes. A carteira de jogadores representados por Jorge Mendes conta com mais um vencedor da Youth League pelo FC Porto em 2018/19. Depois de Tomás Esteves (Reading), Diogo Queirós (Famalicão), Vítor Ferreira (Wolverhampton), Diogo Leite e de João Mário, e segundo o jornal O Jogo, também Diogo Costa passou a integrar o universo Gestifute. A mudança verificou-se no começo do mês de fevereiro, depois de o guarda-redes se ter desvinculado da Media Base Sports, dirigida por Pere Guardiola - irmão de Pep Guardiola, treinador do Manchester City -, empresa com a qual a SAD portista havia feito contactos exploratórios no sentido de renovar o contrato do jogador de 21 anos, tal como o nosso jornal já havia adiantado. O processo está agora nas mãos de Mendes e a expectativa dos responsáveis azuis e brancos é que, tal como sucedeu com os outros jovens, ele possa ser concluído rapidamente, de preferência até ao fim desta temporada, evitando, assim, que o internacional sub-21 comece 2021/22 com apenas mais um ano de ligação ao clube.
No FC Porto desde os 13 anos, Diogo Costa passou a integrar o plantel principal na temporada de 2018/19, quando conquistou a Youth League pelos sub-19, e desde 2019/20 que tem desfrutado de algumas oportunidades para jogar. A maior parte delas surgiram na Taça de Portugal e na Taça da Liga e as exibições consistentes serviram para dar força à convicção predominante no universo portista de que será o guarda-redes do futuro. O internacional sub-21 já é o primeiro na linha de sucessão de Marchesín, pelo que, se o argentino de 32 anos for alvo de alguma proposta tentadora no verão - no último existiram algumas sondagens -, até poderá iniciar 2021/22 como o titular. Por isso, os dragões têm alguma pressa em renovar-lhe o contrato, que além do aumento dos anos de ligação incluirá uma melhoria salarial e (tudo indica) uma subida da cláusula de rescisão, atualmente fixada nos 30 milhões de euros.
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