João Cancelo, lateral do Manchester City que representou o Benfica, manifestou-se confiante num triunfo das águias sobre o FC Porto, no clássico de sexta-feira, para a 14.ª jornada da I Liga.
Fazendo uma antevisão do encontro, o internacional português lembrou que uma vitória do Benfica permitia deixar o rival a três pontos, ficando isolado na perseguição ao líder Sporting.
"É claro que quero que o meu Benfica ganhe. Penso que vai ganhar, precisa dos três pontos para começar a escalar e chegar ao primeiro lugar, que é o que todos queremos. Todos, falo por mim, pelo Bernardo [Silva] e pelo Rúben [Dias]", afirmou.Será "um grande jogo" entre "duas grandes equipas", "como têm sido todos entre FC Porto e Benfica", continuou.
O clássico de sexta-feira coloca frente a frente as duas formações que partilham o segundo lugar do campeonato, com 31 pontos, quatro abaixo do Sporting.
"Com esta situação da covid, jogar em casa ou fora já não conta muito, porque não há adeptos, eu próprio aqui sinto isso. Vai ser um jogo muito importante, porque se o Benfica ganhar vai começar a ganhar distância [sobre o FC Porto] e claro que é muito melhor do que estar à espera que o outro falhe, mas não penso que seja decisivo", referiu ainda João Cancelo, em declarações à SportTV+.
À semelhança dos outros portugueses do Manchester City, também eles jogadores que passaram pelo Benfica, o lateral mantém-se atento ao campeonato português.
"Vejo mais o meu Benfica, como é óbvio, mas tenho acompanhado, até porque jogámos com o FC Porto na fase de grupos, vi alguns jogos para analisar um bocado a equipa", explicou.
Fazendo uma antevisão do encontro, o internacional português lembrou que uma vitória do Benfica permitia deixar o rival a três pontos, ficando isolado na perseguição ao líder Sporting.
"É claro que quero que o meu Benfica ganhe. Penso que vai ganhar, precisa dos três pontos para começar a escalar e chegar ao primeiro lugar, que é o que todos queremos. Todos, falo por mim, pelo Bernardo [Silva] e pelo Rúben [Dias]", afirmou.Será "um grande jogo" entre "duas grandes equipas", "como têm sido todos entre FC Porto e Benfica", continuou.
O clássico de sexta-feira coloca frente a frente as duas formações que partilham o segundo lugar do campeonato, com 31 pontos, quatro abaixo do Sporting.
"Com esta situação da covid, jogar em casa ou fora já não conta muito, porque não há adeptos, eu próprio aqui sinto isso. Vai ser um jogo muito importante, porque se o Benfica ganhar vai começar a ganhar distância [sobre o FC Porto] e claro que é muito melhor do que estar à espera que o outro falhe, mas não penso que seja decisivo", referiu ainda João Cancelo, em declarações à SportTV+.
À semelhança dos outros portugueses do Manchester City, também eles jogadores que passaram pelo Benfica, o lateral mantém-se atento ao campeonato português.
"Vejo mais o meu Benfica, como é óbvio, mas tenho acompanhado, até porque jogámos com o FC Porto na fase de grupos, vi alguns jogos para analisar um bocado a equipa", explicou.
Sporting pede mais "sumo" das análises do VAR "para saber se é doce ou amargo". A Federação Portuguesa de Futebol, pioneira na introdução do sistema de videoarbitragem, divulgou um relatório com alguns dados a respeito do trabalho efetuado pelos meios tecnológicos nas primeiras jornadas do campeonato.
Em jeito de balanço, a Federação explicou, entre outras coisas, que o sistema de videoárbitro (VAR) registou 534 incidentes nos jogos das primeiras 12 jornadas desta época, com 43 lances revistos.
De acordo com os dados divulgados pela FPF, dos 43 lances revistos, 95 por cento resultaram numa reversão da decisão original tomada pelas equipas de arbitragem.
O Sporting diz que compreende a divulgação destes números e dados mas diz que é necessário que sejam facultados mais pormenores para que se perceba se as decisões em toda a sua plenitude.
"Precisamos de mais dados para perceber se essas revisões foram todas bem feitas, se o VAR intepretou bem a lei", comentou Miguel Braga, porta-voz do Sporting.
O responsável pela comunicação leonina diz que situações como as que a FPF deu conta "são tudo ótimas notícias" mas desafiou o organismo que tem a tutela da arbitragem a continuar a trabalhar para reduzir erros.
"Continuem a trabalhar mais e a treinar mais e esperemos que o VAR continue a melhorar a justiça desportiva e aquilo que se passa em campo. Se querem a nossa análise, têm de dar um bocadinho mais de sumo para saber se é doce ou amargo", desafiou Miguel Braga, na Sporting TV.
"Não querendo bater no ceguinho, o lance do Coates foi mal revertido [Famalicão-Sporting]. O do Zaidu [Sporting-FC Porto]", assinalou Miguel Braga.
A divulgação do relatório pelo Conselho de Arbitragem da FPF, recorde-se, foi decidida para "contribuir para o melhor esclarecimento de todos os agentes desportivos e adeptos".
A respeito de horas de treino dos árbitros com a ferramenta tecnológica, a FPF destacou que foram já promovidas, nesta época, um total de 133 horas de formação específica, apontando para um total de 610 até ao final da temporada.
No sentido de potenciar o VAR, a FPF explicou que o Conselho de Arbitragem nacional intensificou a relação com o consultor independente David Elleray, especialista no VAR, cuja colaboração data de 2017, ano em que foi introduzido o VAR em Portugal.
Em jeito de balanço, a Federação explicou, entre outras coisas, que o sistema de videoárbitro (VAR) registou 534 incidentes nos jogos das primeiras 12 jornadas desta época, com 43 lances revistos.
De acordo com os dados divulgados pela FPF, dos 43 lances revistos, 95 por cento resultaram numa reversão da decisão original tomada pelas equipas de arbitragem.
O Sporting diz que compreende a divulgação destes números e dados mas diz que é necessário que sejam facultados mais pormenores para que se perceba se as decisões em toda a sua plenitude.
"Precisamos de mais dados para perceber se essas revisões foram todas bem feitas, se o VAR intepretou bem a lei", comentou Miguel Braga, porta-voz do Sporting.
O responsável pela comunicação leonina diz que situações como as que a FPF deu conta "são tudo ótimas notícias" mas desafiou o organismo que tem a tutela da arbitragem a continuar a trabalhar para reduzir erros.
"Continuem a trabalhar mais e a treinar mais e esperemos que o VAR continue a melhorar a justiça desportiva e aquilo que se passa em campo. Se querem a nossa análise, têm de dar um bocadinho mais de sumo para saber se é doce ou amargo", desafiou Miguel Braga, na Sporting TV.
"Não querendo bater no ceguinho, o lance do Coates foi mal revertido [Famalicão-Sporting]. O do Zaidu [Sporting-FC Porto]", assinalou Miguel Braga.
A divulgação do relatório pelo Conselho de Arbitragem da FPF, recorde-se, foi decidida para "contribuir para o melhor esclarecimento de todos os agentes desportivos e adeptos".
A respeito de horas de treino dos árbitros com a ferramenta tecnológica, a FPF destacou que foram já promovidas, nesta época, um total de 133 horas de formação específica, apontando para um total de 610 até ao final da temporada.
No sentido de potenciar o VAR, a FPF explicou que o Conselho de Arbitragem nacional intensificou a relação com o consultor independente David Elleray, especialista no VAR, cuja colaboração data de 2017, ano em que foi introduzido o VAR em Portugal.
Advogado diz desconhecer empréstimos da Doyen a clubes como FC Porto e Sporting. O advogado Pedro Henriques, que prestava assessoria ao antigo diretor executivo do fundo de investimento Doyen, Nélio Lucas, disse hoje em tribunal desconhecer alegados empréstimos da empresa a clubes portugueses, como o FC Porto e o Sporting.
Na continuação do depoimento que preencheu a 30.ª sessão do julgamento do processo Football Leaks, a testemunha reiterou não saber que o fundo de investimento tinha emprestado dinheiro a clubes nacionais, mesmo quando confrontado na sala de audiência com um documento da Doyen, no qual estavam listadas essas operações financeiras.
“Da minha parte, de pagamento de empréstimos, tinha conhecimento de situações noutros países. Empréstimos em Portugal nunca passaram por mim”, afirmou.
“Não conheço esta folha do documento. Só conheço a folha dos contratos ERPA [Economic Rights Participation Agreement], praticamente. O Nélio Lucas é que conhece melhor o documento”, sublinhou ainda.
Para diferentes questões, Pedro Henriques respondeu diversas vezes não se recordar ou não ter ideia, mas perante o relatório forense pedido pela Doyen e que declarava que os servidores do sistema informático do fundo de investimento estavam em Coimbra e não em Londres, o antigo colaborador de Nélio Lucas foi taxativo a reconhecer a incorreção da informação.
“Que eu saiba, a Doyen nunca teve servidores na WIT Software, em Coimbra. Esta informação está errada, não corresponde à verdade”, disse Pedro Henriques, acrescentando que tal possa ter ocorrido porque foi essa consultora informática que lhe apresentou o ‘software’ Alfresco, utilizado para a gestão documental das pastas no sistema informático da Doyen.
Enquanto Pedro Henriques resumia as suas funções na Doyen a “entregar e clarificar documentos”, assegurando desconhecer os auditores do fundo ou se os escritórios nos quais disse ter estado em Londres pertenciam mesmo à empresa, Rui Pinto mostrava-se atónito com algumas respostas e ia conferenciando com os seus advogados durante a breve inquirição.
A próxima sessão do julgamento está marcada para o dia 19 de janeiro, terça-feira, a partir das 09:30.
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