O Sporting continua a apostar as fichas no reforço dos quadros do futebol jovem. Desta vez, escreve o Record, os leões foram contratar ao rival FC Porto. Carlos Tavares deixou o scouting dos dragões e passará a ser o coordenador de recrutamento na formação do Sporting, ficando ligado à estrutura central da Academia, que tem sido alvo de várias mudanças desde que a lista liderada por Frederico Varandas venceu as eleições em 2018.
O novo funcionário sportinguista deixa o emblema azul e branco após uma ligação de mais de 6 anos. Liderou o departamento de scouting juvenil do FC Porto entre agosto de 2014 e novembro de 2020, funções que serão semelhantes às que vai encontrar em Alcochete, agora no recrutamento. A entrada de Carlos Tavares na estrutura da Academia não é uma alteração do momento. Enquadra-se no plano traçado de potenciar aquela que é considera a joia da coroa leonina. Desde que chegou à presidência, Varandas contratou Tomaz Morais para diretor de formação interna e liderança, e Paulo Gomes trocou o Polo EUL pela direção da Academia. Miguel Quaresma voltou como diretor técnico, mas entretanto saiu. Tal como Raul José, que coordenava o scouting profissional. José Guilherme Chieira, outro ex-FC Porto, entrou para reforçar o mesmo departamento.
O novo funcionário sportinguista deixa o emblema azul e branco após uma ligação de mais de 6 anos. Liderou o departamento de scouting juvenil do FC Porto entre agosto de 2014 e novembro de 2020, funções que serão semelhantes às que vai encontrar em Alcochete, agora no recrutamento. A entrada de Carlos Tavares na estrutura da Academia não é uma alteração do momento. Enquadra-se no plano traçado de potenciar aquela que é considera a joia da coroa leonina. Desde que chegou à presidência, Varandas contratou Tomaz Morais para diretor de formação interna e liderança, e Paulo Gomes trocou o Polo EUL pela direção da Academia. Miguel Quaresma voltou como diretor técnico, mas entretanto saiu. Tal como Raul José, que coordenava o scouting profissional. José Guilherme Chieira, outro ex-FC Porto, entrou para reforçar o mesmo departamento.
Hulk e Pepê são soluções para prevenir verão exigente. A chegada simultânea de Hulk e Pepê pode, aparentemente, gerar uma situação de abundância nas opções de Sérgio Conceição. Todavia, a SAD tem consciência de que terá de enfrentar um verão muito complicado, face à necessidade de realizar mais algumas vendas e à consciência de que não será possível renovar com todas as pedras-chave que se encontram prestes a esgotar o vínculo, escreve o Record.
Há que ter em conta o desejo de Marega em rumar a outras paragens com um contrato muito elevado. Se o maliano aceitasse continuar por um montante inserido no teto salarial dos dragões, o processo seria encerrado na hora. Isto para além das dúvidas de que todos os pontas-de-lança contratados esta época (Taremi, Toni Martínez e Evanilson) consigam vingar. Por outro lado, o protagonismo assumido por Corona e o facto de terminar contrato em 2022 obrigam a que no verão tenha de haver negócio com o mexicano. O FC Porto está limitado na realização de investimentos pelo que já contando com Hulk e Pepê a projeção de 2021/22 torna-se mais serena.
O Incrível, por si só, pode ser uma importante fonte de receitas comerciais para ajudar a combater a crise financeira.
Gabriel agrada ao Benfica mas é caro. O Palmeiras pretende uma verba a rondar os 15 milhões de euros para abrir mão de Gabriel Menino, lateral-direito/médio que está bem referenciado pelo Benfica, avança o Record.
O jogador, de 20 anos, está blindado por uma cláusula de rescisão de 60 milhões de euros (valor para clubes estrangeiros). O seu contrato é valido até 31 de dezembro de 2024, tendo renovado em março passado. Nessa altura, o Palmeiras comprou mais 10% dos direitos económicos, detendo agora 80%. Mas já fez saber que o clube que o quiser contratar tem de abrir os cordões à bolsa.
Médio-defensivo de formação, Gabriel é também lateral-direito. Aliás, tem sido chamado à seleção brasileira como opção para a defesa. Foi dispensado dos últimos dois jogos, por estar infetado com Covid-19.
O Benfica terá de melhorar a proposta feita por Lucas Veríssimo. O Conselho Fiscal do Santos deu parecer desfavorável à oferta das águias e, por isso, a venda do defesa-central, de 25 anos, acabou por nem chegar à apreciação (e votação) do Conselho Deliberativo na última assembleia do Peixe, que entrou pela madrugada de ontem. Escreve o Record que a possibilidade de negócio não caiu e Luís Filipe Vieira já está a par das condições mínimas exigidas pelo dito Conselho Fiscal no sentido de voltar a apreciar os números das águias.
Este órgão do Peixe, essencial para aprovar o negócio, já fez saber de forma informal que os encarnados terão de melhorar as formas de pagamento. Na prática, dos 6,5 milhões de euros oferecidos, a águia terá de pagar logo à cabeça cerca de 1,5 M€, podendo então deixar os restantes 5 M€ para um pagamento faseado, à razão de 1 M€ por cada um dos cinco anos de contrato do jogador. Estes são moldes bem diferentes dos propostos pelo Benfica, que tentou arrancar com um empréstimo até final de junho sem custos, começando depois a pagar a totalidade dos 6,5 M€ de forma faseada. Na prática, desta forma, só entraria dinheiro nos cofres do Santos a partir de julho do ano que vem, moldes considerados inconcebíveis para o dito Conselho Fiscal do clube brasileiro.
Vieira pondera agora a reformulação dos modos de pagamento, sabendo que é possível à atual direção do clube pedir nova reunião com caráter de urgência para reapreciar a oferta.
Aliás, o presidente, Orlando Rollo, já deixou claro isso mesmo na última assembleia. “É urgente! O clube pode fechar as portas sem esta negociação. E a operação é legítima. O Comité de Gestão do Santos não terá responsabilidade caso fiquemos sem todos os jogadores de graça. Que isto conste em ata”, atirou.
O regresso de Simão Sabrosa ao Benfica, para ocupar funções como responsável pelas relações internacionais do clube, está em cima da mesa. A direção do clube da Luz está a equacionar recrutar o antigo jogador para um lugar que já pertenceu a Nuno Gomes e, mais recentemente, a Luisão, o qual assumiu agora novas funções na estrutura do clube, ficando mais próximo do futebol profissional das águias.
Simão Sabrosa, que representou o Benfica entre 2001 e 2007, mantém uma forte ligação com o atual presidente do emblema benfiquista, Luís Filipe Vieira, tendo inclusive apoiado este nas últimas eleições à presidência das águias. Está assim em perspetiva um novo desafio para o antigo jogador, que abandonou os relvados em 2016 e que, desde então, tem ocupado as funções de comentador televisivo.
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