Um grupo de sócios avançou com uma recolha de assinaturas para, de acordo com os estatutos do clube, avançar com um pedido de Assembleia Geral Extraordinária para destituir a direção liderada por Paulo Rodrigues. O documento, que circula nas redes sociais, já está disponível e precisa de ser assinado por 100 associados para poder ser validado pelo líder da mesa da AG, Nuno Guerreiro Soares.
Insatisfeitos com o arranque do atual mandato, os autores da iniciativa enumeram como motivos para o pedido de demissão “o agravamento das condições sociais dos funcionários e suas famílias, com a respetiva (e lamentável) exposição pública da sua situação”, “a falta de condições de trabalho e motivação da equipa de futebol profissional do clube, com a consequente perda de dois pontos no jogo com o Esperança de Lagos e o precoce afastamento da Taça de Portugal” e a “estimulação de posturas divisionistas no seio da massa associativa”, sendo que o requerimento acrescenta ainda que, até ao momento, não houve nomeação de quais os representantes do clube na SAD.
Pode ainda ler-se no documento que a direção “desrespeita a maioria relativa dos associados (...) ao governar o clube à revelia do programa de mandato”.
Funcionários e jogadores não recebem salários há quatro meses e, apesar de ter reconhecido a situação durante a campanha eleitoral, a direção liderada por Paulo Rodrigues ainda não terá encontrado solução para a conseguiu resolver.
Entretanto vários funcionários assinaram uma carta na qual demonstram a sua insatisfação e dizem-se “abandonados”, tendo recebido nos últimos dias donativos por parte de vários movimentos solidários, enquanto o plantel continua a recusar-se a treinar, com o Sindicato dos Jogadores a par da situação e em permanente contato com capitães e equipa técnica. O plantel, que já tinha cumprido um período de greve durante o passado mês de setembro, voltou a utilizar a greve para reivindicar os quatro meses de salários em atraso, ou seja desde julho. Segundo O Jogo, está agendada para breve uma reunião entre o Sindicato de Jogadores e o grupo e que em cima da mesa está a hipótese de acionar o fundo de garantia salarial do organismo, numa altura em que os jogadores podem avançar para rescisões de contrato pelos incumprimentos salariais.
Sem tanto conhecimento da rivalidade com o Benfica, mas com pernas frescas. O Boavista apresentou ontem o o onze mais jovem do atual campeonato, com uma média de 22,52 anos por jogador, para o qual contribuíram e muito as ausências dos habituais titulares Rami e Javi García. O Benfica, por sua vez, teve uma média de 27,41. Recorde-se que o onze mais experiente foi o do Moreirense (28,38) contra o Rio Ave.
Boavista - Benfica. Foram bem tomadas as decisões que poderiam ter tido influencia no resultado. Os golos anulados ao Benfica não deixaram contestação, assim como o penalti assinalado a favor do Boavista. Fica, no entanto, um 'pedido' de amarelo para Mangas por falta sobre Waldschmidt e uma dúvida sobre a posição de Darwin, aos 58 minutos.
Mas o que é isto??? Então não se vê claramente que não existem foras de jogo e que o dianteiro do Boavista vai contra o astro e tropeça nele??? Mais uma vergonhosa arbitragem num fim-de-semana fatídico!! A propaganda vai mandar continuar a malhar na arbitragem para a condicionar para jornadas futuras. Topam, é vital, enquanto não começarmos a arrasar e a jogar o triplo. Entretanto o Bruno Laje contínua na reserva territorial. Já agora o grande líder esteve lá, ou saiu mais cedo. Tem que continuar a treinar no Seixal. Carreguem lampiões.
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