Iker Casillas concedeu uma extensa entrevista à edição deste sábado do jornal espanhol El País, onde abordou os 'caóticos' meses passados desde maio de 2019, quando sofreu um enfarte agudo do miocárdio durante um treino do FC Porto, no Olival.
O ex-jogador recordou que o primeiro sentimento após o incidente foi como engolir uma golfada de "ar seco": "Era como se tentasse aproveitar o mesmo ar que tinha dentro, como se o meu corpo tentasse sobreviver a respirar o que sobrasse".
"Sentia uma dor tão forte no peito que parecia que me o estavam a esmagar. Imaginas o que é estares submergido numa piscina e que haja um cristal na superfície que te impede sair?", explicou, antes de passar para o período seguinte.
"Por que não posso encerrar o meu capítulo quando e como quero? A minha maior frustração era que, no dia anterior, estava a voar de poste a poste da baliza, e, no dia seguinte, não podia sequer caminhar os oito metros entre a minha maca e a casa de banho", lamentou.
A terminar, Iker Casillas mostrou-se agradecido ao FC Porto: "Quando saí daqui, saí triste, mas, depois destes cinco anos no Porto, voltei e sinto muito mais carinho. Hoje em dia, em Madrid, onde quer que vá, as pessoas só têm palavras de agradecimento".
Decidido a reforçar o meio-campo do Benfica em 2020/21, Jorge Jesus, escreve A Bola, pediu a contratação do brasileiro Gustavo Assunção. O jovem médio do Famalicão passou a ser nos últimos dias um dos nomes prioritários do treinador para atacar no mercado de inverno.
Aos 20 anos, Assunção está cada vez mais valorizado, dentro e fora do futebol português. Alvo antigo do FC Porto e mais recentemente dos franceses do Nice, foi convocado em novembro para representar a seleção pré-olímpica (sub-23), nos particulares contra Coreia do Sul (vitória 3-1) e Egito (derrota 2-1).
Capitão dos famalicenses, o médio formado nos espanhóis do Atl. Madrid ganhou maior destaque na época passada, quando participou em 37 jogos oficiais e dividiu os holofotes com Nehuén Pérez, Racic, Pedro Gonçalves, Diogo Gonçalves, Fábio Martins, Toni Martínez, entre outros.
Em outubro passado, recorde-se, Gustavo Assunção acabou premiado com a renovação de contrato por mais uma temporada no Famalicão — vínculo válido até junho de 2025. Com o novo acordo, passou a ter uma cláusula rescisória de €50 milhões.
Filho de Paulo Assunção, antigo jogador dos dragões, o camisola 12 da equipa de João Pedro Sousa surge neste momento como potencial opção para resolver os problemas no meio-campo encarnado, visto que Jesus não encontrou ainda a melhor dupla para jogar à frente dos centrais, mesmo tendo à disposição Gabriel, Weigl, Samaris, Pizzi e Taarabt.
O Sporting está já muito atento ao mercado e Matheus Reis, lateral-esquerdo de 25 anos do Rio Ave, está na agenda. A administração leonina já se informou sobre a situação do brasileiro, relegado para a equipa B dos vila-condenses depois de ter recusado treinar-se antes dos jogos com o V. Guimarães e com o Milan, em setembro, numa altura em que estava a ser negociado com o Olympiakos. Os gregos continuam na corrida, isto já depois de o jogador ter recusado outra possibilidade, para a Rússia.
Um avançado e um central são as prioridades da administração do Sporting para a janela de transferências de janeiro; um lateral-direito que possa assumir o papel de suplente de Pedro Porro está também em equação, numa segunda linha de intenções; uma boa oportunidade de negócio é sempre bem-vinda. E é nesta perspetiva que os leões já se informaram sobre a situação de Matheus Reis.
Matheus Reis, a quem os gregos ofereciam €300 mil/ano, queria acelerar a saída, recusou trabalhar e por isso viu ser-lhe instaurado processo disciplinar. Entretanto, aos Arcos chegou nova proposta, do Spartak, (€600 mil/ano e a subir até aos €750 mil em três épocas), também recusada pelo jogador.
Atentos, os leões já procuraram saber das intenções do Rio Ave, clube com quem mantêm excelentes relações, sobretudo depois da transferência de Nuno Santos. Por isso, numa investida por Reis, a trabalhar com a equipa B, avançarão sempre tendo intenção de compensar o clube e nunca esperando pelo final da época para saída a custo zero. A complicar as contas está o Olympiakos, que se mantém na corrida, havendo quem acredite que poderá existir um entendimento verbal com o jogador.
"Por estes dias, fomos atacados por um antigo presidente do Instituto Português do Desporto e da Juventude (IPDJ), que veio alegar que o actual ministro da Educação lhe terá dito que o Benfica está acima da lei. Isto tudo a propósito de uma decisão injusta e ilegal, da autoria do senhor Augusto Baganha, o tal presidente do IPDJ, que em 30 de Julho ed 2017 retirou a licença ao SL Benfica para realizar espectáculos no seu estádio por incumprimento do regulamento de segurança.
ResponderEliminarEsta decisão pôs em risco a realização, na Luz, do primeiro jogo do campeonato da época 2017/18. Os advogados do Benfica conseguiram provar que o nosso regulamento de segurança estava de acordo com as exigências do IPDJ, que havia dado um parecer positivo, em 2014. Pelo que a decisão senhor Baganha foi completamente absurda, própria de um confesso sportinguista, membro da comissão de candidatura do presidente do Sporting, Bruno de Carvalho, e que nesta semana até ao Porto Canal foi destilar o seu antibenfiquismo. Ou seja, continua a valer tudo para perseguir o Benfica.
Em 2018, o IPDJ levantou-nos 14 processos por cada jogo realizado na Luz, condenando-nos numa multa de 56250€ e um jogo à porta fechada. Os nossos advogados conseguiram ganhar no Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa, em 13 de Novembro de 2019, provando que 'não se verifica apoio, mas apenas cumprimento da lei quando o Benfica permite às claques ostentarem, no seu recinto desportivo, faixas ou tarjas, o que aliás é permitido aos demais adeptos'. O IPDJ através do Ministério Público, recorreu para o Tribunal da Relação de Lisboa, que em 14 de Julho deste ano deu razão ao Benfica. Pelo que assistir ao que temos assistido só pode causar indignação."
Dr. Pedro Guerra, in O Benfica
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ResponderEliminarânia Laranjo combinou pagar 30 mil euros a Paulo Silva, em troca de uma entrevista exclusiva. Seriam 20 mil euros se falasse de futebol e 10 mil se falasse de andebol. Como não obteve do entrevistado a informação que queria, que passaria por falar de André Geraldes, a jornalista do Correio da Manhã (CM) não deu seguimento ao pagamento.
Tudo foi tratado entre três partes. A saber. A jornalista, o denunciante e o seu advogado, Carlos Macanjo, figura central na negociação dos 30 mil euros com Tânia Laranjo, que inclusive garantiu a Paulo Silva que “isso que acertámos não é consigo, o que acertámos está tudo tratado com o seu advogado”.
E o que estava acertado concretamente? De acordo com Carlos Macanjo, em conversa telefónica de 8 de maio de 2018 com Paulo Silva, “o que ela (Tânia Laranjo) me disse é que tinham contratualizado consigo 30 mil euros, certo? E que você falaria do futebol e do andebol, sendo que o andebol eles pagariam 10 mil e do futebol eles pagariam 20 mil”. Só que depois da entrevista, a jornalista do CM entendeu não ter obtido as respostas que queria. Segundo o advogado do denunciante, “entretanto ela diz que você na entrevista não quis falar de futebol”, ficando assim o pagamento por fazer.
“Eles concordaram plenamente com o que eu propus”
Estupefacto com a situação, Paulo Silva retorquiu, pedindo ao seu advogado: “Diga-lhe que tem de fazer a transferência hoje, mais nada, era o que estava combinado, já devia ter sido ontem, e agora ela não me disse nada antes, eles concordaram plenamente com o que eu propus e não falaram em alteração de nada”.
Segundo SMS intercetado pela Polícia Judiciária, o ‘pilim’ até seria pago na Invicta. Paulo Silva enviou uma mensagem a Carlos Macanjo a explicar que ia “dar a entrevista hoje (7 de maio de 2018), mas só entrego o áudio depois do pagamento. Amanhã, vou ao Porto buscar o pilim e depois entrego o áudio. O Rui vai comigo, mas não sabe valores”.
---Conversa telefónica entre Paulo Silva e Tânia Laranjo, 7/5/2018 às 9h35m:
Paulo Silva (PS): Olhe, eu vou sair daqui a um bocadinho para aí.
Tânia Laranjo (TL): Ai faz hoje então?
PS: Faço.
(….)
PS: Vai um amigo comigo, não vamos falar em valores, não vamos falar em nada disso, está bem?
TL: Sim. Isso que acertámos não é consigo, o que acertámos está tudo tratado com o seu advogado.
(…)
TL: Diga-me uma coisa, fazemos então a entrevista, é isso?
PS: Sim
(…)
TL: Aquele áudio está tratado, conseguiu?
---Mensagem escrita entre Paulo Silva e Carlos Macanjo, 07/05/2018 às 9h54m:
Paulo Silva: Vou dar a entrevista hoje, mas só entrego o áudio depois do pagamento. Amanhã, vou ao Porto buscar o pilim e depois entrego o áudio. O Rui vai comigo, mas não sabe valores”.
---Conversa telefónica entre Paulo Silva e Carlos Macanjo, 8/5/2018 às 11h05m:
Paulo Silva (PL): Já fiz aquilo.
Carlos Macanjo (CM): Pelos vistos não, falei com ela (Tânia Laranjo) e ela disse-me que não. Que relativamente aquilo que a gente tinha combinado, que não cumpriu nada.
PS: Não foi isso que ela me disse, mas ok.
CM: O que ela me disse é que tinham contratualizado consigo 30 mil euros, certo? E que você falaria do futebol e do andebol, sendo que o andebol eles pagariam 10 mil e do futebol eles pagariam 20 mil. E que você relativamente ao futebol não falou nada.
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ResponderEliminarPS: Não. Falei tudo do Freire.
CM: Do Freire?
PS: Sim, tudo, inclusive valores.
CM: Mas não é isso que ela me diz.
PS: Mas foi isso que falei, tudo. Inclusive valores.
CM: Ela o que me disse é que você de futebol não quis falar nada, que se cortou, que disse que era mentira.
(…)
CM: Pois, mas o que ela me disse foi o que tinham acordado: que se falasse do futebol eram 20 mil euros e se falasse de andebol pagariam 10 mil euros e que queria garantir o exclusivo das coisas. Entretanto ela diz que você na entrevista não quis falar de futebol.
(…)
PS: E eu falei do Freire, contei a história toda do Freire e falei do andebol, não percebo qual é o problema dela.
(…)
PS: Eu disse-lhe a ela que lhe garantia o exclusivo, “ah e tal quando isto rebentar vai ter muita gente à volta de si”. Eu garanto-lhe o exclusivo, mas tem de pagar.
CM: Olhe, diga-me o que quer que eu lhe diga para por um ponto final na situação senão andamos a discutir o sexo dos anjos.
PS: Diga-lhe que tem de fazer a transferência hoje, mais nada, era o que estava combinado, já devia ter sido ontem, e agora ela não me disse nada antes, eles concordaram plenamente com o que eu propus e não falaram em alteração de nada.
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---Pagamento combinado por Tânia Laranjo a Paulo Silva seria feito através de serviços jurídicos do advogado Carlos Macanjo.
O pagamento prometido por Tânia Laranjo a Paulo Silva foi combinado com o advogado do denunciante, Carlos Macanjo, e incluía duas tranches de 20 e 10 mil euros, num total de 30 mil euros. Seria passado um recibo de serviços jurídicos, no qual se descontaria o valor do IRS e se incluiria o IVA.
Carlos Macanjo chamou a atenção ao seu cliente Paulo Silva. O valor que seria pago no Porto, onde está sedeado o advogado, teria de incluir o desconto do IRS, e no fim acrescentar os 23% de IVA. Isso mesmo se depreende na discussão por mensagem entre o jurista e o seu constituinte. “Falou-lhe (a Tânia Laranjo) de valores ou não? Não se esqueça que os valores em causa são contabilizados sem IVA e sem IRS. E isso não contabiliza o meu trabalho, o meu tempo, as minhas despesas”, explicou Carlos Macanjo, recebendo de volta um SMS de Paulo Silva com a sugestão de “cinco mil” euros pelo trabalho ‘jurídico’ deste acordo entre Tânia Laranjo e o denunciante.
O advogado, descontente com a proposta, replicou que pagaria “4.600 de IVA”, que são os 23% de 20 mil euros, que seria a tranche que a jornalista do Correio da Manhã pagaria se Paulo Silva falasse de futebol, em especial de André Geraldes, enquanto se falasse de andebol, pagaria 10 mil euros, o que de IVA dá “mais 2.500 euros na próxima tranche” (na verdade seriam 2.300 euros, mas Carlos Macanjo enganou-se na conta na mensagem que enviou).
---Mensagens escrita entre Carlos Macanjo e Paulo Silva, 07/05/2018 entre as 11h43m e as 15h05m:
Carlos Macanjo (CM): Falou-lhe de valores ou não? Não se esqueça que os valores em causa são contabilizados sem IVA e sem IRS. E isso não contabiliza o meu trabalho, o meu tempo, as minhas despesas.
Paulo Silva (PS): Não falei nada.
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ResponderEliminarCM: Diga-me o que pensa fazer das questões que lhe coloquei.
PS: 5 mil.
CM: Está certamente a brincar…viu que pago 4.600 de IVA.
CM: Mais 2.500 na próxima tranche.
CM: Contabilize portagens gasóleo e desgaste do carro e acrescente o tempo perdido e o meu trabalho.
CM: Brincadeira.
CM: Só pode.
CM: Isto depois de lhe ter assegurado a ajuda pela sua louvável atitude parece-me muito pouco para quem lhe deu tanto.
CM: Não lhe mereço isso… e a ser assim… lamento mas não me parece que aceite andar um ano a correr para Lisboa para receber um valor que terei depois de pagar os impostos e deduzir as minhas despesas.
lololol... a pachorra deste sapo!!!!! hehehehehehehehehe...
ResponderEliminarTu lampião, tens mais pachorra para vomitar dezenas de vezes os vómitos do teu Berra gordinho, o tal que mostrava na TV os documentos que tinha mandado roubar no CITIUS do MP.
EliminarTens muita pachorra, mas vergonha não tens nenhuma, em teres um presidente ladrão de camions e encarteirado vigarista e caloteiro.
Doi-te saberes que o Cashball montado pelos corruptos do teu clubeco deu em nada.
Foi tudo montado pelo teu orelhas, mas o tiro saiu-lhe pela culatra.
ENGOLE LAMPIÃO!!!
Vêm aí o resultado dos 6 processos e folga enquanto não levares uma porrada nos cornos.
Ri-te...ri-te! Quando souberes que é para cu até choras! kkkkkkkkkkk