06 setembro 2020

Histórico! Pierre Gasly estreia-se a ganhar na Fórmula 1; Darwin Nuñez bisa em novo teste encarnado; "Qualquer jogador teria orgulho e vontade em representar o FC Porto"

O Grande Prémio de Itália de Fórmula 1 reservou uma surpresa gigantesca no Mundial 2020. Pierre Gasly, piloto da Alpha Tauri, bateu tudo e todos e alcançou o primeiro triunfo da carreira, numa corrida em que Carlos Sainz Jr. (McLaren) foi segundo e em que Lance Stroll (Racing Point) fechou o pódio.
Já campeão mundial e atual líder do mundial de pilotos, Lewis Hamilton terminou a corrida em 7.º, devido a uma penalização de 10 segundos que o fez saltar de primeiro para...último. 
 
Darwin Núñez esteve em destaque no jogo-treino que a equipa principal do Benfica realizou, este domingo,  no Seixal, com a formação B das águias. O avançado uruguaio apontou dois dos três golos da vitória por 3-0 dos comandados de Jorge Jesus.
Dyego Sousa também inscreveu o nome na lista dos marcadores.
 Jorge Jesus fez alinhar de início: Odysseas, João Ferreira, Samaris, Morato, Grimaldo, Gabriel, Chiquinho, Diogo Gonçalves, Cervi, Pedrinho e Darwin.

"Qualquer jogador teria orgulho e vontade em representar o FC Porto". Já passaram sete anos desde que Fábio Martins se desvinculou do FC Porto, mas, por mais distante que esse tempo já esteja, o extremo não esquece a longa ligação de 12 anos que teve com os azuis e brancos. Quem o diz é o próprio jogador, que até não esconde que seria um "orgulho enorme" regressar à casa que o viu nascer para o futebol.
"É um clube enorme e acho que qualquer jogador teria um enorme orgulho e vontade de representar o FC Porto", respondeu a um seguidor no Twitter, depois de se ter disponibilizado a satisfazer todas as dúvidas daqueles que o seguem.
"Tudo o que sou hoje como jogador e pessoa deve-se aos momentos que passei lá. Foram 12 anos inesquecíveis que fizeram com que crescesse como pessoa e como jogador", acrescentou.
Fábio Martins, recorde-se, está contratualmente ligado ao Sp. Braga, mas aguarda neste momento pela definição do seu futuro.

7 comentários:

  1. O resultado do jogo treino de hoje, entre o Benfica e o Benfica B, já cá está...
    Mas o resultado do jogo de ontem, entre o FCP e a Oliveirense, continua difícil de encontrar...

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    1. Até O Jogo conseguiu arranjar um espaçozito na capa para falar do jogo treino do Braga, mas do FCP-Oliveirense nem uma linha.
      Que puta de discriminação.

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    2. Desta vez tenho que partilhar a indignação dos adeptos do Porto por não lhes darem palco.
      Então o Porto jogou ontem e nem uma notazinha com o resultado na primeira página?! Vergonhoso!

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  2. Acho que o Boby o comeu!!!

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  3. Jornal vermelho
    Isso é vergonha!!

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  4. «TEM DIREITO À SUA OPINIÃO, NÃO AOS SEUS PRÓPRIOS FACTOS»

    Lendo alguns dos artigos publicados por aqueles que mais reclamam por uma mudança de líder, dá ideia de que o Benfica teve uma década de absoluto insucesso desportivo, que vive debaixo da alçada da UEFA no que ao fair play financeiro se refere, que o seu centro de formação não é capaz de produzir talento, que os seus direitos televisivos continuam a ser detidos e transmitidos por um canal hostil ao clube, que tem dificuldade em contratar e que tem dívidas vencidas que não consegue liquidar. É como se estivéssemos a ver a Fox, "um planeta diferente", uma realidade alternativa.

    Não era minha intenção escrever este ou qualquer outro artigo, mas há limites que não devem ser ultrapassados e afirmações que não podem ser toleradas. Quando há poucos dias li que Manuel Vilarinho "deixou a Vieira um estádio novo", tive de reler. Esperei pelos dias seguintes, mas não houve nenhuma errata.

    Vilarinho devolveu a decência ao Benfica, e esse foi o seu maior mérito, mas a grandeza de Vilarinho também se vê na forma como sempre reconheceu que sem Mário Dias e Luís Filipe Vieira não teria havido estádio. Omitir este facto não foi acidente, foi intencional.

    Não interessa quem escreveu, mas porquê. Podemos divergir dos caminhos, das propostas ou das estratégias, podemos identificar-nos mais com um candidato e com o que este defende, mas não reconhecer os méritos de Vieira nestes 17 anos não revela apenas desonestidade, mas também mesquinhez de espírito. Um cineasta devia ser o primeiro a saber que um bom guião pode ser destruído por maus atores.

    E o guião com que João Noronha Lopes inicialmente se apresentou está a ser destruído por alguns dos que o rodeiam. A gratidão engrandece, não nos diminui como alternativa, e os que apoiam Noronha Lopes deviam ser os primeiros a sabê-lo. O ruído, só por si, não é uma alternativa, é apenas ruído.

    Trabalhei com Luís Filipe Vieira durante oito anos. Errou, porque não é infalível. Exagerou nos objetivos, e por isso muitas vezes falhou, mas foi por esse permanente inconformismo e pelas metas sempre inflacionadas que traçou que chegámos aonde estamos. Já se contradisse, porque em 17 anos é impossível não o fazer. E, se conseguimos chegar até aqui sem rumo ou sem plano, como alguns defendem, espero que Vieira continue sem rumo para os próximos quatro anos.

    O final da época de 2014 foi doloroso, e muitos vaticinaram o fim do projeto Vieira. Não foi. Tal como o insucesso da última época também não será. Falar de Vieira à frente do Benfica obriga-nos a voltar atrás. Antes de Vieira, o clube era um fantasma, uma sombra do passado, incapaz de suportar o peso da história. Vieira e todos os que o acompanharam nestes anos devolveram a grandeza e a dignidade ao clube.

    Não posso terminar sem fazer mais um reparo ao artigo que aqui me trouxe. Nos oito anos em que trabalhei no Benfica, assisti a quase todas as Assembleias Gerais do clube. Nunca vi, em nenhuma delas, o autor do mesmo, o que não o diminui como sócio, nem lhe retira a legitimidade de criticar ou desejar outra pessoa para dirigir os destinos do clube, mas devia inibi-lo de produzir afirmações sobre algo a que não assistiu, de que desconhece o contexto. Vieira irrita-se, exalta-se, simplesmente porque – para surpresa de muitos – tal como nós é humano.

    E para aqueles que querem usar a justiça para pôr em causa a obra e a credibilidade do Presidente do Benfica, convém lembrar que a justiça é um processo e, tal como um jogo de futebol, o importante não é como começa mas como acaba!

    O desconhecido é perigoso quando o que temos nos continua a dar garantias, sobretudo quando o nosso principal adversário, aquele que festeja mais as nossas derrotas que as suas vitórias, parece tão interessado em que a liderança do clube mude.

    JOÃO GABRIEL
    Extracto de artigo do Record de hoje.

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    1. "Assisti ao sorteio da terceira pré-eliminatória da Liga dos Campeões e confesso que quando saiu o nome do PAOK, comentei para os meus botões - coitados dos gregos.

      Estou muito confiante acerca do nosso desempenho europeu. Por três razões. A primeira, foi a contratação de Jorge Jesus. Quem tem o privilégio de ter um treinador desta qualidade só pode sonhar com altos voos em todas as competições.

      A segunda razão é óbvia - a SAD mantém a aposta muito forte no regresso do Benfica europeu. Não são apenas as contratações de Jan Vertonghen, Everton Cebolinha e Luca Waldschimidt, jogadores internacionais, consagrados e que dispensam apresentações. Helton Leite, Gilberto e Pedrinho são três jogadores de grande valor. Tal como Diogo Gonçalves, um dos maiores talentos da nossa academia, que regressa após paragens por Notthingham e Famalicão. E ainda os jogadores que irão reforçar um plantel que ambiciona conquistar todas as provas internas e fazer uma grande campanha na Liga dos Campeões.A contratação do internacionais alemão, Julian Weigl, em Janeiro, foi um claro sinal.

      A terceira razão é uma questão de justiça - o presidente Luís Filipe Vieira sonha com a conquista da Liga dos Campeões. Os mais pessimistas dirão que é um sonho.
      Na época 1960/61, ninguém pensava que o Benfica conseguiria ser campeão europeu. Ao contratar um grande treinador, na época anterior, o Benfica preparou-se e surpreendeu a Europa, não só bisando, como ainda marcando presença em mais três finais. Os tempos são outros, mas quem tem um passado tão glorioso nunca pode deixar de inspirar-se nesses grandes feitos."

      Dr. Pedro Guerra, in O Benfica

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