"Quando jogamos contra o Benfica eu vi sangue nos olhos do Maxi Pereira"; FC Porto ganha concorrência por alvo; Leões esperam propostas por extremo. Exigidos 20 milhões

Em Alvalade, esperam-se as vendas dos passes de Acuña e de Palhinha mas também se sabe que Jovane Cabral deverá ser alvo de propostas formais nos próximos dias. Porém, ao contrário dos outros dois jogadores, o extremo de 22 anos só será negociado por valor considerado irrecusável, que no seu particular caso são €20 M, com percentagem do passe. Fulham, West Ham e um terceiro clube inglês estão na corrida.

Concorrência por Boulaye Dia. A notícia do jornal A Bola a revelar o interesse do FC Porto em Boulaye Dia, avançado de 23 anos do Stade Reims (5.º classificado na Ligue 1 de 2019/2020), foi replicada por múltiplos sites, tendo a imprensa francesa e inglesa acrescentando nas últimas horas novos dados sobre o jogador que Sérgio Conceição também tem referenciado como potencial alvo para a nova campanha.
Aparentemente, os dragões têm a concorrência do Marselha, equipa francesa treinada pelo português André Villas-Boas.
Mas do outro lado do Canal da Mancha surgem igualmente relatos do assédio do Brighton & Hove Albion (concluiu a Premier League da época transata no 15.º lugar) junto de Boulaye Dia, possante atacante nascido em França e com ascendência senegalesa que o Stade de Reims descobriu há dois anos nos campeonatos regionais franceses. Ele que até maio de 2018 dividia a carreira de jogador amador do Jura Sud com a profissão de eletricista. Vinculado até 2022, o Stade de Reims pede pelo seu passe 15 milhões de euros. 

"Eu vi sangue nos olhos do Maxi Pereira". Miguel Layún foi um dos reforços do FC Porto para 2015/2016, encontrando um plantel altamente reforçado com Lopetegui. Da Luz chegara Maxi Pereira, depois de oito anos ao serviço do Benfica. A rivalidade com as águias ganhou logo expressão para o mexicano: «A melhor coisa que posso contar desses jogos com o Benfica é que vi sangue nos olhos do Maxi da primeira vez que ia defrontar o Benfica. Era ele no balneário quem puxava mais por nós, ‘este é o jogo que temos mesmo de ganhar, vamos fazer isto e aquilo’. Aquilo era uma vontade incrível, foi uma experiência maluca ver alguém que jogou tantos anos num clube a viver o jogo daquela maneira, na nova equipa. Eu só pensava que se estivesse na outra equipa, perto dele, tinha de fugir. Ele estava cego para ganhar esse jogo, tinha de ser, custasse o que custasse! Além do temperamento e adrenalina competitiva do Maxi, o melhor desses jogos era logo ao pisar o relvado e sentir todo o ambiente. A partir daí estávamos noutra dimensão», atesta Miguel Layún.