No jogo que marcou o regresso da Liga após 86 dias de interregno, o Portimonense levou de vencida o Gil Vicente, por 1-0. Um golaço de Lucas Fernandes, aos 50 minutos, value o triunfo aos algarvios, que já não venciam desde 30 de novembro do ano passado.
Foi a primeira vitória, por isso, sob o comando de Paulo Sérgio, que orientou a equipa algarvia nos últimos cinco jogos. O Portimonense passa agora a somar 19 pontos, mas ainda abaixo da linha de manutenção. O Gil Vicente, por sua vez, tem 30 pontos.
"Os clubes aceitaram tudo o que a DGS propôs, mas não o deveriam ter feito". O treinador do Gil Vicente, que hoje perdeu em casa do Portimonense, criticou os dirigentes por aceitarem o regresso do futebol... sem público.
"Os clubes aceitaram tudo o que a DGS [Direção-Geral da Saúde] propôs para retomar o futebol, mas penso que não o deveriam ter feito. Futebol sem público não é o futebol a que estamos habituados. Precisamos de público", afirmou Vítor Oliveira.
"Tendo em conta o que vamos vendo, as atividades que vão abrindo, programas de televisão com público, penso que as pessoas do futebol mereciam um pouco de atenção por parte de quem faz a legislação. O futebol tem condições para ter público, seja com 20 ou 30 por cento da capacidade dos estádios. Futebol sem público não é futebol", insistiu.
Sobre a partida com o Portimonense, analisou as "duas partes distintas" do encontro, com o Gil Vicente a ser incapaz de materializar o domínio que teve na primeira metade.
"Na segunda parte, o Portimonense fez um grande golo, um golo de bandeira e ganhou. Marcou um golo, portanto mereceu ganhar. O jogo teve pouca qualidade, o que é natural, tendo em conta as circunstâncias. Mesmo assim, deveríamos ter feiro mais e melhor. Precisamos de voltar ao caminho certo. Este resultado e a nossa segunda parte preocupam-me, porque ainda precisamos de fazer pontos para nos mantermos na I Liga. O Gil Vicente é uma equipa forte se for coletivamente forte. Se não for coletivamente forte, é uma equipa banalíssima", concluiu Vítor Oliveira.
Depois de Benfica, Bayer Leverkusen, Juventus, Milan e Real Madrid, o jovem avançado brasileiro Kaio Jorge estará também no encalce do Chelsea, segundo noticia o jornal britânico The Sun. O jogador, de 18 anos, é considerado a grande pérola do Santos, orientado pelo português Jesualdo Ferreira e até há quem lhe chame o novo Cristiano Ronaldo.
Kaio tem contrato até 31 de dezembro de 2021 e cláusula de rescisão fixada em 50 milhões de euros.
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