Toda a gente quer que nestas dez jornadas com Rúben Amorim haja um sinal claro de retoma", considerou o antigo guarda-redes do Sporting e da Seleção nacional, numa conferência organizada pela casa de apostas Betclic.
Apesar do interesse do Newcastle, que se prepara para ser adquirido, Odysseas Vlachodimos admite estar confortável no Benfica, onde se tem destacado esta época. "Tenho contrato. O Benfica é um clube fantástico, onde a família é extremamente importante e onde há um grande respeito. Sinto-me muito confortável aqui", diz, à revista "Kicker", confrontado com o interesse do clube do norte de Inglaterra.
Aos 26 anos e com contrato até 2024, Vlachodimos mostra-se satisfeito na Luz, já com 85 jogos disputados em época e meia.
"Estou concentrado no que posso controlar: melhorar em todos os treinos e em todos os jogos. Cresci no Panathinaikos e no Benfica para me tornar o número 1 num clube de topo da Europa. Sagrei-me campeão [pelo Benfica], joguei na Liga dos Campeões e tornei-me internacional grego", termina.
O presidente do FC Porto explicou, esta terça-feira, a razão de Herrera e Brahimi terem saído a custo zero da equipa azul e branca. Segundo o líder dos dragões, o mexicano pediu mais de seis milhões de euros para renovar.
"Os dois candidatos têm a cassete do 'não deixam sair jogadores a custo zero'. Dois anos antes, o Herrera era o patinho feio, era um jogador nada estimado, por causa do erro que cometeu frente ao Benfica no Estádio do Dragão. Mal conseguia sair de casa. Depois, chegou o Sérgio Conceição. Ele recuperou o Herrera", começou por dizer Pinto da Costa em entrevista ao Porto Canal, acrescentando que o valor pedido pelo mexicano para renovar era demasiado alto.
"Nós tentámos renovar. O Herrera pediu 6,2 milhões de euros. Acha que o F. C. Porto pode ter jogadores a esse nível salarial? Impossível. Tentámos tudo para que baixasse, Tentamos negociá-lo com outros clubes, mas nesse ano ninguém estava interessado nele. Ele continuou a exigir os tais 6,2 milhões e nos tivemos de optar em usar ou dar os 6,2 milhões. O Brahimi foi parecido, mas não fizemos uma proposta concreta. Sabíamos através dos empresários quanto ele queria. Era impossível", explicou.
Pinto da Costa revelou ainda que o FC Porto tinha encaminhadas várias negociações de transferências de jogadores que iriam render aos dragões uma verba próxima dos 150 milhões de euros. A referência do presidente portista surge um dia depois de Luís Filipe Vieira ter falado em duas transferências na ordem dos 200 milhões por parte do Benfica que foram 'bloqueadas' pela pandemia de Covid-19.
"Li extratos de uma entrevista de um presidente de um clube a dizer que esta pandemia o impossibilitou de vender dois jogadores por 200 milhões de euros. Nós também tínhamos. Não era por esse valor, mas tínhamos perto disso... Não vou dizer nomes, mas posso dizer que já tinha acordo de 147 milhões de euros para venda. Se o tivéssemos feito não estaríamos a falar de problemas financeiros. A diferença [para o Benfica] não é grande. Estavam feitos desde o fim do ano. Só faltava concretizar, estava tudo feito. Mas apareceu o vírus, que afetou não só em Portugal...", disse.
O Pinto passou-se para o outro lado, a razoabilidade e o ridiculo foram-se embora , para o além, ao mesmo tempo
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