Aos 23 anos e com a melhor temporada da carreira em curso, Diogo Gonçalves, extremo emprestado pelo Benfica ao Famalicão até final do campeonato, tem planos ambiciosos. Distantes estão já os tempos difíceis na equipa de Rui Vitória, onde foi aposta numa primeira fase e acabou depois por pagar a fatura da crise de exibições e maus resultados, e do Nottingham Forest, onde não conseguiu afirmar-se. Hoje em dia está entre os bons motivos que justificam o campeonato incrível que o Famalicão está a fazer, ao ponto de poder sonhar com uma posição europeia, e desperta interesse de vários clubes, ele que é extremo direito de raiz, mas faz sem dificuldade todo o corredor, já tendo passado por exemplo pela experiência de ser lateral-direito.
Entre os clubes que foram atraídos pela boa temporada de Diogo Gonçalves (27 jogos e cinco golos) está, pois, o Benfica, que volta a acreditar no jogador e está em posição privilegiada para contar com ele na próxima época. Parece simples, mas há mais do que uma simples ligação a influenciar o futuro do futebolista, que será motivo central de conversa com a SAD benfiquista em julho ou agosto.
Diogo está naturalmente entusiasmado com a oportunidade de voltar ao Benfica, clube da formação, depois do Ferreiras e Almodôvar, ainda em criança, mas pretende garantias: não lugar cativo no onze, mas a segurança de que não estará no plantel como figura decorativa e, sobretudo, que não será novamente emprestado depois da pré-temporada. Aos 23 anos, sente-se jogador e para quem o rodeia (representado pela Gestifute de Jorge Mendes), é demasiado valioso para passar por fases de experiência, pois entende que já mostrou o que vale, escreve A Bola.
O Famalicão tem planos para ele. Quer ficar com o passe e a dada altura haveria acordo de cavalheiros para que ali ficasse na próxima época. O bom rendimento levou o Benfica a repensar a estratégia. Há outros interessados, capital estrangeiro, que podem avançar se a águia entender que Diogo não será relevante para o plantel.
Foi associado a Benfica e Sporting e agora exige passe na mão. Gastón Silva, defesa uruguaio que representa o Independiente, moveu uma ação na FIFA exigindo 2,3 milhões de dólares (pouco mais de dois milhões de euros) ao clube argentino e também que seja declarado um jogador livre. Gastón viu a federação local negar-lhe razão no processo, tendo agora recorreu à mais alta instância do futebol mundial.
Gastón Silva, 26 anos, está na Argentina desde a temporada 2017/18. Começou por dar nas vistas no Defensor Sporting, do Uruguai, de onde saiu para o futebol europeu, vestindo as camisolas de Torino e Granada.
Esteve presente no Mundial de 2018 e já foi associado a Benfica e Sporting.
O FC Porto teria de desembolsar 2,5 milhões de euros para garantir a continuidade de Nahuel Ferraresi, cedido até ao final da temporada pelo Manchester City, pelo que o central irá abandonar o clube no final da temporada. De acordo com o jornal “Correio da Venezuela”, os dragões conversaram com o clube inglês no sentido de contratar o jogador de 21 anos por uma verba inferior à da opção de compra, mas terão ouvido um não como resposta. Assim, Ferraresi despede-se dos azuis e brancos depois de ter realizado 2070 minutos em 23 jogos pela equipa B, que viu a II Liga terminada devido à pandemia de Covid-19.
Segundo o mesmo periódico, o futuro do internacional jovem pela Venezuela passará pelo regresso a Manchester, que posteriormente o tentará emprestar novamente a um emblema europeu.
A revolta dos frangos!
ResponderEliminarJosé António dos Santos, presidente da Valouro, revelou esta sexta-feira a identidade dos acionistas da companhia que em março comprou ações da SAD do Benfica permitindo ao empresário, em conjunto com a sua família, passar a controlar em conjunto 16,35% do capital da cotada. O empresário, conhecido por 'Rei dos Frangos', tem uma posição direta de 13,62% da Benfica SAD. Em março deste ano, José António dos Santos revelou que duas empresas onde é acionista e administador tinham comprado ações da Benfica SAD. A Valouro comprou 1,9565% da SAD e a Avibom adquiriu mais 0,7485%. Segunto tinha avançado o Expresso em março, estas ações foram vendidas pela Olivedesportos de Joaquim Oliveira.
Esta sexta-feira, cerca de três meses depois José António dos Santos ter revelado estas aquisições, o empresário emitiu um novo comunicado na CMVM, com o propósito "clarificar que a imputação das participações referidas" efetuadas pela Valouro e Avibom "devem ser imputadas entre todos os acionistas da Grupo Valouro, SGPS". Assim revelou a estrutura acionista da Valouro, para ser possível identificar a quem devem ser imputadas as ações compradas em março.
José António dos Santos detém 6,67% da Valouro e, segundo o Expresso, metade do capital da Quatro Ventos – Soc. Agro-Pecuária, que controla 33,33% da Valouro (a outra metade é detida pelo seu irmão António José dos Santos).
Desta forma, José António dos Santos controla pouco mais de 14% do capital da Benfica SAD (13,62% de forma individual e 0,63% através da Valouro). Já os familiares do empresário (que em conjunto controlam o capital da Valouro) detêm mais cerca de 2%.
Estrutura acionista da Valouro:
Agro-Pecuária do Alto da Palhoça, S.A.: 0,69%
António José dos Santos: 6,67%
Manuel dos Santos: 5,20%
Dinis Manuel Oliveira Santos: 6,67%
José António dos Santos: 6,67%
Maria Júlia dos Santos Ferreira: 26,67%
Quatro Ventos – Soc. Agro-Pecuária, S.A.: 33,33%"
A Organização Criminosa, é hoje uma Sociedade Agro-Pecuária, S.A.!
Carrrrrrrega labrego criminoso!!!