Jorge Jesus tem contrato com o Flamengo até junho, mas a renovação está num impasse e o Newcastle, em vias de ser comprado por Mohammed bin Salman, tem interesse no treinador português.
Jorge Jesus tem o futuro por definir. O contrato com o Flamengo termina em junho próximo e a renovação pode não avançar, devido à instabilidade política e financeira que se vive no Brasil, agravada pela crise da covid-19 - a desvalorização do Real (moeda brasileira) pode ter influência na decisão do treinador português.
Segundo o portal Goal, há duas hipóteses em cima da mesa para o técnico: uma renovação até dezembro de 2020 ou deixar o Mengão e tentar seguir a carreira na Europa, onde há o interesse especial do Newcastle, emblema que está em vias de ser comprado por 300 milhões de libras pelo Fundo de Investimento Público (PIF), liderado pelo príncipe herdeiro árabe Mohammed bin Salman.
A mesma publicação adianta que a prioridade da formação carioca é renovar com Jorge Jesus até dezembro de 2021, mas a crise fnanceira provocada pela pandemia é uma grande preocupação.
"Benfica ou FC Porto? Liguei ao Maxi Pereira, que estava no Benfica, e ele disse-me para ir para o FC Porto". Álvaro Pereira representou o FC Porto entre 2009/10 e 2011/12, depois de contratado ao Cluj, da Roménia. O lateral explicou esta terça-feira como acabou de dragão ao peito quando estava para ser reforço do Benfica. E deixou uma revelação sobre Maxi Pereira, naquela altura uma das figuras das águias.
"As pessoas do Benfica iam reunir-se com o Cluj quando eu viajei para a Roménia após as férias. Quando cheguei disseram que tinham acertado com o FC Porto. Liguei ao Cebola, ao Fucile e decidi ir para o FC Porto. Liguei para o Maxi Pereira, que estava no Benfica, e ele disse-me: 'Vai para o FC Porto'", recordou. "Ainda bem, porque ganhámos sempre", disse depois, no programa FC Porto em casa.
"Cheguei ao FC Porto e depois de vencermos a Liga Europa a primeira coisa que os adeptos me perguntaram foi se a seguir vinha a Champions. Eu virei-me para o Fucile e perguntei se aquela gente estava maluca", lembrou ainda Álvaro Pereira.
"Retoma do futebol está dependente das autoridades de saúde". Após a reunião entre Luís Filipe Vieira, Frederico Varandas, Pinto da Costa, FPF, Liga e António Costa, Fernando Gomes afirmou que a decisão sobre o retorno do futebol profissional será analisada "entre técnicos da FPF, com a Liga e as autoridades de saúde" e remeteu para quinta-feira mais decisões, quando o Primeiro-Ministro anunciar o plano de desconfinamento.
"As condições para a retoma estão dependentes do parecer da autoridade de saúde. Vai ser muito baseado nesse parecer. Importa criar as condições para criar a retoma e não pará-la depois novamente. E essas condições têm de ser acertadas para continuarmos a dar o exemplo ao mundo de como combater a pandemia", disse o presidente da FPF aos jornalistas no Palácio de São Bento, depois da reunião.
Recordando que existe um grupo de trabalho na FPF - que inclui, por exemplo, Adalberto Campos Fernandes e Henrique Barros -, Fernando Gomes frisou que "será analisado com um grupo de trabalho da DGS a retoma efetiva das competições". "Na próxima quinta-feira, quando o PM anunciar a retoma, transmitirá se estão criadas as condições para a retoma. Esse era o nosso propósito hoje, chamar a atenção para o interesse em reatar esta indústria se as autoridades de saúde derem a sua aprovação", acrescentou, lembrando a prioridade: "Qualquer decisão e a retoma têm de ser feitas com prudência."
A possibilidade de usar menos estádios, e fazê-lo numa localização geográfica mais confinada, "enquadra-se na avaliação do risco", explicou Fernando Gomes em São Bento, e na tentativa de aferir "a prudência da retoma".
Ao que chega a patetice!!! Agora é com o Maxi!!! Deprimente!!! A falência é foda!!!
ResponderEliminarfalencia mas é nas tuas neuronias, que fizeram carreiraa solo...tal comoos dentes da frente de desdentado lampiao, clube toupeiral
EliminarNeuronias?!? Lololol.. muito bom! Falência é foda, mas ignorância e idiotice.. jasus!!! Completos!
EliminarComeçam a falar em manter o futebol fechado até Setembro.
ResponderEliminarEstou curioso em saber quem vai pagar aos funcionários e manutenção das infra-estruturas dos clubes, sem quaisquer receitas, durante cerca de SEIS MESES.
A ser verdade, o efeito deste "remédio" será pior que a doença.
Quando chegarmos a Setembro, nem com máquinas de ventilação salvarão a maioria dos clubes.
Haja alguém com capacidade para colocar os pés no chão e cabeça para pensar.
Remédios que matam mais que a doença, não prestam.
O Benfica é o único que mostra capacidade para resistir aos efeitos da pandemia e é essa estabilidade que irrita, os seus adversários por verem nele, mesmo não o querendo admitir em voz alta, o mais forte de todos. É o maior dos grandes e, devido a essa evidência, a figura de Luís Filipe Vieira é tão massacrada: pelos rivais externos, por terem percebido há muito que enquanto ele tiver saúde e vontade será muito difícil travar a ascensão da águia, e também pelos internos, os quais, sentindo uma irreprimível atracção pelo seu lugar, mas não podendo ignorar a magnífica obra edificada, se agarram à demora do futebol profissional em recuperar a hegemonia que o FC Porto lhe roubou.
ResponderEliminarÉ o único argumento, embora falacioso, que poderá gerar incómodo entre família encarnada, apesar de na última década se ter vindo a consolidar essa recuperação: Benfica, seis campeonatos e FC Porto, quatro, nos últimos dez anos, e Benfica cinco e FC porto um nos últimos seis.
Pode parecer pouco aos mais agitados, mas é um inequívoco sinal de mudança, além de não ter sido por falta de condições de trabalho ou de défice de qualidade dos plantéis que o Benfica falhou os títulos de 2012 e 2013, no tempo de Jorge Jesus (excesso de vaidade), de 2018, com Rui Vitória (fraca ambição), e, muito provavelmente, o de 2020, com Bruno Lage (fala de tarimba). No total foram três campeonatos deitados à rua e um quarto em vias disso. Dizia o professor Medeiros Ferreira que todos os treinadores são caprichosos, o problema é que esses caprichos, geralmente, saem caro aos clubes.
Fez agora três anos que Luís Filipe Vieira teve uma afirmação muita polémica e que foi manchete na edição de A Bola de dois de Março de 2017. Afirmou ele: «Estamos dez anos à frente da concorrência».
Não sei se os anos serão tantos, mas o Benfica está muito à frente. Sobre isso não tenho dúvidas."