O mercado de transferências do próximo verão, de acordo com as projeções de todos os analistas, vai ser fortemente afetado pelos efeitos da crise provocada pela paragem das competições.
Sem receitas, os clubes terão mais dificuldades em avançar para as transferências milionárias. Ainda assim, Luís Filipe Vieira, presidente do Benfica, acredita que é possível conseguir fazer uma boa venda nesta fase.
Há dois nomes que fazem parte de uma estratégia que tem como objetivo equilibrar contas e financiar investimentos tendentes a colmatar necessidades do plantel. São eles o defesa Rúben Dias e o avançado Vinícius.
Segundo apurou o CM, a SAD admite negociar os passes de um, e apenas um, destes dois jogadores. Luís Filipe Vieira está consciente de que o momento não é propício a grandes negócios, como sucedeu num passado recente. Ainda assim, é convicção interna que é possível fazer um encaixe significativo, nunca abaixo dos 60/65 milhões de euros.
Rúben Dias tem uma cláusula de rescisão de 88 milhões de euros. A de Vinícius está fixada nos 100 milhões. Em condições normais de mercado, seria apenas por estes valores que as portas de saída se abririam. No contexto atual, a SAD admite abaixamentos.
Ainda assim, dentro de curtos parâmetros. Fora de causa está a possibilidade de vender ao desbarato. Sem grandes propostas, nenhum deles sai.
"Ainda me enviam mensagens para que regresse ao Sporting. Nunca se sabe". Foram duas épocas em Alvalade – de 2015 a 2017 – e 43 jogos de leão ao peito. Ezequiel Schelotto esteve no Sporting na era de Jorge Jesus e, em entrevista ao jornal O Jogo recordou os tempos em Lisboa, que foram muito felizes, segundo o argentino.
“Vivi momentos muito lindos, passei um bom bocado, joguei muito e ainda mantenho contacto com jogadores do atual plantel. Sempre que posso acompanho os jogos, sei que agora não estão em boa fase como quando eu estive lá. O Sporting deu-me muito e tratei de responder sempre com o meu profissionalismo. Tenho o meu coração sempre no Sporting”, salientou Schelotto, agora no Brighton de Inglaterra.
Quanto a um possível regresso a Alvalade, o ex-lateral leonino não disse que não.
“As pessoas ainda me enviam mensagens para que regresse e no futebol nunca se sabe. Espero que lhes corram bem as coisas, gosto muito deles e o país é formidável. A minha filha é portuguesa, temos grandes recordações com a família em Lisboa”, afirmou ainda.
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