O Benfica tem estado em contacto com vários advogados, funcionários do clube e não só, a analisar pareceres jurídicos. Os encarnados pretendem conhecer todas as implicações possíveis da suspensão das competições e, por isso, encontram-se a avaliar diversos enquadramentos, tendo em conta os regulamentos em vigor.
Nesta matéria, a opinião dos juristas tem variado e, segundo o Record, as águias já receberam dois tipos de parecer, caso a suspensão das competições seja efetiva. Ora, partindo do pressuposto de que não se jogará mais esta temporada, e a classificação do campeonato fique exatamente como está, a maioria dos causídicos entende que não deve haver campeão nacional, independentemente de o FC Porto ser, neste momento, o líder da prova, com mais um ponto do que o Benfica. No entanto, há advogados que consideram, face ao sucedido, que o mais sensato é a equipa campeã – a haver uma – ser aquela que acabou a primeira volta em primeiro lugar. Ora, nesse caso seriam as águias, que, como se sabe, terminaram as primeiras 17 jornadas com mais sete pontos do que os dragões. Não sendo possível determinar o vencedor do título a duas voltas, esta seria a solução, entendem os juristas, que mais se aproximaria dos regulamentos, porque no final da primeira volta as equipas já tinham jogado todas entre si.
Em todo o caso, o Benfica também se encontra na expectativa em relação às diretrizes da UEFA, nomeadamente no que diz respeito às competições europeias da próxima temporada e às equipas presentes. Neste caso, o clube da Luz também está consciente de que o organismo pode tomar várias posições, como por exemplo determinar a qualificação face à classificação da temporada anterior. Nesse sentido, o Benfica teria sempre entrada direta na Liga dos Campeões, pois em 2018/19 sagrou-se campeão nacional. Também aqui os encarnados estão cientes de que a decisão da UEFA, além de ainda estar dependente de vários fatores, nunca será tomada numa altura destas.
Palhinha não quer regressar. O regresso de João Palhinha a Alvalade, no final da temporada, quando terminam as duas épocas de cedência ao Sp. Braga, deixou de ser um dado adquirido. Porquê? Porque o médio defensivo, de 24 anos, considera que, depois da valorização conhecida ao serviço dos bracarenses, este pode ser o momento para dar o salto para um campeonato mais competitivo, no qual possa auferir um salário que dificilmente virá a receber no campeonato português. Por isso, escreve o Record, o médio abre a porta de saída de Alvalade.
Acontece, porém, que o futebolista tem contrato com os leões até 2023, uma cláusula de rescisão de 60 M€ e só poderá deixar o Sporting por uma proposta considerada irrecusável. Recorde-se que, em janeiro, o Betis demonstrou interesse em Palhinha e avançou mesmo com uma proposta a rondar os 10 milhões de euros, que só não foi aceite devido à intransigência do Sp. Braga, que quis manter o jogador – ou receber um valor significativo para libertá-lo – até final da temporada, conforme previsto no contrato de empréstimo.
Desde então muito se alterou. Rúben Amorim, que o treinou em Braga, conta com Palhinha para a versão 2020/21 do Sporting; a SAD deposita grandes esperanças num ativo que se tem valorizado exponencialmente, desde que foi contratado ao Sacavenense, em 2012/13; e o jogador é visto como prioritário na nova versão do leão. Contudo, a vontade deste é, de momento, contrária à intenção das restantes partes envolvidas.
Leão quer usar Bruno Gaspar como moeda de troca para ter Esgaio. No Sporting de Braga desde o verão de 2017, Ricardo Esgaio poderia estar prestes a regressar a Alvalade, de forma a fazer parte do plantel principal do Sporting já a partir da próxima temporada.
A informação é avançada pelo jornal A Bola, que dá inclusive detalhes a respeito de um possível negócio entre minhotos e leões.
O lateral direito, de 26 anos, está 'blindado' por uma cláusula de rescisão de 15 milhões de euros, valor que a formação verde e branca recusa-se a pagar pelo jogador, considerando a quantia demasiado elevada.
Nesse sentido, o Sporting prepara-se para oferecer ao Sp. Braga o passe de Bruno Gaspar, que se encontra cedido, a título de empréstimo, ao Olympiacos, da Grécia.
O defesa, internacional pela seleção angolana, está vinculado aos leões até 2023, mas não conta para Rúben Amorim, que considera as qualidade de Esgaio mais adequadas ao seu sistema tático.
«Palhinha não quer voltar ao Sporting»
ResponderEliminarPudera!... quem quer jogar num "clube de malucos".
O gajo apanhou muitas lambadas no episódio de Alcochete.
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