Tornar o Sporting cada vez mais português é o plano que Jorge Silas quer apresentar a Frederico Varandas, continue ou não em Alvalade na próxima época, apurou o CM junto de fonte próxima do futebol leonino.
O treinador sportinguista quer que "o Sporting tenha uma equipa mais intensa" e, para tal, defende a "aposta em futebolistas da formação e o recurso a jogadores portugueses", diz a mesma fonte, lembrando a importância de o clube ter "um scouting ativo e que seja, também, ouvido".
Silas acredita que "há muito português com valor, cheio de ambição, com disponibilidade para se entregar de corpo e alma, como se vê em muitas equipas da I Liga", refere a fonte contactada pelo CM.
Silas acredita que "há muito português com valor, cheio de ambição, com disponibilidade para se entregar de corpo e alma, como se vê em muitas equipas da I Liga", refere a fonte contactada pelo CM.
Sabendo das limitações financeiras dos leões, Silas tem a consciência de que os leões não podem entrar em loucuras. Entende, por isso, revela a fonte ouvida pelo CM, que "se deve mudar o paradigma, recorrendo a atletas mais baratos, com qualidade e imensa vontade de triunfar. O objetivo dele é ter uma equipa que reúna agressividade e intensidade, para lá das qualidades técnico-táticas".
Silas tem contrato com o Sporting até final da época – o clube seria obrigado a mantê-lo se a equipa terminasse a Liga, pelo menos, no segundo lugar –, "mas como não está agarrado ao lugar, sente-se ainda mais à vontade para defender a ideia que tem para o futebol do clube junto do presidente. Assim ele o queira ouvir", conclui a fonte contactada pelo CM.
Carlos Vieira, antigo vice-presidente do Sporting durante a direção de Bruno de Carvalho, está a ser pressionado para avançar com uma candidatura à liderança do clube de Alvalade. Atualmente suspenso da sua condição de sócio dos leões, o dirigente estará a ponderar avançar ou não em cenário de eleições, avança a imprensa.
Com os leões a viverem uma situação financeira conturbada, o antigo vice, responsável, precisamente por esta área durante o mandato de BdC, é visto por uma franja de adeptos com o homem certo para levantar o clube.
O antigo dirigente, de 46 anos, poderá, assim, durante os próximos meses, avançar com uma candidatura caso se precipitem eleições em Alvalade.
“Não é decisivo”. Alcino António, vice-presidente do Benfica, pediu "fair-play" para o clássico contra o FC Porto, no Dragão, e acredita que o desfecho da partida não é decisivo para as contas do título.
"Não é decisivo e o nosso treinador também já o disse. Faltam muitas jornadas e à medida que o campeonato se aproxima do fim, os jogos ficam cada vez mais difíceis. Tenho pena que a competitividade dos jogos na nossa Liga não seja sempre como é no último terço. Se fosse, estaríamos melhor no 'ranking'", disse, no museu do clube, ao lado do presidente dos New York Giants, com quem o clube fez uma parceria.
O dirigente encarnado já o exemplo do Benfica-Famalicão: "Ontem assistimos a um jogo fantástico, é com este tipo de jogos que crescemos a nível mundial para não ficarmos ainda mais distantes".
Carlos Vieira, antigo vice-presidente do Sporting durante a direção de Bruno de Carvalho, está a ser pressionado para avançar com uma candidatura à liderança do clube de Alvalade. Atualmente suspenso da sua condição de sócio dos leões, o dirigente estará a ponderar avançar ou não em cenário de eleições, avança a imprensa.
Com os leões a viverem uma situação financeira conturbada, o antigo vice, responsável, precisamente por esta área durante o mandato de BdC, é visto por uma franja de adeptos com o homem certo para levantar o clube.
O antigo dirigente, de 46 anos, poderá, assim, durante os próximos meses, avançar com uma candidatura caso se precipitem eleições em Alvalade.
“Não é decisivo”. Alcino António, vice-presidente do Benfica, pediu "fair-play" para o clássico contra o FC Porto, no Dragão, e acredita que o desfecho da partida não é decisivo para as contas do título.
"Não é decisivo e o nosso treinador também já o disse. Faltam muitas jornadas e à medida que o campeonato se aproxima do fim, os jogos ficam cada vez mais difíceis. Tenho pena que a competitividade dos jogos na nossa Liga não seja sempre como é no último terço. Se fosse, estaríamos melhor no 'ranking'", disse, no museu do clube, ao lado do presidente dos New York Giants, com quem o clube fez uma parceria.
O dirigente encarnado já o exemplo do Benfica-Famalicão: "Ontem assistimos a um jogo fantástico, é com este tipo de jogos que crescemos a nível mundial para não ficarmos ainda mais distantes".
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