15 dezembro 2019

Ex-árbitro arrasa explicação do CA da FPF sobre o golo validado ao Belenenses frente ao FC Porto. "Sapiência burrical!"

O ex-árbitro Jorge Coroado sentencia golo do Belenenses ao FC Porto: "Sapiência burrical!" O ex-juiz escreveu, ao jornal O Jogo, sobre o lance do golo do Belenenses e arrasou o esclarecimento do Conselho de Arbitragem.
Leia o artigo de opinião de Jorge Coroado:

O esclarecimento do CA a questão formulada por este jornal sobre legitimidade do golo sofrido pelo FCP na última ronda exacerbou ainda mais vozes contrárias à validação do mesmo.

Como se define uma jogada de outra quando a bola é mantida, SEMPRE, na posse da mesma equipa?

É crível que, face às "restrições" comunicacionais existentes na FPF, o texto tenha sido elaborado por um aspone (assessor de porra nenhuma). Se assim não foi, o CA, uma vez mais, deu eloquente prova da sua magnificente sapiência burrical ou, o que é mais lamentável e indesculpável, assunção de superioridade intelectual. Não se estranha.

Incapaz de evidenciar conhecimento, critério e coerência, sempre que pode busca zurzir naqueles que, como é o caso do trio que compõe o Tribunal O JOGO, expressam opinião livre e independente, não alinhando em corporativismos bacocos.

Várias são as deturpações, truncagens e faltas de rigor expressas no referido amanhado esclarecimento. Vejamos: "De acordo com as Leis do Jogo, existe infração se a bola bater na mão do jogador e de imediato for obtido golo ou criada oportunidade" - FALSO! A isto, o CA afirmou: "Não ocorreu em nenhuma das situações."

Tratou-se, naturalmente, de mera opinião! Outros dizem o contrário. Na verdade, a Lei XII determina: "Um pontapé livre direto é concedido à equipa adversária do jogador que cometa uma das infrações seguintes: (...) ocorrer uma infração de mão na bola (exceto o guarda-redes dentro da sua própria área de penálti)."

É diferente!

Escreveu ainda "... por se tratar de nova jogada..." Hã, o quê? Como se define uma jogada de outra quando a bola é mantida, SEMPRE, na posse da mesma equipa? Dois toques para a frente e um para trás limitam âmbito das jogadas? NOVIDADE! Acrescentou: "O VAR não poderia intervir..." ASNEIRA! O protocolo do VAR não permite que intervenha, mas sim que "assista o árbitro". É DIFERENTE!

Lamentável

Qual cereja no topo da ignorância, acabou dizendo: "... para anular o golo." Anular o golo? O CA desconhece impossibilidade de se anular um golo? Não tem presente os preceitos que determinam a validação de um golo e que, até os mesmos ocorrerem, não há golo válido? Que até então só existe golo marcado? Precipitação e presunçosa cognição são, sempre, lamentáveis!

7 comentários:

  1. Este Coroado sempre foi um fanfarrão arrogante que se tem em alta consideração intelectual. Nem percebe como é ridículo nas explicações que dá, julgando-se a um nível superior a todos os outros. Um bocadinho de humildade não lhe faria mal e talvez conseguisse ver além do seu próprio nariz.
    Como árbitro foi uma nódoa e como comentador uma nódoa é...

    PS: De todo este arrazoado pseudo-intelectual, achei muita piada à frase que fala num trio de arbitragem do Tribunal O jogo que expressa "opinião livre e independente"... Lol onde chega a desfaçatez e a falta de vergonha na cara deste supjeito.

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    1. ATE OS BURROS DA A CARA MAS ESTES SAO INCENDIÁRIOS NO ANONIMATO



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  2. "Sapiência burrical" aplica-se ao Jorge Coroado que nem ginjas...
    E não são efeitos da idade, ele sempre foi assim: um sujeito arrogante, pesporrente e pouco inteligente. Ou seja, um árbitro (e agora comentador) de sapiência burrical.

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  3. Sai mais uma viagem para o Brasil para o Boby Coroado!!!

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  4. até lá em casa já o chamam estarola

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  5. O que incomodou realmente este senhor Coroado é que mais nenhum árbitro, além do trio "isento e imparcial" d'O Jogo, alinhou pela sua "sapiência burrical" de considerar o golo do Belenenses irregular.
    Por isso, elaborou este texto de fraca qualidade, diga-se, para se tentar justificar.
    Mas o que conseguiu foi enterrar-se ainda mais, pois perde-se nos pormenores, na sintaxe e na gramática, para esquecer o essencial: não há falta nenhuma do jogador do Belenenses. Uma bola cabeceada a poucos metros (à queima) que vai embater num braço que está ao longo do corpo e não esboça qualquer movimento, não é falta nenhuma em qualquer parte do mundo. Trata-se de bola na mão e não mão na bola.
    Golo limpo, como disse a generalidade dos árbitros à excepção dos espíritos "livres, imparciais e isentos" do Tribunal O Jogo.

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  6. Antes de se falar em bola na mão ou mão na bola convém ler a regra nova deste ano no que a golos diz respeito. É casual, mas à luz da nova regra isso é irrelevante. Golo objetivamente irregular à luz de uma regra deste ano. É só ler.

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