23 novembro 2019

Silas faz (pelo menos) uma exigência de mercado no Sporting; FC Porto acusa Benfica de condicionar arbitragem a pensa no clássico;

Eurico Pinto, diretor do hóquei em patins do FC Porto, instado a comentar as críticas do Benfica à arbitragem, começou por dizer que a sua equipa “também tem sido prejudicada, e foi-o em Barcelos”. O dirigente, contudo, confessou que as críticas vindas da Luz, a dois dias do clássico, “servem para tentar condicionar a arbitragem”.
O diretor do FC Porto fez depois uma análise ao que se tem passado no campeonato nacional. “A verdade é que todas as equipas já têm razões de queixa da arbitragem. Isto porque o nível de qualidade do nosso campeonato subiu, todos já perderam pontos, e a arbitragem não tem acompanhado essa subida de nível da prova.”
Em suma, para Eurico Pinto, terá de haver uma maior aposta “na formação ao nível dos árbitros”, para que o sector possa acompanhar “a evolução dos nossos artistas”, rematou.

O Sporting identificou o eixo da defesa como a posição prioritária a reforçar na reabertura do mercado. A administração da SAD, em sintonia com o técnico Jorge Silas, entende que devem chegar cinco futebolistas durante janeiro para suprir lacunas no plantel, mas a imprevisibilidade das condições financeira sem que estará daqui a cerca de mês e meio obrigou a fazer escolhas, a ter um plano B com outra expressão, escreve O Jogo.
Se o treinador dos leões considera que para a lateral-esquerda, meio-campo e ataque (outros setores a reforçar) tem alternativas dentro de portas, na linha defensiva pretende aumentar a qualidade com um futebolista que prime pela boa condução e qualidade de passe. A ideia de Silas é ousada: quer uma equipa dinâmica e que tente desbloquear os rivais desde o primeiro momento da construção; isto compreende que no eixo conste um jogador que saiba entender e executar com bola não só saídas rápidas, mas também os apoios a jogadas mais trabalhadas. Chegando um central, Silas garante ainda a possibilidade de poder jogar com três atrás com maior regularidade sem prejuízo nos resultados. Fazendo um raio-x aos recursos internos, o técnico não encontra uma peça com este calibre, nem por forjar a nas camadas mais jovens.
Nos entretantos, a SAD liderada por Frederico Varandas tenta encontrar liquidez para poder agir com qualidade em janeiro, mas também para pagar obrigações ainda de anteriores gestões. A venda dos seus principais ati vos no plantel parece ser o cenário mais exequível, neste caso nomes como Coates, Acuña, Wendel e até Bruno Fernandes, que está noutro patamar. Chegue quem chegar, parece indiscutível que o primeiro será um central.

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