Os turcos do Fenerbahçe procuram um negócio duplo com o Benfica. O interesse por Ljubomir Fejsa não é novo, e tem tido vários avanços e recuos, mas a equipa de Istambul vai voltar à carga.
Segundo o Fotospor, Fejsa não é o único jogador dos encarnados que interessa aos canários. Andrija Zivkovic, compatriota do trinco, está também no radar e o emblema turco pondera avançar para um negócio duplo com as águias.
A SAD encarnada tem procurado colocação para os dois jogadores, mas há a possibilidade de cenários diferentes. Fejsa será para sair em definitivo, por cerca de 3 milhões de euros. A situação do extremo é mais complexa, uma vez que uma cedência é também uma opção.
Vale relembrar que nenhum dos dois sérvios foi convocado para a Supertaça, disputada este domingo, e na temporada passada nunca foram prioritários para Bruno Lage.
2 milhões de euros. O Santa Clara não vai abrir mão de Guilherme Schettine, avançado brasileiro, de 23 anos, que é desejado por Sp. Braga e Benfica. O titular do ataque do Santa Clara, que tem mais um ano de contrato com os açorianos, está protegido por uma cláusula de rescisão de 2 milhões de euros e os responsáveis da SAD insular apenas admitem a venda por esse mesmo valor.
No dia 31 de julho, segundo o Record, o diretor desportivo do Santa Clara, Diogo Boa Alma, garantiu ao empresário de Guilherme, o espanhol Javier Anchuelo, que pretenderia receber 1,5 milhões de euros a pronto pela transferência.
No entanto, segundo o diário, uma abordagem por parte do presidente do Sp. Braga, António Salvador, ao emblema açoriano, considerada ofensiva, fez modificar os pressupostos do negócio pelo avançado. O líder arsenalista terá revelado um acordo com o avançado e colocou em cima da mesa uma proposta de pagamento em três prestações. Esta situação não agradou à SAD liderada por Rui Cordeiro, que, agora, apenas admite a saída de Guilherme pelos tais 2 milhões de euros referentes à cláusula de rescisão.
Equipa insatisfeita com Marcel Keizer. O técnico leonino surpreendeu os próprios atletas no encontro da Supertaça frente ao Benfica ao apostar numa tática com cinco defesas, três deles centrais – no caso Neto, Coates e Mathieu –, recuperando uma estratégia adotada em pouco mais de dois jogos na última temporada, porém a opção do técnico holandês, segundo o jornal O Jogo, gerou insatisfação dos mesmos, que não o esconderam no final do encontro.
Tudo porque os jogadores na sua maioria entendem que a mesma não foi suficientemente testada e aplicada em jogo desde que se iniciou a pré-temporada que anteontem terminou. Aliás, nos cinco encontros disputados no período preparatório, Marcel Keizer em nenhum momento apresentou a equipa nesse figurino tático, como chegou mesmo a constatar o técnico rival do passado domingo, Bruno Lage, na antevisão da Supertaça. Os atletas, de acordo com informações recolhidas pelo jornal, advogam que sentiram se desconfortáveis pela forma como a equipa foi montada, encostando, por exemplo, Bruno Fernandes no corredor do ataque, forçando-o a movimentos interiores a atacar e a maior desgaste físico por ter de acompanhar as subidas do lateral-direito contrário, o adaptado Nuno Tavares. Diga-se que o esperado pelos jogadores era a colocação de Borja como lateral-esquerdo e Acuña no corredor, ficando Bruno Fernandes no corredor central no habitual 4x3x3, tendo este maior capacidade para explorar aquele que em Alvalade era visto como o principal ponto fraco do oponente a explorar. Nada disso funcionou e o peso do resultado final acentuou a insatisfação dos atletas, a qual ficou bem vincada em vários momentos no Estádio Algarve, ainda que os leões, outrora, concretamente frente ao Braga, em Alvalade, na última temporada, se tenham imposto categoricamente por 3-0 ao então candidato ao título.
Marcel Keizer, no Algarve, defendeu que a linha de três centrais “resultou”. “Na primeira parte tivemos muito boas chances. [...] O esquema inicial prova, sim, como estivemosbem. Basta lembrar que já tínhamos jogado assim no ano passado quando eliminámos o Benfica na meia-final da Taça de Portugal, não com este modelo, mas com um semelhante. [...] Mudámos para os dois centrais e sofremos mais três golos”, sustentou.
NEM CINCO VIOLINOS NEM AS CINCO PANDEIRETAS. SÓ SOBRARAM PERNETAS.
ResponderEliminarAutor: GuachosVermelhos
Hoje, dia cinco, prometo não usar, nem repetir exaustivamente, a palavra cinco mais de cinco vezes numa frase. Não quero ferir (há sempre essa possibilidade remota de um sapo furar o bloqueio) susceptibilidades e recuso-me a faltar ao respeito aos batráquios. Uma manita é uma manita e não há necessidade de repetir a palavra cinco. Detesto gozar com os anuros até porque nunca consegui distinguir uma perereca de um sapo. Há que ter cuidado com as piadolas fáceis não vão as bichas estranhar a rudeza da língua. E no essencial, acabou por ser uma noite quente, algarvia e normal. Muita animação, bastantes cabeçudos (contei pelo menos uns cinco) bombos de festa que nunca mais acabavam (de lamentar a debandada final) onde o cinco que ficou gravado no placard acabou por não reflectir as cinco horas passadas ao sol e nas bejecas (contei pelo menos umas cinco) que marcharam, com a prestimosa ajuda do mano Guachos!
Do jogo, propriamente dito, não há grande coisa a dizer. Os sapos, lançados ao ataque pelos especialistas da especialidade, respaldados nessa recepção apoteótica - após a estratosférica “vitória” sobre o Liverpool - entraram em campo convencidos que o Dumbo é o novo Zidade e que o Thierry Correia (cheguei a ter pena do sapo!) passaria o tempo (deitado) a apanhar sol na areia! E nem a advertência que o Valência lhes aplicou, chegou para os meter em desassossego. Nem cinco violinos nem as cinco pandeiretas. Só sobraram pernetas.
Odyseias voltou a demonstrar o quanto o deixaram afectado todas as sentenças dos expert. A linha de defesas na sua frente eu juro que me pareceram sempre mais cinco do que quatro e, daí para a frente - mesmo sabendo que não passavam de cinco+um - fiquei sempre com a sensação que não eram menos de (dez+cinco) quinze! Tantos como os que (não) esborracharam o focinho do sapo Albuquerque! Gabriel despachou serviço a granel, Pizzi usou e abusou do bullying, Florentino devia ser castigado por utilizar cinco pernas, Rafa, com rotor de cinco velocidades, continua a recusar usar as primeiras quatro, Raúl de Tomás é zás-trás-pás e o Seferovic fez questão de não desaproveitar o pic-nic! E ainda havia Chiquinho, Taarabt e Jota! Eu juro; no lugar do Albuquerque (cruz, credo, canhoto, que eu prometo flagelar-me cinco vezes após terminar o escrito) fugia para casa ainda antes dos 15 (10+5) mariquinhas ousarem aquecer-lhe o toutiço.
Nas bancadas...Exemplar convívio entre adeptos. Vi, à minha volta, mães vestidas à sapo com filhos menores de vermelho envergado. Vi amigos das duas cores partilhando lugares entre a grande massa dos adeptos vermelhos! Tranquilamente, todos saíram sem uma provocação ou ofensa. E depois, quando chego a casa - ainda rouco e em brasa - dou com o boneco articulado (Fedorico Vagandas) a tentar colocar o enfoque numa putativa agressão a um grunho encornado! Miguel Albuquerque nas redes sociais - «No final do jogo da Supertaça de Futebol, no Estádio do Algarve e quando me dirigia para o meu carro, fui cobardemente atacado por cerca de 15 adeptos do Benfica devidamente identificados com camisola desse clube, que ao me reconhecerem avançaram em grupo desferindo vários murros na cabeça, socos e pontapés! Um acto cobarde de gente sem escrúpulos ao me agredirem a traição e agindo em grupo»...
Benfiquistas de pacotilha! A malta em peso, lá dentro do estádio, a festejar a desinfestação dos batráquios e os quinze (nem um a mais ou a menos) estarolas cá fora à espera do sapo para lhe cascar na marmita! O grunho Albuquerque é um herói. Outro batráquio qualquer desertaria dali espavorido e a correr. O suíno, não. Habituado a arrear na mulher (anda pelos tribunais a tentar convencer os Juizes que a senhora foi feita para comer papa de urso) até teve tempo para contar os mariquinhas, que - a julgar pelos estragos publicados nas redes sociais pelo sapo - lhe causaram menos danos que um calduço bem aplicado nas beiças por um pequeno lagarto de 10 anos!
Na academia de Al Cacete foram 44 os terroristas apanhados. Para domesticar o desequilibrado anuro, quinze foi a conta que o sapo fez. Eu, dentro do estádio, não dei por nenhum benfiquista sair antes dos festejos da entrega da taça. O que me apercebi, foi da extraordinária rapidez com que as bancadas destinadas aos sapos ficaram às moscas! Cinco minutos bastaram para se meterem na alheta! Cheguei a pensar que tinham horário combinado em Lisboa (5,05H frente ao pavilhão do Brunalgas), juntamente com o valente Albuquerque, para receber os lesados do cinco. E como nestas coisas das chegadas triunfais se sabe como é rigoroso o Vagandas - não gosta nada de fazer esperar os amigalhaços dos jornais - nem imaginei que esbanjariam cinco preciosos minutos só para fazerem a folha ao Miguel.
EliminarTambém digno de umas palavrinhas - não menos de cinco - o Ferrari (Nuno Almeida) Vermelho. Se o seu repugnante namoro com o Dumbo (foda-se, pá! Andar de língua na boca em publico já mete nojo pa cacete, metê-ela despudoradamente no cu, é pior que um boquete) não terminar em casamento, eu prometo não voltar a chama Dumbo ao Dumbo, não gaguejar a imitar o Vagandas e...sobretudo esta; não voltar a repetir a palavra cinco nos próximos cinco segundos. E como eu me gabo de ser um homem de cumprir promessas, não me obriguem a, nos comentários, bloquear os primeiros cinco. Contem até cinco antes de soltarem as (cinco) falangetas, porra!
DO VARANDIM DA DESGRAÇA À DANÇA DOS CABEÇUDOS
Ontem, a ceia servida nas diversas estações televisivas após os cinco a zero com que o Benfica brindou o lagartêdo, teve como ementa uma única iguaria – tromba à moda do Algarve.
Que petisco!
Já não me recordo de tanto trombil!
Desde os miseráveis locutores da RTP 1 até dois porcalhões da SIC Notícias foi um corrupio imparável de pulhices anti-Benfica.
A RTP 1 destacou para o desafio o bando habitual, complementado com um alienígena de nome “Malheiro”, de olhos fora das órbitas, tipo grilo falante e oriundo de qualquer toca de Marte; um teórico científico-futeboleiro, tipo professor sabichão que os meus ouvidos não suportam. Cortei-lhe o pio e a tagarelice logo de entrada. A ele e ao Albochechas, o famoso lagarto da beiça leporina. Intragáveis!
Assisti ao jogo sem som. Uma maravilha! Com o Benfica a esmagar daquela forma o lagartêdo, até parecia um filme mudo e cómico de Charlot!
Na TVI apareceram os inefáveis trolarós. Um trio e um pivot que com aquelas lengalengas bem podem limpar o cu à parede pois afugentam imediatamente qualquer tipo de audiência.
Num ápice, já estava sintonizado na CMTV - a TV do correio da merda. Na pantalha, logo surgiram dois decrépitos dinossauros em fuga do Parque Jurássico – giorgius amaralis morconis, um antepassado pelado dos cabeças-de-burro e octavius lagartus horribilis, uma ratazana anã, percursora dos actuais roedores dos esgotos de Palmela, que espumando azedume tanto quiseram dizer mal do Benfica que acabaram por se esparralhar completa e ridiculamente num mar de contradições.
Estas criaturas mereciam ser embalsamadas e colocadas num museu de História Natural…
Ainda de raspão passei pela SIC Notícias. Dois porcalhões esperneavam, desesperados e trombudos. Rudolfo e Manuel Fernandes, mais pareciam dois taberneiros a vender vinho a metro atrás do silvado. Desonestos, besuntados de um anti-Benfiquismo primário e requentado, acabaram por ser bem coçados por Ricardo Rocha que manteve sempre uma postura elevada, insurgindo-se indignado perante tanta canalhice.
Mas o degradante espectáculo proporcionado por toda essa corja ambulante não poderia terminar sem que tivesse surgido na zona de entrevistas rápidas o gágá do Varandas a debitar as parvoíces costumeiras que o definem há muito, muito tempo.
EliminarEste chico-esperto, um “cruzado” que vomita ódio ao Benfica, ao invés de reconhecer a “surra” que levou em campo, ainda teve o desplante de lançar mais umas achas para a fogueira ao referenciar uma alegada agressão sofrida pelo seu querido director das modalidades, Miguel Albuquerque, que por sua vez, para além de num passado recente ter sido acusado de violência doméstica e de outros desaguisados noticiados pela CS, foi castigado com um ano de suspensão por agredir o jogador do Benfica Bruno Coelho. Quanto a este assunto e a este indivíduo há um ditado que lhe assenta como uma luva – “quem semeia ventos colhe tempestades”.
A violência é sempre condenável e provoca este tipo de escaladas, mas este fulano é daqueles que nem sequer deveria permanecer no desporto, atendendo a esse rasto de conflitualidade que tem deixado por todo o lado onde tem passado.
Quanto a Varandas, aproveitou a embalagem para branquear uma derrota humilhante, apelidando os presumíveis agressores de cobardes, enganando assim, ainda, os muitos incautos e cabeçudos que abundam pelo lagartêdo fora. A hipocrisia é algo que não descola daquelas paragens, pois nunca o ouvi falar dessa forma sobre aqueles que invadiram o centro de treinos de Alcochete e agrediram os jogadores. Nem os que lançaram os foguetes para a grande-área do Rui Patrício, nem aqueles que lançaram ontem garrafas e cadeiras para o campo na direcção dos jogadores derrotados, insultando-os. Para estes, como eram ou são do seu grémio, cobardes e outros epítetos já foram dispensados. Para ele, um engraçadinho sem piada, é fácil falar dos outros, mas quando lhe toca, “no passa nada”, nunca se passa nada!
No entanto, o melhor da noite foi quando disse que durante os primeiros 60 minutos de jogo, o seu grémio foi a melhor equipa em campo! Quanto mais viverem nestas realidades virtuais, tanto melhor para o Benfica e para os Benfiquistas.
Enfim, uns tristes que não têm emenda.
Hoje, e ainda ontem, a nojenta CS indígena num claro acto de despeito, invoca os 7-1 de há 33 anos, tentando com isso aliviar o sofrimento e a amargura do lagartêdo. A frustração é imensa e vale a pena sorrir perante tanto azedume. Faltou dizer a esta trupe de bastardos e sacanóides, prosélitos da espúria aliança entre lagartos e morcões azuis e broncos, que nesse ano o Benfica venceu o campeonato e a Taça de Portugal. É sempre bom recordar um resultado que pela negativa motivou de tal forma todo o Glorioso que acabou por trazer mais dois títulos para o Museu Cosme Damião.
Em suma, a chapada com os cinco dedos da mão foi de tal ordem que hoje e durante os próximos meses dizer “Adeus” com uma mão é considerado ofensa e insulto ao lagartêdo. Nem os polícias de trânsito poderão fazer “Stop” levantando a mão com os cinco dedos esticados sob pena dos condutores afectos ao Çeportèn se queixarem ao Ministério Público por ofensa à sua honra e dignidade…
Avancemos para a Luz esperando pelos embaixadores da Capital do Móvel…
ESCROQUE E PASQUINS
ResponderEliminarOs pasquins continuam a divulgar a notícia da suposta agressão ao escroque Miguel Albuquerque, director das modalidade dos al-caceteiros, que escreveu no Facebook ter sido agredido por 15 adeptos do Benfica após o jogo dos 5/0. Os óculos do monsieur ficaram intactos, vejam lá, hematomas e órgãos partidos nem pó, um suposto agredido que teve tempo de contar o número de supostos agressores ditos benfiquistas num local ainda por cima vedado pela segurança policial aos adeptos do Benfica. Apenas um golpezinho num lábio e um escarcéu mediático do diabo. Disse o monsieur que os supostos agressores sovaram-no a murro e pontapés. Onde está a confirmação? Onde estão as testemunhas? Nem pó. Recorde a folha esmurradora de serviços do escroque (ver abaixo)
Acréscimo: este mentiroso merece imperativamente um processo judicial. Mais: os pasquins não tiveram o cuidado de intervir no contraditório ouvindo uma fonte oficial do Benfica.
DIRETOR-GERAL DAS MODALIDADES DO SPORTING JULGADO POR VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
Dirigente atingiu recentemente um dos pontos mais altos da sua carreira com o Sporting a ser campeão europeu em futsal
Miguel Albuquerque, diretor-geral das modalidades do Sporting, começa esta terça-feira a ser julgado por violência doméstica contra a ex-mulher, avança o Correio da Manhã.
De acordo com o mesmo jornal, Carla Pereira queixa-se de várias situações de violência verbal, que remontam ao início do ano passado. A acusação enquadrou-se no crime de violência doméstica por ser reiterada.
Ainda não é sabido se a queixosa vai manter as acusações feitas na primeira fase do processo. No entanto, sendo a violência doméstica um crime público não exige a apresentação de queixa para ir a julgamento.
Segundo o Correio da Manhã, o caso era desconhecido por vários dirigentes do universo leonino, já que foi tratado fora da esfera de advogados que geralmente representam os verdes e brancos.
Contactado pelo jornal em questão, Miguel Albuquerque não negou as acusações, mas recusou prestar declarações.
Recorde-se que o dirigente do Sporting atingiu recentemente um dos pontos mais altos da sua carreira ao tornar-se campeão europeu em futsal, ao vencer a UEFA Futsal Champions League da época 2018/19.
Em março, Miguel Albuquerque e atual mulher foram agredidos no Dragão Caixa durante um jogo de hóquei em patins entre o FC Porto e o clube de Alvalade.